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Osmar Terra nega affaire com Michele e aproveita para atacar Oposição. É apenas um político no final de um carreira obscura.

O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) negou neste domingo (1º.mar.2020) suposto caso extraconjugal com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Ele publicou nota em sua conta no Twitter.
“A matilha se superou, também me agredindo e àquilo que tenho de mais sagrado: a minha família e a minha integridade moral. É o lixo da esgotosfera nas redes e em setores da imprensa. Não conseguirão nos constranger”, escreveu.
“Nosso governo já mostrou que fará mudanças que o Brasil precisa e os revanchistas da esquerda junto com o lobby das drogas ficarão na beira do caminho, enquanto o novo Brasil vai passar”, completou.
Não é de se perguntar: quem teria mais poder no atual cenário: os “revanchistas de esquerda” e o “lobby das drogas” ou o lobby do petróleo, dos recursos minerais e da biodiversidade da Amazônia ou, ainda, o lobby do imenso potencial produtivo das terras brasileiras, a maioria localizadas em terras tropicais e sub-tropicais? E o lobby dos milicianos, que tentam dominar a Segurança? E o tráfico de drogas.
O emedebista da curriola de Michel Temer não passa de mais um subserviente seguidor de Bolsonaro, um golpista de 2016, que surfa a onda de estupidez, incompetência e grosserias do Napoleão de Hospício. É apenas um político de carreira obscura como seu Chefe, agora no ocaso dessa mesma carreira.
PMDB gaúcho abre o peito e propõe reforma política emergencial

O PMDB do Rio Grande do Sul realizou convenção estadual neste sábado. E apresentou uma lista de reivindicações emergenciais, aprovados pela bancada gaúcha na Assembleia e pela Executiva do Partido.
As propostas emergenciais do PMDB para o Brasil
1) Novo Pacto Federativo
. Repartição do bolo tributário de 1/3 para cada nível federativo
. Renegociação das atribuições de cada nível federativo.
2) 10% do orçamento federal para a saúde.
. Mais médicos, mais enfermeiras, mais dentistas, mais recursos humanos e mais recursos para a saúde.
. Plano de Carreira, com Concurso Nacional e financiamento federal para equipes de atenção básica, já!
3) 10% do orçamento federal para a Educação, com melhoria dos currículos e do método
Pedagógico.
4) Aumento do rigor das penas para crimes violentos, com o estabelecimento
de prisão perpétua.
5) Reforma política decidida e votada pelo Congresso, sem necessidade de
Plebiscito, com referendo popular a posteriori.
6) Recall ou eleições revogatórias de mandato para cargos, tanto no legislativo, quanto no executivo e no judiciário.
7) Tarifa zero para estudantes e melhoria dos transportes urbanos.
8) Renegociação imediata de todas as dividas dos Estados e Municípios com a União, refazendo os cálculos de juros e aumentando o prazo de pagamento.
9) Estabelecimento da meritocracia, baseada em resultados concretos, para a
população, em todos os níveis da administração pública.
10) Redução em 50% do número de Ministérios e cargos de confiança no
Executivo Federal.
Até parece aquele velho MDB de Brossard de Souza Pinto e Ulysses Guimarães! Para começar essa reforma proposta, os dirigentes gaúchos do PMDB vão ter que cancelar o registro partidário de uma dezena de milhares de correligionários e comunicar à Dona Dilma: “Agora nóis é nóis e o resto é base”.



