Divina providência: frente fria leva chuva ao Sudeste e Centro Oeste.

Mapa da massa de ar frioMassa de ar frio se reforça no Sul do Brasil e impulsiona frente fria neste sábado pelo Centro-Oeste e o Sudeste.

Frente fria avança pelo Paraná e atua em parte de Mato Grosso do Sul e de São Paulo neste sábado enquanto uma massa de ar frio de origem polar ganha força no Sul do Brasil com temperatura baixa e possibilidade de neve no fim do dia nas áreas de maior altitude da região. A massa de ar polar de trajetória continental cobre o Rio Grande do Sul neste sábado e traz um dia frio.

O sol aparece com nuvens na maior parte do estado, mas algumas áreas ainda registram momentos de nublado. Pode chover e garoar em pontos do Nordeste gaúcho, como na Serra e no Litoral Norte. O vento sopra fraco a moderado com baixa sensação térmica.

Em Santa Catarina, o sol aparece com nuvens em parte do estado, sobretudo no Oeste, mas a nebulosidade torna a aumentar no território catarinense com chance de chuva e garoa principalmente na segunda metade do dia do Meio-Oeste para o Leste do estado.

A combinação do ar gelado em altitude com a instabilidade pode provocar neve no fim do dia nas áreas de maior altitude do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em locais acima de 1000 metros de cota, como a área de São José dos Ausentes e o Planalto Sul Catarinense.

No Paraná, a nebulosidade predomina e chove em diversas regiões. A instabilidade será maior no Norte e no Leste do estado, inclusive com chuva moderada a forte com raios e trovoadas em alguns pontos no decorrer deste sábado.

A frente fria leva chuva com frio ainda para o Sul do Mato Grosso do Sul e começará a avançar por São Paulo, trazendo chuva neste sábado para pontos do Sul e do Leste do estado assim como em áreas do Oeste. A temperatura declina acentuadamente nestas áreas enquanto do Centro para o Norte paulista segue quente e seco.
Veja mais no site do MetSul

 

 

 

Primavera começa hoje, com aumento de temperatura e seca no Sul do País.

Chuvas em Luís Eduardo Magalhães e Barreiras. A barra azul é a previsão para os próximos meses; a barra vermelha, a média dos últimos 30 anos; e a barra laranja, as chuvas do ano passado.

A primavera inicia oficialmente nesta semana, na quarta-feira (22.09) às 16h21 (horário de Brasília). A previsão para o trimestre neste ano indica probabilidade de chuva acima da média histórica no Norte, Centro e Leste do Brasil. Para a maioria das áreas do Brasil, a primavera significa o retorno da chuva e o aumento do calor.

No maior parte da estação teremos temperaturas médias mensais dentro e acima da media normal em praticamente todo o país. É possível a ocorrência de nova onda de calor, porém não tão intensa quanto a observada na primavera de 2020, quando várias regiões do país bateram recordes históricos de calor.

A Estação, que vai até 21 de dezembro, é marcada pelo aumento das chuvas e da temperatura na maior parte do país.

Com a entrada da primavera, a tendência do clima segue para uma gradativa melhor distribuição das chuvas sobre a parcela central do país. Alguns sistemas de verão como a Alta da Bolívia e a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), padrões de circulação que favorecem a formação de chuvas sobre o centro do território Brasileiro, começam a marcar presença já em meados da primavera.

Desta forma, até o verão, os volumes de chuva vão se elevando gradativamente, como podemos ver nesta sequência dos mapas da climatologia de precipitação, ou seja, a média de todos os anos para cada mês, de acordo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

Fica claro o padrão da elevação das chuvas no decorrer dos meses da primavera, especialmente sobre o sul do AM, RO, MT, GO, norte do MS e partes de MG e SP, sendo estas áreas influenciadas pela ZCAS e pelas chuvas provocadas pela Alta da Bolívia. No entanto, a climatologia nos mostra um padrão seco no nordeste do nordeste brasileiro e extremo norte do país, sendo um padrão persistente durante os três meses considerados como primavera. Sobre a região sul, as chuvas têm uma distribuição mais regular, isso porque ainda temos a chegada de algumas frentes frias, trazendo chuvas e já o surgimento de chuvas convectivas, aquelas com características de verão, devido ao aquecimento e alta disponibilidade de umidade na atmosfera.

Nas últimas atualizações dos modelos climáticos, as projeções apresentam uma concordância em apontar que as chuvas ficarão acima da média do período na parcela centro norte do país. No entanto, a distribuição dessas chuvas mais volumosas são esperadas para os meses de Novembro e Dezembro.

Caso se confirme, o cenário é positivo, visto que estes meses são os mais chuvosos na região. Contudo, os modelos matemáticos também apontam de forma convergente para o cenário da manutenção das chuvas abaixo da média para o centro sul, abrangendo SP, sul do MS, e os três estados do sul.

Porém vale ressaltar que, existe a possibilidade de eventos de chuvas intensas que provocam um grande volume em apenas um ou dois dias do mês, o que poderá manter os volumes na média esperada, mas com uma baixa regularidade na distribuição.

Projeção para o desvio das chuvas do norte americano CFSv2 da NOAA.

O cenário das temperaturas é, em partes, o reflexo do comportamento das chuvas. Na região norte, onde é esperada uma maior frequência dessas chuvas, as temperaturas serão abaixo da média do período.

Ao passo que na parcela sul, essas temperaturas estarão levemente acima da média, indicando a possibilidade de maiores períodos secos no decorrer da estação e a incursão de massas de ar frio ainda com temperaturas baixas.

Na região central, o comportamento das temperaturas será acima da média, o que pode ser  interpretado como uma maior frequência de dias secos, assim como na região nordeste do país.

Do Agrolink, editado.

 

Meteorologistas preveem chuvas para o Oeste baiano no final de semana.

Os mapas indicam  previsão de chuvas para o oeste da Bahia.

Segundo os mapas do NOAA, os volumes expressivos são esperados na região até, pelo menos, dia 24 de janeiro.

Na reta final do mês de janeiro, deve continuar chovendo, porém em volumes mais baixos.

Chuvas previstas para o Matopiba até meados de dezembro são fracas.

No Oeste da Bahia, a chuva localizada mais forte não ultrapassa 21 milímetros, no dia 12 de dezembro, na zona urbana de Luís Eduardo Magalhães. Só aí o solo ganhará uma faixa de umidade mais significante. Até o dia 12 serão chuvas passageiras, não suficientes para estabelecer uma reserva de água mais tranquila no solo.

Segundo o portal Notícias Agrícolas, produtores da região do Matopiba continuarão enfrentando irregularidades de chuvas até, pelo menos, a primeira semana de dezembro.

Tiago Robles, meteorologista da Oráculo, explicou que a atuação do Dipolo Índico, uma oscilação irregular nas temperaturas da superfície do mar que nasce na Austrália, tem influenciado diretamente nas condições de chuva do Brasil, sobretudo no Matopiba e na região central do país.

“Esse fenômeno tem feito o Oceano Atlântico ficar mais aquecido na região sul da Bahia e como estamos na Primavera, ele ainda está intenso e continuará atuando”, afirmou.

O meteorologista afirma que as condições ainda não afetaram diretamente o plantio da soja na região do Matopiba, mas que é importante que o produtor não se empolgue com as chuvas pontuais.

“Pode ter pancadas e o produtor se emociona, como aconteceu com o produtor no restante do país e depois enfrentar um período de 15 dias ou mais sem chuvas”, afirma. Além da falta de chuva, produtores tendem a enfrentar temperaturas elevadas, acima dos 40 graus. 

Os mapas da Oráculo Meteorologia indicam a possibilidade de chuvas com volumes baixos para o norte de Tocantins e pontos do Maranhão no período entre 16 e 21 de novembro. Os volumes devem ficar entre 20 e 25 milímetros.

Previsão para até esta sexta-feira:

Teremos um outono de pouco frio e El Niño fraco

Para pessoas de algumas regiões do Brasil, a despedida do verão nem será tão difícil assim. Por conta do sofrimento causado pelas temperaturas elevadíssimas nos últimos meses, a chegada do outono nesta quarta-feira, 20 de março, tem sido motivo de comemoração entre os que preferem um tempinho mais ameno.

A notícia não é tão boa, entretanto: de acordo com a tendência climática divulgada pelo Climatempo, o outono 2019 não será tão rigoroso em relação ao frio (como nós queríamos). Pois é, um fator nos provará que o outono nem sempre é igual.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (o Inmet), o outono será marcado pelo fenômeno El Niño de fraca intensidade, o que, segundo o órgão, “contribui para que os impactos sobre a precipitação e temperatura no Brasil não ocorram de forma generalizada e significativa”.

O Climatempo reforça essa tese, confirmando que as chuvas no País irão “se espalhar de formas diferentes”. A empresa de meteorologia também explica que é esse El Niño fraco que fará com que as ondas de frio tenham menor frequência. “O que faz com que exista tempo para que as temperaturas voltem a subir e manter uma sensação agradável, até a chegada de uma próxima onda de frio”, diz o Climatempo.

Região Nordeste

Na região Nordeste os meses de verão apresentaram chuvas abaixo da média, exceto em algumas áreas do Maranhão, Piauí, Ceará, Bahia e Rio Grande do Norte. Estes episódios de chuvas foram suficientes para reverter o cenário de seca excepcional observado nos últimos cinco anos em boa parte do Nordeste (Monitor de Secas), como o caso do Ceará, entretanto a seca excepcional continua em grande parte da região (Bahia, Sergipe, Alagoas, parte dos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco).

A previsão do modelo estatístico do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indica chuvas na faixa normal no norte da região Nordeste até meados de abril, devido a permanência da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) em sua posição climatológica.

No entanto, águas mais frias no Atlântico Sul Tropical e mais quentes no Atlântico Norte Tropical podem diminuir as chuvas até o final do outono, nesta área e também entre Sergipe e leste da Bahia.

Já no leste do Nordeste, climatologicamente, existe um aumento gradativo das chuvas, devido a evolução dos Distúrbios Ondulatórios de Leste (DOL), que poderão ocorrer entre os estados do Rio Grande do Norte e Alagoas.

De forma geral, o modelo estatístico indica o predomínio de áreas com maior probabilidade de chuvas dentro da faixa normal ou abaixo durante a estação.

Chuva chega de mansinho ao Oeste baiano, mas deve continuar chovendo.

No dia de hoje, o reservatório da hidrelétrica de Sobradinho, um dos maiores lagos artificiais do mundo, sobre o rio São Francisco, chegou a 2,92% de sua capacidade, praticamente entrando em seu volume morto. Só a vazão do rio, menor do que 250 m³/s está passando para o lado da foz. No entanto, a perspectiva de chuvas abundantes é boa e paulatinamente o reservatório deve parar de encolher e voltar a acumular água.

Em Luís Eduardo Magalhães, choveu entre 2 e 5 mm. Mas em Barreiras as chuvas ultrapassaram os 30 mm.

Veja o mapa do Climatempo com a previsão dos acumulados até o dia 5 de novembro, domingo.

No Piauí, pancadões

O mês de outubro de 2017 terminou com um verdadeiro dilúvio sobre a cidade de Floriano, no Piauí. Em menos de 12 horas choveu quase o dobro da média de chuva normal para todo o mês de outubro.

O Instituto Nacional de Meteorologia registrou 152,8 mm acumulados entre 22 horas de 30 de outubro e 9 horas o dia 31 de outubro, no horário local. Esta medição foi feita pelo modo automático e representa quase o dobro da média de chuva para outubro que é de 98 mm. O mais impressionante é que quase toda a chuva caiu em 2 horas. Entre 2 e 3 horas da madrugada (hora local) choveu 47,2 mm e entre 6 e 7 horas choveu 46,8 mm. Na medição da estação meteorológica convencional o acumulado sobre Floriano foi de 148,0 mm e a foi o primeiro registro de chuva  desde meados de junho. 

Frente fria chega a Bahia

Mais chuva está sendo esperada para os próximos dias para áreas do interior do Maranhão, do Piauí e principalmente da Bahia. Uma frente fria chega ao sul da Bahia nesta quarta-feira e vai estimular o crescimento de mais nuvens carregadas sobre várias áreas do interior e do litoral baiano e também do Maranhão e do Piauí.

O centro-sul destes dois estados e o centro-oeste e o sul da Bahia devem ser as regiões mais beneficiadas com as pancadas de chuva. Pelo menos até o sábado, 4 de novembro, várias pancadas de chuva poderão ser fortes e com raios. Confira os detalhes da previsão para o Nordeste para os próximos dias.

O mapa mostra a estimativa do total de chuva para 5 dias, entre 1 e 5 e novembro, no Nordeste do Brasil. Os maiores volumes acumulados que podem chegar aos 100 mm são previstos para a Bahia.

As chuvas ainda são poucas no Nordeste. No Centro Oeste, atrapalham a colheita.

A Nasa divulgou as primeiras imagens de ontem (24) do novo satélite da NOAA, o GOES-16, e iniciou uma nova era de satélites meteorológicos. Esta imagem feita em 15 de janeiro de 2017, foi criada usando vários dos 16 canais espectrais disponíveis no instrumento GOES-16 Advanced Baseline Imager (ABI).
A Nasa divulgou as primeiras imagens de ontem (24) do novo satélite da NOAA, o GOES-16, e iniciou uma nova era de satélites meteorológicos. Esta imagem feita em 15 de janeiro de 2017, foi criada usando vários dos 16 canais espectrais disponíveis no instrumento GOES-16 Advanced Baseline Imager (ABI).

Depois de uma longa estiagem no período de enchimento de grão, com redução de colheita de até 12 sacas por hectare, produtores do Norte do Mato Grosso agora enfrentam chuvas na colheita, o que também prejudica a safra.

Enquanto isso, na região de Rosário, na Argentina, agricultores ainda tentam plantar soja em terras que foram inundadas, mesmo depois de encerrada há quase 60 dias a janela de produtividade máxima. As extensas várzeas do Rio Paraná estão cobertas de água em até 40 km de largura.

Veja a previsão do Notícias Agrícolas para os próximos dias no Nordeste:

Sexta

Entre o leste da BA e o leste do RN, faz sol entre nuvens e há previsão de chuva isolada. No litoral sul da BA há previsão de chuva a qualquer hora. Nas demais áreas da Região o sol brilha forte, faz calor e a umidade do ar fica baixa.

Sábado

Sol forte e tempo seco em grande parte da Região Nordeste. Entre o leste da BA e o leste do RN faz sol entre nuvens e ocorrem pancadas isoladas de chuva. No norte do MA chove fraco ao amanhecer. No litoral sul da BA chove a qualquer hora.

Domingo

No litoral da BA muitas nuvens se formam e há previsão de chuva a qualquer hora. Nas demais áreas entre o leste da BA e o RN e no norte do MA faz sol e chove de forma isolada. Nas demais áreas o sol brilha forte e o tempo fica seco.

Segunda

O dia terá sol entre nuvens e há previsão de chuva isolada entre o leste da BA e o leste do RN e no norte do MA. Nas demais áreas o sol brilha forte, faz calor e o tempo fica seco.

Terça

Entre o litoral da BA e o leste do RN, o tempo segue com previsão de sol entre nuvens e chuva isolada ao longo do dia. Nas demais áreas da Região o sol brilha forte, as temperaturas entram em elevação e o ar fica seco, não há risco de chuva.

Otto Alencar e a fábrica de florestas

Hoje, o senador Otto Alencar, em entrevista nas rádios, divulgou a implantação de sua fábrica de florestas em Bom Jesus da Lapa, viveiros de espécies nativas do cerrado, caatinga e mata atlântica destinadas a repovoar as margens de afluentes e do rio São Francisco. “Se não reflorestar, vai faltar água”, asseverou Otto.

As margens dos rios são áreas de preservação permanente, pela lei. Mas poucos obedecem a lei neste País, a começar pelos dirigentes da Nação.

Foto de Marcello Casal, da Agência Brasil.
Foto de Marcello Casal, da Agência Brasil.

Reservas ainda baixas

Ontem o Rio São Francisco, responsável por 96% da geração de energia hidrelétrica da região, estava com reservas de apenas 11,12% em Sobradinho, muito pouco quando o período chuvoso está a pouco mais de 60 dias do seu final.

Está achando a temperatura muito alta? Se prepare para o pior

previsão

A temperatura em Luís Eduardo Magalhães deve rondar os 40º C neste final de semana. Com a diferença de altitude e a conformação da topografia, Barreiras deve alcançar entre 42 e 43 graus. A umidade relativa está em torno de 20% e isso já é caso de emergência. Em Brasília, a  umidade está, em média, entre 15% e 16 %. Mas a umidade vinda da região amazônica pode trazer chuva para a capital entre o domingo (27/9) e a segunda-feira (28/9).

Quanto ao Oeste baiano deveremos ter no mínimo mais uns 30 dias sem chuvas de significado. 

Chuva não para neste sábado em Salvador

Os principais institutos meteorológicos do país preveem chuvas para Salvador neste sábado (23).

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a capital baiana terá tempo instável ao longo do dia. Em todos os turnos, o órgão aponta que os moradores devem enfrentar tempo nublado com chuvas recorrentes. A temperatura, segundo o Inmet, deve variar entre 23ºC e 26ºC.

Hoje é o dia da chuva prometida.

Veja a previsão do Canal Rural:

Nesta quarta, instabilidades atingem a faixa que vai desde o Maranhão até o Rio Grande do Norte. Tem previsão de chuva também entre o Recôncavo Baiano e as praias da Paraíba. Mas essa chuva é de rápida duração e acontece apenas no fim do dia. Nas outras áreas nordestinas o tempo fica firme e o sol predomina. As temperaturas seguem elevadas em todo o Nordeste. A sensação de calor predomina desde as primeiras horas do dia em todos os Estados.

Na quinta, volta a chover na maior parte da região. O tempo fica instável e a chuva acontece principalmente na parte da tarde. Apenas no Maranhão e no interior do Piauí é que as pancadas podem acontecer um pouco mais cedo. Não chove entre Pernambuco e o Rio Grande do Norte e também no sul da Bahia. As temperaturas seguem elevadas, mesmo com o tempo instável. Faz muito calor à tarde, principalmente no interior dos Estados.

Na sexta, as instabilidades ainda atuam, mas atingem apenas o Maranhão, sul do Piauí, oeste e sul da Bahia. Pode chover fraco também no litoral entre o Recôncavo Baiano e as praias de Pernambuco. Nas demais áreas nordestinas o tempo fica firme e a chance para chuva é bem menor. As temperaturas seguem elevadas por toda região. O dia já começa com sensação de tempo abafado, e no decorrer da sexta-feira a sensação de calor aumenta ainda mais no interior dos Estados. Ao longo do fim de semana, o tempo segue instável, mas a chuva é mais intensa no litoral norte da região. Continua chovendo no interior do Maranhão e do Piauí.

Depois de 30 dias sem chuva, não estamos acreditando nem em reza forte, mandingas e despachos. Na minha opinião particular, São Pedro, decepcionado com as últimas notícias, rasgou a carteirinha do PT. Só pode!

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Previsão de chuvas no Oeste baiano é pessimista

Cultivo de soja com deficiência hídrica severa
Cultivo de soja com deficiência hídrica severa

As agências de meteorologia estão prevendo poucas chuvas e muito calor nesta semana. Na quarta-feira chove no litoral do Nordeste e no Oeste do Maranhão. Por aqui, calor e vento, que ajudam a aumentar a evapotranspiração, prejudicando ainda mais as lavouras.

Temos que rezar e muito para as chuvas voltarem neste final de janeiro, hora de florescimento e enchimento de grãos do milho tardio e da soja de ciclo médio. O algodão, ainda novo, vai “guapeando”, como dizem os gaúchos.

Está caracterizado o fenômeno do “El Niño”, que já prejudicou as lavouras do Matopiba nas últimas duas safras.

Chuvas do final de novembro em Luís Eduardo terão média de 50 mm

Por Rafaela Vendramini, para o Jornal do Tempo

Uma mudança no padrão de chuva nos próximos dias vai diminuir a quantidade de água no Nordeste, o que pode trazer problemas para as lavouras de soja e milho da região. A Bahia foi o Estado mais beneficiado pelos temporais dos últimos dias e a umidade do solo chega a 100%. Além disso, o acumulado pode chegar a 50mm na região de Luís Eduardo Magalhães.
No início desta semana, o plantio de soja já chegava a 40% da área destinada ao grão na Bahia. O milho já ocupava 30% das lavouras. Tanto o que já foi plantado, quanto o que ainda será semeado deve ter um bom desenvolvimento nas terras baianas, porque a chuva diminui não para de vez.
Já no Piauí e Maranhão o plantio de grãos está mais atrasado e as chuvas perdem força na última semana de novembro. “A umidade da Amazônia ficará canalizada no Sudeste e com isso, quanto mais ao norte do país, mais seco ficará o tempo nos próximos dias”, afirma o meteorologista da Somar Meteorologia, Celso Oliveira.
O retorno da chuva no interior do Nordeste deve ocorrer ao longo de dezembro, sempre com mais acumulado na Bahia, do que no Piauí e Maranhão. Nesses dois Estados estão previstas chuvas fracas e com baixos volumes de água a partir da primeira semana do próximo mês.
Ao longo de dezembro não será observada uma ausência total de chuva no Nordeste, mas segundo Celso Oliveira, será um mês com chuva abaixo da média, com maiores desvios negativos concentrados no centro e oeste da Bahia, sul do Piauí e norte do Maranhão.
Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a safra 2014/2015 de grãos do Nordeste terá um produtividade 6% maior que no período passado, com uma produção de mais de 18 milhões de toneladas.

Chove pouco por enquanto.

Espera-se que a chuva prometida para amanhã seja volumosa. Hoje não choveu mais que 6mm na redação de O Expresso. É evidente que a chuva nas divisas com o Tocantins, principalmente ao longo da BR 020 em direção ao estado de Goiás pode ter sido mais volumosa. Muitos produtores já esperam umidade para o replantio do milho. Só de semente vão gastar R$160,00 e podem gastar outro tanto de combustível e mão-de-obra, além de inseticidas de solo. Para terça, quarta e quinta-feira estão sendo esperados 90 mm de chuva. Tomara que se confirme.

O pior de tudo é que alguns institutos de meteorologia estão prevendo veranicos entre o final de janeiro e o início de fevereiro, bem na época de floração e frutificação da soja. Vamos ter que nos agarrar com todos os santos, pois São Pedro não está de bom humor com os baianos do Oeste.

Chuva da boa começa na quinta-feira

Madame Almerinda Weather, conectada com os supercomputadores de todo o mundo, prevê inclusive chuvas e trovoadas também na área da política.
 

Todos os institutos de previsão do tempo, inclusive o Madame Almerinda Weather estão prevendo chuvas a partir desta quinta-feira e garantem pelo menos uma semana de boa precipitação, o suficiente para iniciar o plantio de milho e aumentar o volume de nossos rios, da grande bacia alimentadora do São Francisco. Dia 17 para 18 entra a Lua Cheia, fase de boas e generosas chuvas.

Situação do semiárido

A seca que afeta o semiárido nordestino desde 2011 deixou metade dos 504 reservatórios monitorados pela Agência Nacional de Águas (ANA) com menos de 30% da capacidade de armazenamento de água. “Esta é a pior seca nos últimos 30 anos. Se não tivermos um período de chuvas de janeiro a maio em 2014, para recuperar os reservatórios, a situação ficará gravíssima”, disse o superintendente de Regulação da ANA, Rodrigo Flecha Ferreira Alves.

Para garantir o abastecimento para as pessoas, a ANA restringe o uso da água para atividades produtivas como a irrigação e a piscicultura. Com informações do UOL.

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Eita mormação! Tomara que chova 30 dias sem parar.

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Luís Eduardo Magalhães, 37 graus centígrados à sombra, com ventos de 9 km/h. Em Barreiras, 40 graus, com vento zero. Ainda bem que alguns institutos estão prevendo chuva rala na próxima semana, que somada de domingo a sexta, pode chegar a 40 milímetros. Acima, chuva e raios em Goianésia – GO, que apesar de perigosos todo mundo quer ver. 

Amanhã faz 35º em LEM. Imagine Barreiras.

 

 

Hoje, em toda sala que se entrava na cidade, parecia que o ar condicionado não estava funcionando. No meu entendimento, fez muito mais que os 32º  anunciados. O termômetro do carro marcava 39º, mas nem sempre é certo por causa do calor refletido pela lataria. E tem até a previsão de uma chuvinha de 2mm.

A mínima de Barreiras, amanhã,  deve  23º e a máxima 36º, mas ali no centrão, com o calor acumulado no asfalto, pode contar com os tradicionais 40º à sombra. Quando for capital do Estado do São Francisco, vai concorrer com Manaus, Cuiabá e Palmas pela metrópole mais calorenta do País.

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Deltaville

 

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Madame Almerinda diz que a seca vai acabar.

MadamePassa da meia-noite e a temperatura em Luís Eduardo está por volta de 24º C. Imagine como vai estar lá pelas 15 horas. O pior é que os institutos de meteorologia estão prevendo possibilidade de chuva só na quarta, quinta e sexta.

Nós aqui do Instituto Almerinda de Meteorologia Aplicada acreditamos que a chuva venha antes. Não é possível que o mês de março, tradicionalmente chuvoso vá falhar. Nos últimos 38 dias tivemos apenas uma chuva verdadeira, de 32 mm. Nesta segunda, chove copiosamente em todo o País, inclusive no litoral do Nordeste. Será que vamos ficar de fora?

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Chuva pode voltar logo.

br1O site Climatempo está prevendo chuvas para Luís Eduardo quase todos os dias a partir de amanhã à noite. Mas no sábado, 19/01, a chuva esperada é de 85 mm, quase um dilúvio. Pra quem não entende direito essa história de milímetros, a explicação é fácil: 85 mm significam 85 litros por cada metro quadrado ou uma lâmina d’água de 8,5 centímetros. Isso significa quase 10% daquilo que chove em anos ruins de chuvas, quando a soma não passa de 850 mm. Em um verão de boas chuvas são 1.500 mm.

O INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais também confirma a entrada da convergência do Atlântico Sul para amanhã, quinta-feira, 10. Veja na imagem que pelas previsões choverá em todo o País, com exceção dos 3 estados do Sul, Roraima e parte do sertão nordestino.

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Acha que o calor está demais? Espere para ver o que vem por aí.

Está achando quente hoje? Pois saiba que segunda faz 40º, repetindo a mesma temperatura na terça. Quarta sobe um pouco mais, vai a 41º e quinta e sexta vai a 42º. São as temperaturas indicadas para Barreiras. Para Luís Eduardo, desconte um 1,5 ou 2º, pela altitude. São as previsões do Climatempo.

O INPE já é mais conservador. Indica até sábado temperaturas entre 36 e 37º, com 80% de possibilidade de chuva no sábado.

Para a semana de 4 a 10 tem mais chuva e temperaturas máximas entre 29 e 35º.

Chuva ainda está longe?

As temperaturas no Nordeste hoje. No mínimo 10 cidades com mais de 40º.

Previsões do Climatempo para Luís Eduardo até a próxima quinta-feira: temperaturas máximas entre 38º e, pasmem, 41º, sem chuvas e umidade relativa baixa. Na sexta-feira, pancadas de chuva, mas ainda com temperaturas altas. Agora, quase meia-noite, temperatura de 32º. Pode?

Já a previsão do INPE diz que tem 80% de possibilidade de chuva nesta quinta, 24, mas não prevê outras chuvas até o dia 6 de novembro, também com máximas altas.

A lua Nova entra no dia 13 do próximo mês. Portanto podemos esperar chuva firme a partir do dia 10 de novembro. É a central de previsões meteorológicas de O Expresso, em operação on-line com a bola de cristal da madame Almerinda.

Estou querendo me mudar para a Patagônia ainda esta semana.

Pode chover bem a partir do próximo domingo.

Ainda teremos uma semana de seca no Oeste baiano, mas não entraremos, segundo o Climatempo e o INPE, na estação mais seca, sem uma semana de chuvas, que começaria no próximo domingo, 15, com previsões que vão de 5 a 25mm por dia, num total de 25 a 50 mm ao longo da semana. Essas últimas chuvas podem salvar ainda algum algodão tardio, melhorar a temperatura e a umidade relativa do ar. Rezemos para que as previsões se confirmem.

Chove, com certeza, só no final de setembro.

De 27/09, às 11:09h   a   04/10, às 03:16h, é tempo de lua Nova. Deve chover entre esses dias no Oeste baiano e em todo o Centro Oeste. Pode até chover dois dias antes, naquilo que os antigos chamavam de “movimento da Nova”. Escrevam aí e confiram se o Serviço de Previsões Meteorológicas de O Expresso estava certo ou não. Durante 31 anos no cerrado, sempre choveu ou na primeira nova de setembro ou na segunda. Os primeiros sinais da chuva próxima são a ausência do vento sudeste e o aumento da temperatura e da umidade relativa. Com informações de Madame Almerinda, a pitonisa mais famosa da rua Irecê, no bairro Santa Cruz.

Chuvas já passam de 1.400 mm.

As chuvas que já somam mais de 1.400 milímetros, no Oeste da Bahia, não tem comprometido as lavouras com fungos de alta umidade. A soja de ciclo mais longo está praticamente “salva”, o algodão vai bem e o milho melhor ainda. Está praticamente consolidada uma grande safra. Só para se ter idéia, já tivemos anos com boas colheitas com chuvas em torno de 800 mm bem distribuídos. É usual que uma cultura produza bem com apenas 500 mm bem distribuídos no ciclo e o algodão precisa até menos do que isso.

Por outro lado, o esforço das prefeituras em tapar buracos nas ruas tem sido quase em vão. Chuva é um desastre para o asfalto, já que levantam o lençol freático e criam os chamados borrachudos. Ontem, Sérgio Verri, secretário da Infraestrutura de LEM, dizia que só com a saída das chuvas vai poder proceder uma cobertura asfáltica na cidade. Apesar disso não desiste e faz operações tapa-buracos sempre que possível. Hoje mesmo dava para ver consertos onde o asfalto recém colocado levantava fumaça por causa da chuva que caía em cima. Já em Barreiras, onde nada se fazia na seca, agora nas chuvas a situação se tornou caótica. Ontem, o jornalista Fernando Machado, dava seu testemunho: “Em Barreiras só se anda bem de moto tipo cross e camionetes do tipo Toyota”.