Rodrigo Maia lamenta ação de Pazuello e Bolsonaro.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse na tarde desta 2ª feira (18.jan.2021) que a coragem do presidente da República, Jair Bolsonaro, em recusar a CoronaVac vai só “até uma parte da história”“Na hora da verdade, a coragem não é tão grande”, disse.

“O presidente da República disse várias vezes que não compraria a vacina chinesa, disse que quem manda era ele, mas na hora da verdade, a coragem não é tão grande, não é isso? É corajoso até uma parte da história”, disse o presidente da Câmara a jornalistas. (…)

O presidente da Câmara disse ainda que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi escolhido para o cargo devido a sua experiência em logística, mas vem provando ser “um fracasso“.

“O que me estranha é que quando o ministro Pazuello foi escolhido, tenho uma boa relação e acho que ele é um bom militar, o motivo que o levou ao ministério, que era ser um homem bom de logístico, provou um fracasso pelo menos até o momento. Se ele fosse bom de logística teria organizado e planejado acompanhando os indicadores do problema”, disse.

Do DCM.

Uma explicação sobre a grafia dos nomes dos italianos

Os descendentes de italianos costumam contar como anedota que existem vários tipos de habitantes na península Itálica, dada a sua origem antes da unificação, e que eles costumam ser classificados pelo seu sobrenome.

A história genética dos italianos atuais foi muito influenciada pela geografia e pela história. Os ancestrais da maioria dos italianos são identificados como povos itálicos (dos quais os mais notáveis são os latinos e romanos, mas também os úmbrios, sabinos e outros) e é geralmente aceito que as invasões que se seguiram durante os séculos após a queda do Império Romano não alteraram significativamente a composição genética dos italianos, por causa do número relativamente pequeno de povos germânicos ou de outros migrantes, em comparação com a grande população que constituía a Itália romana, segundo registra a Wikipédia.

No entanto, como piada, eles próprios costumam repetir que, Italianos com apenas um “I” no nome, como Zaroni, por exemplo, são mansos e pacíficos; italianos com dois “I” no nome, costumam ser mais agressivos; com três “I no sobrenome costumam ser mais perigosos; e com 4 “I” no nome, como Vissirini, por exemplo, costumam ser violentos, agressivos e perigosos.

Mas que o grande perigo, todavia, vem mesmo de sobrenomes terminados em “O”, que caracterizam um povo desalmado, bruto, violento e arrogante, que vicejou na ponta da bota, na Calábria e na Sicília e deu origem aos mafiosos da região. Pazuello e Bolsonaro são dois bons exemplos.