No Sul, Bolsonaro tem maior queda de aprovação. Mas no Nordeste rejeição ainda é a maior.

A pesquisa do Ibope encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) indicou, nesta 4ª feira (25.set.2019), que a popularidade do presidente Jair Bolsonaro continua sendo menor entre os residentes da região Nordeste, onde apenas 20% avaliam o governo como bom ou ótimo, enquanto 47% o avaliam como ruim ou péssimo.

Na comparação com os resultados da pesquisa de junho, última divulgada pelo Ibope, a região Sul é a que mostra a maior mudança de humor em relação ao governo de Bolsonaro.

Há 3 meses, 52% dos sulistas avaliavam o governo como bom ou ótimo, percentual que caiu para 36% em setembro. O contingente de moradores da região Sul que consideravam o governo ruim ou péssimo passou de 18% para 28% no período.

A reprovação do presidente Jair Bolsonaro aumentou também entre os residentes da região Sudeste. Em abril, 25% achavam o governo ruim ou péssimo. Agora esse percentual aumentou para 34%.

Por outro lado, a popularidade de Bolsonaro cresceu ligeiramente nas regiões Norte e Centro-Oeste, onde 39% consideram o governo bom ou ótimo.

Em abril, o percentual daqueles que se enquadravam nessa categoria era de 37%. Ainda em abril, 36% achavam a administração do presidente regular. O índice caiu em junho para 33%, percentual que se manteve o mesmo em setembro.

Ao todo, 34% dos brasileiros avaliam o governo do presidente Jair Bolsonaro como ruim ou péssimo. Outros 31% veem a gestão como boa ou ótima, e 32%, como regular; 3% não souberam ou não quiseram responder. Do Poder 360, editado.

Como o próprio Bolsonaro e os seus seguidores acreditam que ele será candidato em 2022, duas medidas são urgentes: a primeira, que a economia decole, trazendo renda e emprego ao trabalhador. A segunda, que a Oposição escolha um candidato muito ruim.

A reforma das leis trabalhistas não deram mais emprego e a reforma da previdência não vai gerar mais investimentos. As parcas economias nos próximos três anos serão devoradas pelo crescimento nos gastos de custeio do Governo, que está se tornando um verdadeiro descalabro.

O déficit fiscal aumenta, o serviço da dívida aumenta e as reservas brasileiras estão sendo absorvidas em grossas fatias.

Acreditamos, inclusive, que as despesas com gás lacrimogênio e balas de borracha vão aumentar muito.

 

Pesquisa diz que Temer é rejeitado por 82% dos nordestinos

A pesquisa CNI/ Ibope aponta que o presidente Michel Temer tem o maior índice de rejeição na região Nordeste do país – área onde os governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff eram tradicionalmente bem avaliados.

O peemedebista é desaprovado por 82% dos entrevistados, enquanto 13% aprovam o governo – apenas 4% não souberam ou não responderam.

A mesma região apresenta 67% dos entrevistados considerando a gestão como ruim ou péssima, enquanto apenas 6% avaliam como ótimo ou bom; 22% consideram Temer como regular e 4% não souberam ou não responderam.

Apesar de manter a tendência de rejeição pela maioria da população, a região Sul é que apresenta os melhores índices para Temer: 27% aprovam o governo e 66% desaprovam, com 7% não sabendo ou não respondendo.

Quando é avaliação é qualitativa, 17% consideram ótimo ou bom no Sul do Brasil, enquanto 48% consideram ruim ou péssimo; 34% avaliam como regular e 2% não souberam ou não responderam.

O instituto ouviu 2.000 pessoas entre 16 e 19 de março em 126 municípios. Edição do Bahia Notícias.

 

Como dizem os gaúchos, ovelha não é pra mato. Isso significa que Temer não está no ambiente ideal para ele.

Talvez os conchavos, as conspirações, as armações políticas do Congresso sejam mais fáceis do que comandar o País.

Uma sucessão de erros fez até uma parte do PMDB levantar-se contra a terceirização do trabalho, condenando o projeto que Temer deve sancionar em abril.

 

Dilma continua na ponta, com mais votos que seus dois principais adversários

3 candidatos

Pesquisa CNI/Ibope divulgada na manhã desta quinta-feira mostra leve oscilação nas intenções de voto para a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Dilma aparece com 39%, ante 38% na pesquisa anterior, divulgada em 10 de junho pelo Ibope. A variação ocorreu dentro da margem de erro da pesquisa, mas aponta para um segundo turno nas eleições de outubro.

O candidato do PSDB, Aécio Neves, também oscilou de 22%, há uma semana, para 21%. Já o pré-candidato do PSB, Eduardo Campos, que tinha 13% das intenções de voto, agora tem 10%. A pesquisa anterior divulgada pelo Ibope no dia 10 de junho foi contratada pela União dos Vereadores do Estado de São Paulo (Uvesp).
No mesmo cenário, o pastor Everaldo (PSC) manteve os 3% das intenções de voto. Magno Malta (PR) tem 2% e José Maria (PSTU), 1%. Os demais candidatos com menos de 1 ponto porcentual chegam a 3% somados. Brancos e nulos são 13% e indecisos, 8%. No levantamento da semana passada, brancos e nulos somavam 13% e indecisos, 7%.
A pesquisa aponta para um segundo turno, porque as intenções de voto de todos os candidatos superaram, somados, a de Dilma sozinha. Eles tiveram 41% contra 39% da candidata à reeleição.
O levantamento foi realizado entre os dias 13 e 15 deste mês, com 2.002 pessoas em 142 municípios. O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Dilma venceria no segundo turno
De acordo com a pesquisa CNI/Ibope, Dilma Rousseff venceria as eleições em um eventual segundo turno. Segundo o levantamento, quando o oponente de Dilma é Aécio Neves, a presidente soma 43% das intenções de voto, contra 30% do tucano. Nesse cenário, brancos e nulos somam 19%, e indecisos, 8%.
Na edição anterior da pesquisa Ibope, contratada pela União dos Vereadores do Estado de São Paulo (Uvesp) e divulgada em 10 de junho, Dilma tinha 42% das intenções de voto contra 33% do tucano; brancos e nulos somavam 20%, e indecisos, 5%.
Já quando o adversário da petista é Eduardo Campos (PSB), Dilma Rousseff tem 43%, contra 27% do pessebista. Brancos e nulos somam 21%, e indecisos, 9%. Na semana passada, Dilma tinha 41%; Campos, 30%; brancos e nulos, 21%; indecisos, 8%.
Taxa de rejeição de Dilma sobe para 43%
A taxa de rejeição à presidente Dilma Rousseff subiu de 38% na semana passada para 43% nesta semana, segundo a pesquisa CNI/Ibope. O Broadcast considerou como rejeição as declarações dos entrevistados quando questionados em que candidato não votariam de jeito nenhum para presidente da República.
Já a rejeição a Aécio Neves subiu de 18% na última pesquisa para 32%, enquanto a taxa de rejeição a Eduardo Campos subiu de 13% para 33%. As comparações foram feitas com base na edição anterior da pesquisa Ibope, contratada pela União dos Vereadores do Estado de São Paulo (Uvesp) e divulgada em 10 de junho.

PRORROGADAS-2

Dilma bate recorde histórico de aceitação

Dilma na Índia, em foto de Roberto Stuckert Filho: o estilo motoniveladora da Presidenta agrada o povo.

O governo da presidente Dilma Rousseff teve aprovação recorde na primeira pesquisa Ibope de 2012 realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quarta-feira. Esse é maior resultado de todas as pesquisas realizadas sobre o seu governo. Segundo o levantamento, o percentual de brasileiros que aprovam o jeito Dilma de governar passou de 72% para 77%. A quantidade de cidadãos que confiam na presidente passou de 68% para 72%.

De acordo com o levantamento, a aprovação do modo Dilma de governar no segundo ano de mandato é maior que a dos ex-presidentes Lula e Fernando Henrique. No segundo ano do primeiro mandato, FHC atingiu 60% de aprovação; Lula chegou a 54%.

Os entrevistados também demonstram mais confiança em Dilma do que em seus dois antecessores. Enquanto a presidente conseguiu a confiança de 71% dos pesquisados, Lula atingiu 60% no segundo ano do primeiro mandato e FHC, 57%.

A aprovação da presidente é maior na região Nordeste, onde o percentual atinge 82%, uma alta de 6 pontos percentuais em relação à última pesquisa. A quantidade de entrevistados que apóiam o jeito de Dilma no governo diminui à medida que aumenta o grau de escolaridade da população pesquisada.

O percentual da população que considera o governo da presidente Dilma ótimo ou bom ficou em 56%, mesmo patamar apurado na última pesquisa CNI/Ibope, divulgada em dezembro do ano passado. Ao mesmo tempo, o número de pessoas que considera o governo péssimo ou ruim caiu de 9% para 8% dos entrevistados. Continue Lendo “Dilma bate recorde histórico de aceitação”