Lula quebra o sigilo de 100 anos do cartão de pagamentos corporativo

O Presidente Lula colocou em público o sigilo de 100 anos do cartão corporativo de Bolsonaro.

O ex-presidente gastou R$ 27,6 milhões entre 2019 e 2022 no seu cartão.

Na alimentação foram R$ 10,2 milhões. Em hotéis foram R$ 13,7 milhões.

Dos R$ 27,6 milhões gastos, há também despesas com sorvete, cosméticos, pet shop e na Havan.

 Os gastos com o cartão corporativo da presidência da República, durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), vieram a público revelando ao menos R$ 27,6 milhões em despesas, muitas delas chamam a atenção pelos valores em hotéis de luxo a gastos pessoais com sorvetes e cosméticos. As informações foram conseguidas pela Fiquem Sabendo – agência de dados públicos especializada na Lei de Acesso à Informação (LAI).

Um pedido feito em 18 de dezembro foi respondido na noite de 11 de janeiro, indicando um link em que constam os dados dos gastos do cartão corporativo de todos os presidentes da República desde 2003, início do primeiro mandato de Lula. Esse modelo de transparência não foi usado em gestões anteriores. Por exemplo, as despesas de Michel Temer só vieram a público a partir de um pedido feito via LAI.

Do Estadão, editado.

Numa conta simples, dividindo-se o valor total do gasto “escondido”, Bolsonaro consumiu R$575.000,00 em cada um dos 48 meses do seu desastrado mandato. 

Pai Zuero arrumou outra mamatinha “estratégica” na Presidência da República.

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello foi nomeado nesta terça-feira (1º) para o cargo de secretário de Estudos Estratégicos da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, vinculada à Presidência da República. Trata-se de um cargo comissionado de Direção e Assessoramento Superior (DAS).

A nomeação de Pazuello foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), em portaria assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos.

O ex-ministro deixou a pasta da Saúde há pouco mais de dois meses e meio, substituído pelo médico Marcelo Queiroga. Em seguida, Pazuello, que é general da ativa do Exército, voltou a exercer atividades na própria corporação.

Há cerca de 10 dias, o ex-ministro depôs na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado.

De Estratégia, Pançuelo entende. Planejou, presencialmente, a chamada “imunidade de rebanho” em Manaus, sem vacina, oxigênio, sedativos e outras perfumarias, e voltou de lá com quase 4 mil mortes na algibeira. Que vivam os estrategistas!

 

Gastos de Bolsonaro no cartão corporativo sigiloso estouram!

Jair Bolsonaro e sua equipe gastam cada vez mais recursos públicos sem prestar contas à sociedade.

“Os gastos com cartão corporativo da Presidência da República, usado para bancar despesas sigilosas do presidente Jair Bolsonaro, dobraram nos quatro primeiros meses de 2020, na comparação com a média dos últimos cinco anos.

A fatura no período foi de R$ 3,76 milhões, valor que é lançado mensalmente no Portal da Transparência do governo, mas cujo detalhamento é trancado a sete chaves pelo Palácio do Planalto”, aponta reportagem de Patrick Camporez e Thiago Faria, publicada no jornal Estado de S, Paulo.

“O fato é que, neste início de ano, essas despesas deram um salto e fugiram do padrão do que gastaram os ex-presidentes Dilma Rousseff e Michel Temer no mesmo período. Foge do padrão, inclusive, do que gastou o próprio Bolsonaro no seu primeiro ano de mandato, quando apresentou uma despesa de R$ 1,98 milhão de janeiro a abril.”

Mas não foi só a fatura dos cartões ligados diretamente a Bolsonaro que explodiu neste início do ano.

O total de despesas sigilosas da Presidência, que inclui também gastos do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) aumentaram na mesma proporção.

Foram R$ 7,55 milhões em despesas sigilosas da Presidência da República de janeiro a abril, 122% a mais do gasto no mesmo período do último ano do governo Temer.

Em cinco anos, o mais próximo disso foram os R$ 4,69 milhões (em valores corrigidos pela inflação) despendidos em 2015, na gestão de Dilma”, apontam ainda os jornalistas.

A falta de compostura sem limites. A patuleia adora!

© Mateus Maia/Poder360 O presidente se irritou com pergunta sobre reforma na biblioteca do Planalto para abrigar sala de trabalho para primeira-dama.

Do Poder360

O presidente Jair Bolsonaro reagiu mais uma vez com críticas à imprensa neste sábado (15.fev.2020) ao ser questionado sobre uma obra na biblioteca do Palácio do Planalto para abrigar uma sala de trabalho para a primeira-dama, Michele Bolsonaro.

Apoiadores que o esperavam na saída do Palácio da Alvorada seguiram as falas e também criticaram repórteres. Por fim, o presidente mostrou novamente uma “banana” aos jornalistas.

Ao ser questionado se a reforma prejudicaria o acervo da biblioteca, Bolsonaro respondeu: “Vocês só se preocupam com besteira. Nenhum livro vai embora. Vai ficar tudo lá. A primeira-dama faz um trabalho de graça para o Brasil todo. Ao invés de vocês elogiarem, vocês criticam? Tenha a santa paciência.”

É austeridade que se fala? Planalto vai gastar R$7,1 milhões em carros novos para famílias Bolsonaro e Mourão

Da Revista Época, editado

Alegando urgência para atender aos familiares de Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão, o Palácio do Planalto pretende gastar R$ 7,1 milhões para comprar carros blindados.

O pregão será aberto em duas semanas e prevê o uso de até 39 veículos. Entre as exigências para os automóveis de luxo estão suportes para armas letais, pneus à prova de bala, e equipamentos de varredura e monitoramento.

O preço de cada carro chega a R$ 270 mil. Entre as opções para o pregão, o edital prevê modelos como Audi A6, Ford Fusion, Honda Accord ou “superiores”.

Mais um general no Governo Bolsonaro. Agora, como porta-voz.

O presidente Jair Bolsonaro escolheu o general Otávio Santana do Rêgo Barros para porta-voz da Presidência da República. A informação foi confirmada ontem (14) pela Secretaria de Governo.

Até a escolha de Bolsonaro, o general era o chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, cargo que ocupava desde 2014. Como chefe do centro, Rêgo Barros era um dos principais assessores do então comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, que deixou o posto na semana passada e vai integrar a equipe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a convite do presidente.

Foi assessor da extinta Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), onde participou da organização do livro Desafios Estratégicos para a Segurança e Defesa Cibernética. Atuou na Cooperação Militar Brasileira no Paraguai e na Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti.

Entre as missões como oficial general, Rêgo Barros comandou a força de pacificação nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, e a segurança da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

Natural de Recife, o porta-voz da Presidência tem 58 anos e ingressou na carreira militar em 1975, como aluno da Escola Preparatória de Cadetes do Exército. Da Agência Brasil.

Saiu o Ibope: Bolsonaro mantém 28%; Haddad avança três pontos e chega a 22%

Pesquisa confirma isolamento do deputado federal e do ex-prefeito de São Paulo na liderança da corrida presidencial no primeiro turno.

Por João Pedroso de Campos, da Revista Veja

O Ibope divulgou no início da noite desta segunda-feira 24 uma nova pesquisa eleitoral para a disputa pela Presidência da República. O levantamento confirma o isolamento de Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) como líder e vice-líder no primeiro turno da corrida presidencial: o deputado federal aparece com 28% das intenções de voto, contra 22% do ex-prefeito de São Paulo.

Em relação à pesquisa anterior do Ibope, divulgada na terça-feira 18, Bolsonaro manteve o mesmo desempenho, enquanto Haddad avançou três pontos percentuais. O petista cresceu além da margem de erro, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Vêm em seguida no levantamento do instituto de pesquisas Ciro Gomes (PDT), com 11%; Geraldo Alckmin (PSDB), com 8%; Marina Silva (Rede), com 5%. O pedetista e o tucano estão empatados na margem de erro, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Alckmin também está empatado tecnicamente com Marina.

O Ibope ouviu 2.506 eleitores entre os dias 22 e 23 de setembro. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-06630/2018.

 

Linha sucessória da Presidência da República segue seu destino inexorável

A linha sucessória da Presidência da República, que ora se encontra com o vice-presidente entronizado no Poder, segue célere rumo ao alvo indicado pelo Patronato, tão bem representado pela Rede Globo de Televisão. Dilma já foi, Temer está bambo, Rodrigo Maia, o Botafogo, e Eunício Oliveira, o Índio, tem contas a prestar com a Justiça.

Aí chegamos à ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, que já é paparicada pela Globo e pelos representantes da Avenida Paulista. Cármen é eleita para o mandato tampão e pode até concorrer à reeleição em outubro de 2018 no cargo.

Cármen Lúcia Antunes Rocha, 63 anos, geraizeira de Montes Claros, tem uma larga folha de serviços prestados à Justiça e não tem se mostrado alheia aos graves problemas que atingem a República e, em particular, o judiciário brasileiro.

O Patronato se cansou dos políticos, assim como a maioria dos brasileiros.

STF reage com dureza à denúncia de investigação, pela ABIN, do ministro Fachin

Em nota duríssima, a presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, reagiu contra a denúncia de que Michel Temer teria usado a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionar a vida do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte.

“É inadmissível a prática de gravíssimo crime contra o Supremo Tribunal Federal, contra a Democracia e contra as liberdades, se confirmada informação de devassa ilegal da vida de um de seus integrantes”, diz o início do texto.

Segundo o portal Jota, Temer e o general Sérgio Etchegoyen, ministro do Gabinete de Segurança Institucional do Brasil (GSI) ligaram ontem à noite para a ministra e disseram que não houve qualquer investigação sobre ministros do STF.

Denúncia feita nesta sexta-feira pela revista Veja aponta que Temer teria acionado o serviço secreto “para bisbilhotar a vida do ministro com o objetivo de encontrar qualquer detalhe que possa fragilizar sua posição de relator da Lava-Jato”.

Temer é rejeitado por mais de 90% dos brasileiros e está prestes a ser denunciado.

A nota do STF

 

A resposta da Presidência

Nota à imprensa divulgada ontem (sexta-feira) às 22h30 sobre reportagem da Revista Veja deste fim de semana:

O presidente Michel Temer jamais “acionou” a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para investigar a vida do Ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, como publicado hoje pelo site da revista Veja. O governo não usa a máquina pública contra os cidadãos brasileiros, muito menos fará qualquer tipo de ação que não respeite aos estritos ditames da lei.

A Abin é órgão que cumpre suas funções seguindo os princípios do Estado de Direito, sem instrumentalização e nos limites da lei que regem seus serviços.

Reitera-se que não há, nem houve, em momento algum a intenção do governo de combater a operação Lava Jato.

Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República

Responda rápido, caro leitor: você compraria um automóvel usado de qualquer um dos 1.829 políticos delatados pelos executivos da Odebrecht, do grupo JBS, e de outras delações que movimentam a Operação Lava-Jato? 

Eu não compraria. Mesmo que me dissessem que o carro “pertenceu à minha mulher” e ficou o tempo todo na garagem. E você?

Os ministros do STF precisam apoio e alento para conduzir essa camarilha de malfeitores às prisões federais. Em projetos sumários, rápidos e discretos, sem vazamentos desnecessários.

As prisões são a única saída para a onda de corrupção que assola este País. 

Cármem Lúcia é colocada na lista de presidenciáveis pelo Estadão

O jornal O Estado de São Paulo prepara uma lista de presidenciáveis, caso a substituição de Michel Temer se dê por eleições indiretas.

Pela ordem: Rodrigo Maia, Tasso Jereissati, Nelson Jobim, Gilmar Mendes, FHC, Meirelles, Carmem Lúcia e Modesto Carvalhosa. Modesto Souza Barros Carvalhosa é advogado, parecerista, consultor, árbitro e membro de conselhos de administração. É professor aposentado de Direito Comercial da Faculdade de Direito da USP.

Salva-se dessa lista, sem sombra de dúvida, a ministra Carmem Lúcia, presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça. O resto é apenas mais um pouco do que aí está.

Em caso de saída da Ministra para a Presidência da República, assumiria Dias Tófolli, atual vice-presidente da Suprema Corte.

Cármem Lúcia Antunes Rocha, uma geraizera de Montes Claros, como ela mesmo se classifica, é bacharel em direito pela Faculdade Mineira de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1977), especialista (1979) em Direito de Empresa pela Fundação Dom Cabral, e mestre (1982) em Direito Constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais. Cursou o programa de doutorado em direito (1983) da Universidade de São Paulo, mas não o concluiu. Desde 1983 é professora titular de direito constitucional na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, além de coordenadora do Núcleo de Direito Constitucional.

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Um ministério putrefato que sustenta um governo balouçante

Dos atuais 28 ministros, 5 são alvo de ações no STF e pelo menos 9 aparecem em delações ou planilhas da Odebrecht. A informação é do Congresso em Foco. 

Já tiveram seus nomes citados por delatores da empreiteira os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia e Comunicações), Leonardo Picciani (Esportes) e Moreira Franco (Secretaria-Geral de Governo).

Na lista da Odebrecht figuram os nomes de Bruno Araújo (Cidades), Mendonça Filho (Educação), Raul Jungmann (Defesa), Ricardo Barros (Saúde) e Roberto Freire (Cultura).

Os investigadores ainda apuram se essa relação, apreendida na casa de um ex-diretor da empresa, se refere ao pagamento de propina, caixa dois ou doação legal de campanha.

Também estão entre os investigados na Lava Jato dois líderes do governo – Aguinaldo Ribeiro (PP), na Câmara, e Romero Jucá (PMDB-RR), no Congresso.

A liderança do Senado está vaga com a ida de Aloysio para o Itamaraty. Desde o início do atual governo, oito ministros já deixaram seus cargos.

Foto Diego Bresani, da Revista Época
Foto Diego Bresani, da Revista Época

E daí, meu caro leitor? Indique uma solução para esse governo que balança mas não cai. Na sua linha sucessória estão o presidente da Câmara, o presidente do Senado e a presidente do STF.

O Deputado que preside a Mesa Diretora da Câmara e o Senador que preside o Senado também têm implicações sérias com denúncias.

O artigo  81 da Constituição Federal afirma que, vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.       

O parágrafo § 1º  afirma que, ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

Mas como irão votar pela escolha de um novo presidente deputados que também se encontram implicados em denúncias, em uma robusta maioria?

Podemos então considerar a ministra Cármem Lúcia como a presidente do País nos próximos meses? Ou a missão dela, como prevê a lei, seria propor novas eleições com 30 e 90 dias de prazo e acabar essa agonia? 

Vinte anos depois, Câmara aprecia contas de Itamar.

Dá para acreditar nesta notícia? Mais de 20 anos depois, a Câmara resolveu apreciar as contas de Itamar, FHC e Lula. Aí tem treta e da grossa!

 A Câmara dos Deputados vota na quinta-feira (6) as contas dos ex-presidentes da República Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio lula da Silva. A votação foi acertada hoje (4), durante reunião entre o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e líderes partidários. Após a reunião, o plenário da Câmara aprovou requerimentos de urgência para apreciação das contas dos três ex-presidentes.

Eduardo Cunha incluiu na pauta as contas dos três ex-presidentes com pareceres favoráveis à aprovação. As votações ocorrerão em um único turno, em dois dias de discussão hoje e amanhã (5). A definição será na quinta-feira.

A maioria dessas contas já foi aprovada pela Comissão Mista de Orçamento e está pronta para votação na Câmara e no Senado. Elas se referem ao primeiro período do governo Itamar Franco (29 de setembro a 31 de dezembro de 1992), ao último ano do governo FHC (2002) e aos exercícios de 2006 e 2008 dos governos Lula. As demais contas do governo Itamar Franco (1993 e 1994) já foram aprovadas.

Dos oito anos do governo do ex-presidente FHC, apenas as de 2002 ainda dependem de apreciação. Com relação aos oito anos do governo do ex-presidente Lula, boa parte das contas já foi aprovada pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), mas ainda aguarda deliberação do Congresso. Somente as de 2009 e 2010 ainda estão sob análise da CMO.

As contas dos três anos do primeiro governo da presidenta Dilma Rousseff continuam em análise na comissão. As relativas ao ano de 2014 estão no Tribunal de Contas da União (TCU) e somente depois de analisadas retornam à CMO.

Depois da reunião de líderes, a presidenta da Comissão Mista de Orçamento, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), tentou convencer os presidentes do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, deputado Eduardo Cunha, de que as contas deveriam ser apreciadas em sessão do Congresso (Câmara e Senado) e não separadamente. No entanto, prevaleceu a regra que vinha sendo adotada e as votações ocorrerão em sessões da Câmara e do Senado.

Datafolha diz que Aécio está na frente para 2018.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) alcançou 35 por cento das intenções de voto, segundo simulação de eleição para presidente da República feita pelo Datafolha, publicada neste domingo pelo jornal Folha de S.Paulo.

O tucano tem dez pontos de vantagem sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em terceiro lugar, com 18 por cento das intenções, aparece a ex-senadora Marina Silva (PSB). Luciana Genro (PSOL), o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB) e Eduardo Jorge (PV) alcançaram 2 por cento cada um.

Aécio, que disputou o segundo turno com Dilma na última eleição, aparece na frente após a reprovação da presidente ter aumentado, segundo pesquisa Datafolha publicada no sábado.

O Datafolha também fez uma simulação de disputa presidencial com o nome do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), no lugar de Aécio.

Neste caso, Lula e Marina empatariam tecnicamente em primeiro lugar, com 26 e 25 por cento, respectivamente –a margem de erro do levantamento é de dois pontos para mais ou para menos.

Alckmin ficaria em terceiro lugar, com 20 por cento. O Datafolha fez 2.840 entrevistas na quarta-feira e quinta-feira.

Primeira providência de Aécio, eleito presidente em 2018: invadir a Venezuela, com a desculpa que precisamos de uma saída para o Pacífico. Precisamos urgente mandar um mapa da América do Sul para o Senador aviador, antes que ele cometa outra tresloucada ação.

Um debate cruento, pleno de acusações de parte a parte

 

Na noite desta terça-feira (14), Aécio Neves e Dilma Rousseff começaram o primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República no segundo turno, organizado pela Band, expondo suas propostas para o Brasil.
Dilma foi a primeira pela ordem do sorteio e disse que acredita que nessa eleição era importante lembrar que o PT tirou 36 milhões de pessoas da pobreza e elevou outros 42 milhões à classe média. Ela também garantiu que investirá mais em saúde e educação, além de combater sem trégua a corrupção.
Aécio, por sua vez,  disse que o debate inaugurava a fase final daquilo os brasileiros querem para o futuro. O tucano lembrou os avanços sociais do governo Lula, provenientes da estabilização da economia do PSDB, mas disse que nos últimos quatro anos o “Brasil deixou de funcionar”, destacando a inflação crescente.
No confronto direto, a primeira pergunta também coube à Dilma, que aproveitou para dizer que o governo do PSBD em Minas Gerais desviou R$ 7,6 bilhões, o que prejudicou a Saúde no Estado.

“Lamento que a senhora esteja tão desinformada”, começou Aécio, rebatendo a afirmação da petista sobre a Saúde mineira. O ex-governador disse que Minas Gerais tem a melhor qualidade de saúde de todo Sudeste, fato atestado pelo Ministério da Saúde e rebateu dizendo que o Governo Federal tem diminuído a participação na Saúde.
Aécio também disse que o Mais Especialidades era uma proposta antiga do PSBD e que lamentava que Dilma só falasse sobre ele no final do mandato.
Dilma respondeu que únicas propostas que Aécio apresenta eram a continuidade das dela. Reforçou que o PSBD desviou R$ 7,6 milhões em MG, o que poderia ser checado no site do Ministério da Saúde. Ela ainda afirmou que o serviço do SAMU mineiro era o pior do Brasil
“Não falar a verdade se tornou uma tônica da sua campanha desde o primeiro turno”, revidou Aécio. “O Ministério da Saúde de seu governo é quem diz que MG tem a melhor qualidade de saúde no Brasil”.
Aécio para Dilma: “A senhora não se arrepende de ter feito campanha com ataques violentos e cruéis?
“Acho que quem faz ataques violentos é o senhor e distorce os fatos”, respondeu Dilma. A presidente disse que PSBD fez apenas o Bolsa Escola, que tratava de 5 milhões de brasileiros, não 50. Destacou que BNDES e Banco do Brasil são grandes instituições, que serão prejudicadas pelo PSDB. “Vocês têm dois pesos e duas medidas, nunca fizeram programas sociais”, disse a petista.
“A senhora falta com a verdade, ninguém deve nada para saúde”, afirmou Aécio Neves. O tucano disse que maior programa de inclusão social do Brasil não foi o Bolsa Família, mas a estabilidade proporcionada pelo Plano Real. O ex-governador mineiro ainda destacou que o Tesouro deve à Caixa deve R$ 10 bilhões e destacou que dará transparência ao bancos públicos se for eleito. Da redação do site band.com.br

No segundo e terceiro blocos os debates continuaram de forma violenta, com acusações de parte a parte. Os brasileiros não devem ter ficado tranquilos com a falta de serenidade dos candidatos, bem como com a falta de informações positivas sobre os planos de governo de um e de outro. No vídeo, o leitor tem um bom resumo do debate.

 

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Vox Populi: Dilma abre 9 pontos, mas empata com Marina no 2º turno

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A presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) tem 36% das intenções de voto no primeiro turno, segundo pesquisa Vox Populi/Rede Record, divulgada na noite desta segunda-feira. Marina Silva, do PSB, está na segunda colocação com 27%. Já o tucano Aécio Neves aparece com 15%. 
Pastor Everaldo (PSC) e Luciana Genro (Psol) têm 1% cada. Votos em branco e nulos somam 8% e os indecisos chegam a 12%.

Apesar da vantagem de Dilma no primeiro turno, o levantamento mostra que Marina Silva está um ponto porcentual acima da petista na simulação de segundo turno. Marina aparece com 42% e Dilma com 41%. O resultado significa empate técnico entre as duas candidatas. Votos em brancos e nulos são 11% e os indecisos, 6%.

O levantamento fez também uma simulação de segundo turno entre Dilma e Aécio. Neste cenário, a petista aparece com 47% contra 36% do tucano. Nesse cenário, votos em branco e nulos chegam a 12%. Já os indecisos somam 5%

Avaliação da presidente

O levantamento avaliou ainda a situação de aprovação da presidente Dilma Rousseff. Para 38% dos entrevistados, o desempenho de Dilma é “ótimo ou bom”. Já 39% consideram a presidente “regular”. E outros 23% avaliaram a forma de governar de Dilma como “ruim ou péssima”. Os eleitores que não souberam ou não responderam são 1% do total.
A pesquisa ouviu 2 mil eleitores em 147 municípios do país, entre os dias 12 e 14 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00632/2014. Do Estadão Conteúdo.

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Acabou a pobreza da Bahia e do Brasil.

“Família com renda de R$ 291/mês é classe média? A Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República acha que sim.”

A pergunta e a resposta são do senador Pedro Simon, uma das reservas morais do País.

Se for assim a Bahia não tem mais pobres.

Autoridades passam recibo de indigência política no episódio do Pinheirinho

O caso da reintegração de posse do terreno em Pinheirinho, bairro de São José dos Campos, passará para a história como a pior ação política da década, protagonizada pelo prefeito Eduardo Cury e pelo governador Geraldo Alckmin, ambos tucanos do bico rachado. Veja os números:

1. Que a massa falida deve R$ 16 milhões de impostos;

 2. Que o valor total do terreno é R$ 84 milhões;

3. Que o terreno é grande demais para o número de famílias (1 milhão de metros quadrados);

4. Os impostos são suficientes  para comprar 20% do terreno;

5. O que foi gasto na vultosa operação, que empregou 2.000 homens e helicópteros seria suficiente para pagar o projeto e fazer a licitação.

O Tribunal de Justiça de São Paulo, autor da ordem de reintegração de posse, “isentou o Governador” de culpa no episódio.

Alckmin não é o comandante da PM, violenta e arbitrária? Ele não autorizou a operação? O TJ-SP deve se manifestar politicamente e isentar autoridades de culpa? A decisão da Justiça Federal, contrária à reintegração de posse, não foi ao menos considerada pelas autoridades?

Alckmin e Eduardo Cury deram atestado de incapacidade político-administrativa e merecem a condenação pública, ao proteger a propriedade privada independente do interesse social. Mesmo que se considere as máfias do PT que administravam a invasão. Fotos de O Globo e agências.

Jogo e dobro a aposta que o STJ vai reformar a sentença do TJ-SP e reintegrar os invasores no terreno, agora com verbas federais para a construção de habitações dignas. E ganhar uma montanha de votos para o candidato do PT nas próximas eleições.

A Agência Brasil divulga hoje que antes da ação da Polícia Militar (PM) de São Paulo na ação de reintegração de posse na ocupação da área do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), o governo federal estava em negociação com o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury, para encontrar uma solução pacífica para problema. A informação é do secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, Rogério Sotili.

No entanto, na sexta-feira que antecedeu o conflito, dia 20, o prefeito cancelou uma reunião que havia sido marcada em Brasília com integrantes da Secretaria-Geral da Presidência e do Ministério das Cidades.  “Tínhamos marcado de ajudar o governo [estadual] e o município. O Ministério das Cidades já estava estudando uma possibilidade de ajuda, já que a atribuição de solução do problema, no caso, cabia à prefeitura. O prefeito concordou com a reunião, escolheu o local e, na sexta-feira, mandou a secretária me ligar cancelando a reunião”, disse Sotili.

ÉLIO GASPARI: “A ESTRATÉGIA DA TENSÃO”

O conflito podia ter sido evitado, pois em 4 áreas (sem PSTU) houve negociação e todo mundo ganhou.

Num conflito sempre há alguém que joga com a carta da tensão. Ele ganha quando ocorrem choques, prisões, feridos e incêndios. Na operação militar que desalojou 1.600 famílias da área ocupada do Pinheirinho, em São José dos Campos, ganhou quem jogou na tensão. Conseguiram mobilizar 1,8 mil PMs, numa operação que resultou em dois dias de choques, no desabrigo de 2.000 pessoas, dez veículos destruídos, quatro propriedades incendiadas e 34 presos.

A gleba foi invadida em 2004 e está avaliada R$ 180 milhões. É o caso de se perguntar o que poderia ter sido feito ao longo de sete anos para evitar que o maior beneficiado pelo espetáculo fosse a massa falida de uma empresa do financista Naji Nahas, que deve R$ 17 milhões à prefeitura.

Intitulando-se líder dos moradores, está no elenco Valdir Martins, o “Marron”, candidato a deputado estadual pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado, o PSTU, residente em Vila Interlagos e diretor do Sindicato dos Metalúrgicos local, como representante dos trabalhadores de uma empresa que não existe mais.

Pelo lado do poder público, o elenco inclui o governador Geraldo Alckmin em cujo primeiro governo ocorreu a invasão e o prefeito Eduardo Cury, que está no cargo desde 2005. Ambos são do PSDB.

Em 2008, o advogado André Albuquerque, fundador da empresa paranaense Terra Nova, especializada em regularização fundiária, foi convidado para estudar o caso do Pinheirinho. Ele resolveu 18 litígios, legalizando lotes de 10 mil famílias, das quais 2.000 já têm escritura.

Sua metodologia é simples. A Terra Nova negocia um valor aceitável com o proprietário da gleba e os moradores, vai ao juiz que está com processo de reintegração da posse e homologa o acordo.

Retirado o obstáculo que impede obras de infraestrutura na área, a empresa apresenta um projeto de urbanização à prefeitura. O proprietário recebe seu dinheiro num prazo que vai de cinco a dez anos, e os moradores pagam prestações mensais que, na média, custam R$ 200.

No Pinheirinho, o lote poderia valer entre R$ 3.000 e R$ 6.000, com prestações de R$ 60 a R$ 100 por dez anos. Jamais um dono de lote perdeu a casa por falta de pagamento.

“Marron” ouviu a proposta e informou que seu movimento não aceita negociar indenização, muito menos pagamento. O outro caminho seria o da desapropriação, pelo Ministério das Cidades, mera promessa da Viúva federal. Nada feito. Uma reunião posterior foi boicotada pelos representantes dos moradores. Há poucas semanas, diante da ameaça de uso da força policial, apareceu uma milícia de fancaria, com escudos de latão e perneiras de PVC. Deu no que deu.

Deu no que deu porque os organizadores do PSTU, o governo de São Paulo e a Prefeitura de São José aceitaram a estratégia da tensão. O governo da doutora Dilma achou que o caso podia esperar e, depois do conflito, fantasiou-se de São Jorge para matar o dragão que já havia devorado a princesa.

Desde 2008, enquanto o caldeirão do Pinheirinho ficava em fogo brando, a Terra Nova de André Albuquerque resolveu quatro litígios fundiários urbanos. Três em São Paulo (Casa Branca, Jardim Conquista e 1º de Maio) e um no Paraná (Vila Nova, em Matinhos). Segundo ele, mais de 1.500 famílias foram beneficiadas, sem polícia.

 

Responda rápido:

Se um cidadão ganha mais de 1 milhão por mês prestando consultoria ao setor privado, o que ele vai fazer num cargo público onde vai ganhar uma ínfima parcela disso? Servir à Pátria amada e idolatrada? Ou unir o útil, o agradável e o rentável?

Se nós jornalistas, a maioria de parcos recursos, aumentarmos em 2.000% nosso patrimônio em 4 anos, o Imposto de Renda cai em cima como um bando de salteadores famintos. Quando é o caso do condestável da República, faz-se ouvidos moucos e olhos poucos. A diferença é que não entendemos nem de ginecologia, nem de consultoria. Correto?