Qual será o crime do Padre Amário?

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Fontes não oficiais informam que agentes da Polícia Federal estiveram ou estão na Prefeitura de Santa Maria da Vitória com o objetivo de cumprir mandado de busca e apreensão relativos a computadores e documentos. A PF cumpre mandado da Justiça Federal no sentido de configurar aplicação irregular de verbas oriundas do Governo central, durante o primeiro mandato do atual prefeito, Padre Amário dos Santos Santana.

As contas de campanha de 2012 do prefeito de Santa Maria Vitória, Amário dos Santos Santana; do vice-prefeito Plínio da Silva Leite Júnior, do vereador João Marques e do Partido dos Trabalhadores do Município foram rejeitadas, em agosto de 2013, pelo Tribunal Regional Eleitoral – Bahia, como resultado do processo de número 30073. O Ministério Público Eleitoral também pediu a cassação dos eleitos. 

Em dezembro de 2012 o padre Amário teve as contas públicas de 2011 rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios. Na oportunidade, a relatoria aplicou multas de R$43.200,00, equivalente a 30% de seus vencimentos anuais, pela reincidência em gastos excessivos com pessoal e de R$15.000,00, por outros ilícitos detectados no Relatório Anual. O gestor poderia, à época, recorrer da decisão. 

Santa Maria da Vitória: destino do Padre Amário será julgado na próxima segunda-feira

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Está na pauta do Tribunal Regional Eleitoral desta segunda-feira, 2 de junho, o destino do atual prefeito de Santa Maria da Vitória, Amário dos Santos Santana, bem como de seu vice, Plínio da Silva Leite Júnior. Seus oponentes na campanha eleitoral de 2012, junto com o Ministério Público Eleitoral, entraram com recurso contra decisão da primeira instância, que julgou Ação de Investigação Judicial Eleitoral, por abuso de poder político, conduta vedada a agente público, com pedido de cassação do diploma e declaração de inegibilidade.

No primeiro julgamento, realizada em 14 deste mês, o recurso foi acolhido com  três votos favoráveis, quando o juiz Maurício Kertzman Szporer interrompeu a sessão do T.R.E. com pedido de vistas ao processo.

Agora, então, o julgamento terá seu prosseguimento, com a votação definitiva e resolução do mérito.

Em encontro, prefeitos de Santa Maria da Vitória e de Barreiras discutem ações para região oeste

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No início da tarde desta sexta-feira, 27, o Prefeito de Barreiras em exercício, Paê Barbosa recebeu no gabinete da Prefeitura o Prefeito de Santa Maria da Vitória, Amário dos Santos Santana (Padre Amário). A visita de Cortesia ao colega de partido transformou-se em uma agenda de trabalho. Na pauta do encontro, a criação da Agência de Governo que para os dois deve ser implantada na região para ampliar os canais de interlocução entre Governo da Bahia com a região Oeste.

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O prefeito de Barreiras em exercício afirmou que as estruturas do governo precisam interagir mais com a região. “Existem muitas obras, mas também muitos problemas, é preciso impulsionar outros investimentos para promover oportunidades para população”, falou Paê.

De acordo com Amário, a agência é uma oportunidade de aproximar os municípios, associações de prefeitos, vereadores e toda a sociedade do governo do estado.

No encontro dos dois prefeitos, foram discutidos ainda a situação da obras da BR 135, ações da CODEVASF, representação política regional, consórcios públicos e associações dos municípios.

TRE-BA rejeita contas eleitorais do Prefeito, Vice, Vereador e PT de Santa Maria da Vitória

Padre Amário
Padre Amário

As contas de campanha de 2012 do prefeito de Santa Maria Vitória, Amário dos Santos Santana; do vice-prefeito Plínio da Silva Leite Júnior, do vereador João Marques e do Partido dos Trabalhadores do Município foram rejeitadas pelo Tribunal Regional Eleitoral – Bahia, como resultado do processo de número 30073. O Ministério Público Eleitoral também pediu a cassação dos eleitos. O Juiz Eleitoral da Comarca vai dar agora a decisão final sobre a questão.

Em dezembro de 2012 o padre Amário teve as contas públicas de 2011 rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios. Na oportunidade, a relatoria aplicou multas de R$43.200,00, equivalente a 30% de seus vencimentos anuais, pela reincidência em gastos excessivos com pessoal e de R$15.000,00, por outros ilícitos detectados no Relatório Anual. O gestor poderia, à época, recorrer da decisão. Não soubemos se obteve sucesso no recurso ao Tribunal de Contas.

20-08-13