Neste sábado, glorioso, iluminado pelo sol de maio, está pegando fogo o cabaré. Bozonetes acusam o ex-ministro e juiz “imparcial” de Curitiba, Sérgio Moro, de ser o Judas da direita mais enlouquecida.
Por seu turno, os fiéis discípulos de Moro dizem que Bolsonaro é corrupto por estar acertando com os homens condenados do Centrão um passe livre para evitar o impeachment.
Como dizia e ainda diz em nossa memória de gaúchos, em seu consagrado poema “Bochincho”, “baile de gente direita vi de pronto que não era”.
E não é mesmo: aí temos uma briga feia, de lastimados e feridos, entre um juiz prevaricador e um presidente que de há muito perdeu a razão.
Enquanto isso, a Oposição vermelha e maragata, assiste de camarote o incêndio do lupanar e entoa a frase de outro ícone da cultura gaúcha, Mano Lima, ao cantar “Minha terra”: