Soldado pedófilo pode ser considerado desertor na Polícia Militar

Os pedófilos. A esposa de Joilson, no centro da foto, é a única presa por enquanto.
Os pedófilos. A esposa de Joilson, no centro da foto, é a única presa por enquanto.

Do Mural do Oeste

O soldado PM Joilson Lacerda Santana, lotado em Riachão das Neves, tem até esta quinta-feira (20) para se apresentar no 10º Batalhão de Polícia Militar de Barreiras ou terá contra ele a abertura de um processo que poderá colocá-lo na condição de desertor. Paralelo a isso a PM já abriu um processo administrativo que deve culminar na expulsão do militar.
O soldado precisava de apenas mais quatro anos de trabalho para se aposentar, mas foi denunciado por abuso sexual contra crianças em Riachão das Neves.
O escândalo explodiu no último dia 11 e ganhou destaque na mídia regional e estadual. De acordo com a denúncia feita pelas próprias crianças, o soldado, a esposa Maria Jesus Borges e a amante dele Carla dos Santos mantinham um triangulo amoroso e obrigavam as crianças a participar de orgias sexuais.
A esposa do soldado foi presa, mas ele e sua amante escaparam e continuam foragidos. O delegado Carlos Freitas investiga o caso e vem tentando localizar o PM. O 10º Batalhão, através do serviço de inteligência também vem trabalhando para tentar localizar Joilson.
Até o momento não se tem notícia do seu paradeiro, embora a polícia já tenha algumas pistas e acredita que até o final da semana ele pode ser localizado e preso.Caso seja expulso da corporação ele será entregue a Justiça Comum e responderá pelo crime no Complexo Policial de Barreiras.

Confiança última

 

buritis fevereiro 2

 

2A em breve

 

Padre é preso no DF por violentar seis crianças.

Foto de Beto Barata, da Agência Estado.

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu na última sexta-feira o padre Evangelista Moisés Figueiredo, acusado de estupro e atentado violento ao pudor contra seis crianças, sendo cinco irmãos. O padre trabalha há dez anos na Igreja São Francisco de Assis, na cidade-satélite de São Sebastião, e frequentava a casa dos pais das crianças. Segundo os menores – cinco meninas e um menino -, os abusos aconteciam há um ano. A reportagem é de Lígia Formenti, do jornal Estadão e a foto da Agência Estado.