Nordeste vai dobrar participação na safra brasileira de soja em uma década.

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A Federação da Indústria de São Paulo – FIESP publicou um estudo que projeta a produção brasileira de grãos e fibras para 2023, em que relata o crescimento do cultivo da soja. Segundo a publicação, o Brasil ultrapassa na próxima década a produção norte-americana, com 120 milhões de toneladas. No entanto, o destaque vai para a Região Nordeste, que salta de 6% para 12% do País, algo como 14,4 milhões de toneladas. Esta produção certamente estará localizada no Oeste do Nordeste, na região conhecida como Matopiba – Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. O Tocantins, na verdade, pertence à região Norte, mas grande parte de sua produção atual, apesar de servida pela ferrovia Norte Sul, ainda se encaminha para o Oeste baiano, onde está a maior esmagadora do País, a Bunge, com 1,05 milhão de toneladas e deverá receber a esmagadora chinesa Chongqing em menos de 2 anos, com capacidade para 1,3 milhão de toneladas. O Sudeste e o Sul perdem participação. O Centro Oeste aumenta apenas um ponto percentual. E o Norte dobra sua participação, de 3 para 6%.

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