O goleiro Bruno chega a prisão.

Foto de André Mourão, da agência o Dia

Quando chegou à Penitenciária Nelson Hungria, em Nova Contagem, Belo Horizonte, além do uniforme vermelho, Bruno ganhou um par de chinelos pretos, cobertor e um colchão para dormir, além de pasta e escova de dente e um sabonete para higiene pessoal. Logo cedo, o goleiro, Macarrão e Neném fizeram a mesma refeição dos outros presos: café com leite e pão com manteiga. Mas, para jogar futebol na quadra da unidade, o goleiro terá que esperar pelo menos 15 dias. Este é o prazo estipulado pela Secretaria Estadual de Defesa Social para que os detentos com bom comportamento tenham direito a banho de sol e prática de esportes. Há também disputas de vôlei e peteca.

Hoje, a Polícia de Belo Horizonte deu uma versão nova para a violência da morte de Eliza Samudio, antecedida por, ainda segundo os agentes policiais, por quatro dias de tortura: a moça teria ameaçado denunciar um esquema de tráfico de entorpecentes, na periferia da capital mineira, com comando a partir do Rio de Janeiro. Com informações de “O Dia”, que traz ainda um infográfico com a cronologia do crime. Clique no link para acessar.

E os trabalhos forçados, começam quando?