Um especialista segredou hoje, ao comentar o assalto ao carro forte em Pindobaçu, no Nordeste baiano:
“Primeiro os bandidos descobriram que a blindagem dos carros fortes não resistiam a fuzis de alta potência. Então as laterais, frente e traseira dos carros ganharam reforços. Os bandidos descobriram depois disso que o teto era mais frágil. Aí furavam com os fuzis e jogavam gasolina. Reforçados os tetos, agora os assaltantes descobriram que os pisos não resistem aos explosivos.”
A tendência é que os carros fortes transformem-se em verdadeiros tanques de guerra. Quem sabe colocar uma .50 no teto, como existe nos carros de transporte de tropas?





