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Temporais causam mortes e prejuízos em 73 municípios do Rio Grande do Sul

A chuva que vem castigando parte do Rio Grande do Sul nas últimas semanas já levou 73 cidades a decretarem situação de emergência, conforme aponta boletim divulgado no final da tarde desta quinta-feira (8) pela Defesa Civil. Mais de 10,2 mil pessoas tiveram de deixar as residências devido ao mau tempo.

A chuva e o vento forte voltaram a se intensificar no estado entre a noite de quarta-feira (7) e a madrugada desta quinta (8), e afetam 153 cidades. Duas mortes foram confirmadas pela Defesa Civil. A vítima mais recente foi um adolescente de 17 anos atingido por um raio em Liberato Salzano, na Região Norte do estado. Em Caxias do Sul, na Serra, uma idosa de 79 anos morreu na localidade de Vila Oliva.

Em Porto Alegre, uma moradora de 35 anos desapareceu após a casa onde ela estava desabar durante um deslizamento de terra em razão do avanço da água de um arroio. Os bombeiros fazem buscas.

Os rios Caí, em São Sebastião do Caí, e dos Sinos, São Leopoldo, estão acima dos níveis de alerta, atingindo, respectivamente, 11,87 metros e 5,80 metros. O Rio Uruguai também ultrapassou a marca em Barra do Guarita, Itaqui, Porto Mauá e Uruguaiana. O maior registro do Rio Uruguai foi no município de São Borja, onde atingiu 14,45 metros.

No final da noite, havia cerca de 79 mil clientes sem energia devido à chuva. São 62 mil na área da RGE, principalmente em Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Gramado, Canela e Veranópolis, na Serra. De acordo com a RGE Sul, o temporal deixou 17 mil clientes sem luz na Região Metropolitana de Porto Alegre, sendo as cidades mais prejudicadas Montenegro e São Sebastião do Caí. Do G1.globo/rs. Imagens do G1 e da Agência RBS.

As chuvas fortes alcançam também Santa Catarina, Paraná, nordeste da Argentina e sudeste do Paraguai.

Brasileiros podem ser os autores de assalto de R$120 milhões no Paraguai
Bandidos fortemente armados protagonizaram um roubo cinematográfico nesta madrugada (24) na fronteira do Brasil com o Paraguai. O grupo invadiu a sede a transportadora de valores Prosegur em Ciudad del Este e fugiu para uma cidade vizinha levando cerca de US$ 40 milhões (o que equivale a cerca de R$ 120 milhões).


Até agora, o que se sabe é que, durante a operação, um policial foi morto e quatro pessoas ficaram feridas. Segundo o jornal paraguaio “ABC Color”, os criminosos utilizaram granadas, fuzis e outras armas de fogo para o assalto. Ao 15 veículos foram incendiados. Uma correspondente do jornal no local disse que há a suspeita de que um algum dos assaltantes seja brasileiro e ligado a uma organização criminosa.
A polícia do Alto Paraná informou que está realizando buscas na região com apoio militar. A polícia do Brasil ainda não interveio na investigação, mas acompanha o caso no país vizinho. A imprensa do Paraguai informou ainda que o fato se trataria do maior assalto da história do país. (ANSA).
Segundo fontes extra-oficiais, até agora são 39 os policiais mortos pelo grupo de assaltantes durante a perseguição.

Outras informações não confirmadas são conta que a quadrilha dos assaltantes poderia ter ao menos 25 integrantes.
Dependência paraguaia.
O que ninguém se arrisca comentar, sem incorrer em xenofobia explícita, é que se os brasiguaios forem expulsos do Paraguai, acaba o agronegócio do País; se a ponte de Foz do Iguaçu for fechada, acaba o maior mercado chinês do mundo; e que se o Brasil não comprar a energia de Itaipu, mesmo que isso deixe São Paulo às escuras, a máquina do Governo paraguaio enferruja. A dependência do Paraguai das economias brasileira e argentina é uma coisa séria. Tão séria que aposto que vão ser marcadas novas eleições em seis meses, se Dona Dilma e La Kirchner continuarem nesse mau humor.
Como diz o humorista José (Macaco) Simão, existem dois paraguais: um que fica no Paraguai mesmo e outro que fica na rua 25 de março, em São Paulo.
Paraguai reage às restrições dos membros do Mercosul.
O novo governo do presidente do Paraguai, Federico Franco, condenou hoje (25) o Mercosul por suspender temporariamente o país do bloco. O ministro das Relações Exteriores do Paraguai, José Félix Fernández Estigarribia, cobrou dos nove governos que apoiaram a decisão (Brasil, Argentina e Uruguai, além de seis parceiros) espaço para a defesa e a apresentação de esclarecimentos. O Paraguai foi suspenso ontem (24) do Mercosul até 2013 devido à forma como conduziu o impeachment do presidente Fernando Lugo.
É interessante ver o País preocupado com o “golpazo” no Paraguai. No entanto, quando Hugo Chavez faz passar uma lei pelo parlamento através da qual se perpetua no poder, ninguém reclama.
Diplomacia de comício.
Dona Dilma recuou forte no primeiro momento do golpazo paraguaio. Agora está andando de lado, dizendo que acompanha a posição dos integrantes da Unasul. Até segunda-feira, no final da tarde, reconhece o novo presidente do Paraguai e deixa tudo como está. É a famosa diplomacia político-partidária dos governos do PT.
Em menos de 48 horas, presidente paraguaio é destituído
O departamento de Estado dos EUA reconheceu na noite desta sexta-feira (22/06) o impeachment do presidente paraguaio Fernando Lugo.
Em nota oficial, o país diz que “reconhece o voto do senado paraguaio pelo impeachment do presidente Lugo” e “pede para que todos os paraguaios ajam pacificamente, com calma e responsabilidade, dentro do espírito dos princípios democráticos” da nação.
O ex-vice de Fernando Lugo, Federico Franco, fez seu juramento de posse e já é o novo presidente do Paraguai. O Senado do país aprovou nesta sexta-feira o impeachment do presidente Fernando Lugo, por 39 votos favoráveis, contra 4 (e duas abstenções). Considerado culpado por deputados e senadores, Lugo foi automaticamente afastado do cargo. Franco, que já se consolidava como um dos mais duros críticos de seu antecessor, deve permanecer no posto até a realização de eleições gerais previstas para abril de 2013. Médico cardiologista e cirurgião, o novo presidente, com quase 50 anos, é casado com a deputada Emilia Alfaro e tem quatro filhos.




