
Entenda a reforma: como fica a aposentadoria dos professores.



Sindsemb recebe denúncias do “sistema militar e regime de escravidão” implantado na Secretaria de Educação de Barreiras
Os servidores e professores lotados na Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer procuraram o SINDSEMB, para denunciar atos de militarismo e regime de escravidão que está sendo imposto aos efetivos e contratados da rede municipal de ensino. As denúncias chegam por ligações telefônicas, postagens na rede social e mensagens, alguns servidores pedem sigilo devido a represália e retaliação que estão instaladas no setor educacional de Barreiras.
Segundo informações dos servidores, a coordenação geral implantou um regime de autoritarismo e imposição com humilhações constantes, proibindo expressamente os trabalhadores da educação de manifestar opiniões e mantém uma postura de assédio moral com os professores. Além de promover uma total desestruturação das escolas do ponto de vista pedagógico, retirando os coordenadores com formação, e mantendo os monitores contratados de 20 h em regime de 40 h de serviço semanal, recebendo o mesmo salário.
” Somente essa semana, já recebemos mais de quinze denúncias, o telefone não para de tocar e temos aconselhado os professores e servidores da educação, a manterem a calma. Já estive na Secretaria Municipal de Educação manifestando nossa contrariedade ao comportamento da coordenação e denúncias de assédio moral, mas não recebemos nenhuma resposta oficial. Vamos novamente informar a secretária municipal, e cobrar medidas sérias, porque os servidores estão inconformados com as atitudes de assédio moral e desrespeito”, disse a presidente Carmélia da Mata.
O Sindsemb estará comunicando à Secretaria Municipal de Educação das denúncias através de oficio, cobrando que seja regularizada a situação.
Sexta-feira (4) é o último dia para os candidatos se inscreverem no concurso público para novos professores da UFOB. São 22 vagas para os campi de Barreiras (20) e Luís Eduardo Magalhães (2), com salários que podem chegar a R$ 8,6 mil, a depender da titulação e do regime de trabalho.
As inscrições custam R$ 95, R$100 e R$ 115 para os cargos de professor Auxiliar, Assistente e Adjunto, respectivamente, e devem ser feitas no site www.concursos.ufob.edu.br. As provas serão realizadas em Barreiras, a partir de 18 de janeiro de 2016.
Das vagas oferecidas, 11 são para médicos, detentores de especialização ou residência nas áreas solicitadas, com 20 horas de trabalho. As demais são para mestres e doutores, em regime de 40 horas com Dedicação Exclusiva.
A Universidade Federal do Oeste da Bahia divulgou, nessa sexta-feira (26), as inscrições homologadas no concurso público para contratação de novos professores efetivos. Serão 1258 candidatos concorrendo às 86 vagas ofertadas no certame para os campi de Barra, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Luís Eduardo Magalhães e Santa Maria da Vitória.
As provas serão realizadas a partir de 20 de julho, no Campus Reitor Edgard Santos, em Barreiras. O calendário com as datas de todas as bancas examinadoras estará disponível nos próximos dias no site www.concursos.ufob.edu.br
O concurso
São 86 vagas para docente da UFOB, com salários que podem chegar a R$ 8,6 mil, a depender da titulação e do regime de trabalho. A previsão é de que os aprovados iniciem as atividades já no segundo semestre deste ano. Clique aqui para acessar a lista com as inscrições homologadas.
Da Agência Brasil
Pelo menos 170 manifestantes ficaram feridos no confronto entre manifestantes, na maioria professores, e policiais militares em Curitiba na tarde de ontem (29) em frente à Assembleia Legislativa do Paraná, no Centro Cívico. Eles receberam os primeiros socorros no prédio da prefeitura da cidade e na sede do Tribunal de Justiça, que ficam nas proximidades do local. Desses, pelo menos 45 foram levados para unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e hospitais da região.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Paraná, 20 policiais ficaram feridos. Os professores, em greve desde segunda-feira (27), protestavam contra um projeto de lei (PL) que altera a Previdência estadual. O projeto foi aprovado no início da noite, em segundo turno, pela Assembleia Legislativa.
A confusão começou por volta das 15h, no Centro Cívico, em frente à Assembleia Legislativa, quando os deputados estaduais começaram a sessão. Manifestantes tentaram romper o perímetro de segurança que a Polícia Militar (PM) traçou em torno do prédio. Os policiais usaram bombas de gás, balas de borracha e jatos de água para dispersar os manifestantes. Os professores recuaram, mas a polícia continuou jogando bombas de efeito moral.
Crianças foram retiradas das escolas da região. “Algumas delas passavam mal em decorrência do gás lacrimogêneo usado pelas forças policiais na Praça Nossa Senhora de Salete [localizada em frente ao prédio da Assembleia Legislativa] para afastar os manifestantes”, informou em nota a prefeitura de Curitiba.
A confusão acabou depois que choveu forte no local. Os manifestantes, que saíram de várias cidades do Paraná, continuam na praça, onde planejam os próximos passos da paralisação. O protesto reuniu professores dos ensinos fundamental, médio e superior. A maioria das universidades públicas do Paraná é estadual.
Sete pessoas foram presas, segundo a Secretaria de Segurança Pública, “por envolvimento direto nos ataques aos policiais”. O governo do Paraná atribiuiu o confronto a “manifestantes estranhos ao movimento dos servidores estaduais”.
“Lamentável, cenas chocantes e indesejáveis. Arruaceiros, black blocs que partiram para cima de PMs, que preservavam a assembleia. A agressão não partiu dos policiais. Eles ficaram parados para proteger o prédio da Assembleia Legislativa. A polícia não partiu para cima dos manifestantes uma única vez”, disse o governador do Paraná, Beto Richa.
Segundo a Secretaria de Segurança, será aberto inquérito policial militar, com participação do Ministério Público, para apurar as ações durante o protesto. No total, 1,6 mil policiais participaram da ação.
O Sindicato dos Professores do Paraná repudiou a ação policial. “Centenas de policiais foram deslocados, de todas as regiões, para a capital, apenas com o intuito de garantir a votação, na Assembleia Legislativa do Paraná, de uma proposta que poderia ter encontrado consenso, mas que, pela ganância e incompetência do governador, teve sua discussão atropelada”, disse a entidade, em nota. O sindicato informou ainda que a greve continua.
Esta terça-feira foi o terceiro dia de protesto dos professores. Eles são contra um projeto de lei encaminhado pelo Executivo para alterar a Paraná Previdência, regime de Previdência Social dos servidores paranaenses. O projeto foi aprovado, faltando concluir o texto final, para ser devolvido ao governo para sanção.
O Paraná Previdência é formado pelos fundos Militar, Financeiro e Previdenciário. O governo paranaense quer tirar 33 mil aposentados com mais de 73 anos do Fundo Financeiro, sustentado pelo Tesouro estadual e que está deficitário, e transferi-los para o Fundo de Previdência estadual, pago pelos servidores e pelo governo, que está superavitário. Os professores são contra o projeto porque dizem que vai prejudicar a aposentadoria dos servidores, para “salvar as contas do governo”. A categoria representa 70% do funcionalismo estadual.

Após reunião realizada na cidade de Barreiras no dia 07 de novembro entre o prefeito de Formosa do Rio Preto, Jabes Júnior e professores em greve, a APLB sindicato realizou assembleia neste sábado (09) onde foi deliberada a decisão de retomada das aulas a partir dessa terça feira (12). A categoria paralisou as suas atividades pela terceira vez no ano por atrasos nos salários e contra edição de decreto que extinguia direitos trabalhistas. Os profissionais da educação e pais de alunos esperam que a partir de agora, os acordos sejam cumpridos e as aulas sejam repostas sem prejuízos aos educandos.

Cerca de 40 motos, 50 veículos e aproximadamente 100 pessoas a pé, entre elas, crianças e professores e familiares dos docentes, desfilaram neste domingo (27) pelas ruas de Formosa do Rio Preto contra o decreto de iniciativa do prefeito Jabes Júnior que segundo a categoria suprime direitos trabalhistas e reduz as remunerações dos educadores.
A diretora geral do Sindicato dos Profissionais de Educação – APLB, Maria Janete Francisca Bispo Serpa, em posse do microfone comunicava a população que a categoria só retornaria as aulas após a regularização dos pagamentos com os devidos descontos. “Estamos aqui em protesto contra este ato arbitrário do prefeito, só retornaremos as aulas quando nossa reivindicação for atendida”.
A Deputada Estadual Kelly Magalhães que esteve presente ao ato, fez um apelo: Peço a meu amigo Gillian que esteja atento e que não compactue com essa aberração jurídica feita pelo prefeito. Estive no mesmo palanque do atual prefeito, não para que esse desrespeito acontecesse, e sim para que a cidade fosse bem administrada”, justificou.


Segundo a deputada o ato do prefeito é uma afronta ao poder legislativo e deve ser barrada para que não se torne tendência e via em outras prefeituras. “Como membro titular da Comissão de Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Serviço Público da Assembleia Legislativa da Bahia, vou me empenhar junto com meus pares para solucionar essa afronta aos professores. Espero que haja um momento de lucidez por parte do prefeito e que o mesmo reveja esse decreto imoral”, argumentou.
Em contato telefônico com o vice-prefeito Gerson Bonfantti, ele nos afirmou não ter conhecimento sobre o decreto antes de sua publicação. “Ao contrário de vezes anteriores quando participamos de negociação do aumento salarial para os professores, desta vez não fui sequer comunicado da intenção. Me coloco contrário a esta postura e solicitarei ainda essa semana reunião com o prefeito para tratarmos do assunto. Sou adepto do diálogo e do acordo. Se há demanda, é porque existem posições a serem revistas. Fui eleito vice-prefeito, porém minha participação na administração quase que inexiste. Não tenho tinta na caneta”, argumentou o vice-prefeito.
Entre os quatro vereadores de oposição, o ato contou somente com a presença do vereador Pilosão.
Os professores municipais de Formosa do Rio Preto se reuniram na manhã de hoje (8) as 9hs. e em assembleia discutiram a falta de cumprimento legal por parte da administração municipal.
Dessa vez a queixa dos docentes é o corte na remuneração que inclui não pagamento de estimulo ao magistério, difícil acesso e regência de alunos especiais.
Em contato com a diretora do APLB, entidade que representa os profissionais de educação, a diretora geral, Janete Serpa foi incisiva. “Vamos dar prazo de 72 horas para que a gestão municipal regularize todas as faltas conosco, e que nesse prazo seja feito o pagamento da atividade complementar (AC), da regência de classe de alunos portadores de necessidades especiais, também relativo a local de difícil acesso e a gratificação do estímulo ao magistério. O não cumprimento resultará em greve na educação”, disse.

Após a assembleia, o revoltosos saíram em marcha até a sede da Secretaria de Administração, Planejamento e Finanças, para cobrar os contra-cheques não entregues pela prefeitura, onde a sindicalista Janete Serpa foi recebida. “A secretária garantiu que amanhã começa a entregar os contra-cheques, e que só não entregou devido a um problema na impressora”, disse Janete Serpa.
Segundo ainda a diretoria do sindicato, “há tempos estamos alertando para o perigo, a má gestão desse governo e de anteriores, só podia dar nesse desrespeito com o professor, com os pais e a sociedade como um todo”.
Nova assembleia está marcada para a próxima sexta-feira, 11 de setembro, às 18hs na sede da APLB-Sindicato. Clique aqui e leia nota de esclarecimento da APLB.

Nós, professores e técnicos abaixo assinados, servidores da Universidade Federal do Oeste da Bahia, Campus Reitor Edgard Santos, repudiamos todo e qualquer ato de repressão violenta às manifestações pacíficas e nos solidarizamos com os movimentos sociais do Oeste da Bahia que buscam melhorias para todos os cidadãos por meio dos atos de protesto.
Rejeitamos toda e qualquer forma de intimidação, coerção, perseguição ou ameaça aos estudantes, professores e comunidade mobilizada, atitudes que afrontam nossos direitos fundamentais e atingem a sociedade como um todo. Tais atitudes, inaceitáveis no regime democrático, merecem nosso profundo repúdio.
Barreiras, 04 de julho de 2013.
| Poty Rodrigues de Lucena | Roberto Bagattini Portella |
| Aline Ribeiro Pessôa | Danilo Rodrigues de Souza |
| Luci Ferreira Ribeiro | Kennedy Morais Fernandes |
| Clayton Ricardo Janoni | José Cláudio Viégas Campos |
| Jonatan João da Silva | Márcio José Silveira Lima |
| Claudemir Teixeira | Regina Fernandes Raposo |
| Juliana Alves Braga | Simone Leal Souza Coité |
| Francesco Lanciotti Junior | Jorge Luís Oliveira Santos |
| Paulo Roberto Baqueiro Brandão | Márcia Mello Costa De Liberal |
| Cátia Pereira Aires de Alencar | Jarine Barboza Rocha Mensch |
| Mary Anne Torres Garcia | Renata do Nascimento Jucá |
| Shirley Minnell Ferreira de Oliveira | Hilda Costa dos Santos Talma |
| Eduardo Luiz Dias Cavalcanti | Izaulino Ferreira de Souza Junior |
| Camilo Araújo Souza | Sandro Augusto Silva Ferreira |
A Secretaria de Administração da Prefeitura de Barreiras informa aos candidatos inscritos no processo seletivo para preenchimento de vagas na área da educação que a lista dos selecionadas sairá no próximo sábado, 06 de abril.
Os interessados poderão conferir o resultado por meio do site da Prefeitura de Barreiras. Serão contratados profissionais para atuar, em caráter temporário, nas funções de professor, especialista em educação, assistente administrativo, recreador, auxiliar de serviços gerais e vigia. Estão asseguradas 5% das vagas para pessoas com deficiências.
Os salários variam de R$ 678,00 a R$ 855,00 para cargas horárias de 20h a 40h semanais.
Que me desculpe o insigne Alcaide de Barreiras e o douto Secretário de Educação, mas salário de R$855,00 para professor é um absurdo. Melhor seria inscrever os ditos cujos no Bolsa Família, antes de lhes entregar a sagrada missão de educar os nossos munícipes.
A Universidade Federal da Bahia (UFBA) publicou no Diário Oficial da União de 17 de setembro de 2012 o edital de concurso público com 63 vagas para Professores das classes de Auxiliar, Assistente e Adjunto. Há vagas para os campi de Salvador, Barreiras e Vitória da Conquista.
Segundo o edital, o vencimento básico varia de R$ 1.597,92 a R$ 7.627,02, de acordo com a classe e a carga horária de trabalho, que o candidato pretende se inscrever .
Para se inscrever, os candidatos deverão requerer suas inscrições pelo site www.concursos.ufba.br, selecionando a opção “Inscrição”, no período de 20 de setembro a 19 de outubro de 2012. Além disso, os candidatos devem enviar pelos Correios via SEDEX ou entregar pessoalmente, na unidade que o candidato pretende se inscrever, até o término das inscrições, o Requerimento de Inscrição preenchido e assinado, o comprovante de pagamento da taxa de inscrição (GRU) e os documentos exigidos.
Relata o professor Poty Lucena, do ICADS da UFBA:
Na noite de sexta-feira, reunimos em ato todas as categorias da educação pública do estado da Bahia em caminhada na exposição de Barreiras.
Servidores da Universidade Federal da Bahia, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia e Professores da Rede Estadual de Ensino da Bahia em greve realizaram manifestação com caminhada, panfletagem e pedido de ajuda para caixinha (batizada de “caixinha do Fundeb”) dos professores estaduais, a quem dedico este ato e deixo minha humilde homenagem pela resistência e coragem diante dos ataques e corte dos salários pelo Governo estadual.
O Sindicato dos Professores de Luís Eduardo Magalhães, emitiu nota, nesta sexta-feira, mostrando porque azedaram as relações com a secretária Madalene Mariussi. Veja a nota “A traição finalmente tem seu retorno”: Continue Lendo “Sindicato dos Professores explica relações com a ex-Secretária de Educação”

As escolas estaduais de São Paulo vão contar com lousas digitais em todas as salas. De acordo com o secretário de Educação, Herman Voorwald, o governo vai lançar nos próximos dias uma parceria público-privada de R$ 5,5 bilhões para dez anos. A distribuição de tablets também está prevista.
Segundo Voorwald, uma das propostas é ter, nas salas de aula, carrinhos em que os tablets estejam disponíveis para os alunos – que poderão usá-los e, depois, guardá-los.
A iniciativa da pasta foi anunciada poucas semanas depois de o Ministério da Educação (MEC) afirmar que, até o fim deste ano, todos os professores de ensino médio das escolas públicas do País terão tablets. Do Estadão.
No caso da Região Oeste, se deve procurar primeiro os professores que faltam ao ensino médio. E depois, contemplá-los com a nova ferramenta.
Professores do segundo grau de colégio público, de Luís Eduardo Magalhães, anunciaram para os alunos, no primeiro dia de aula, que algumas matérias ficarão sem seus mestres, porque o concurso público do Estado só foi realizado no dia 29 de janeiro e as efetivações vão demorar.
Pelo jeito não é só na segurança pública que a Bahia vai mal. Como assim, “algumas matérias vão ficar sem professores?” Até quando? Como serão compensadas estas aulas?
Os professores foram ainda mais longe: em determinados dias é possível que não seja dada nenhuma aula, portanto os alunos estarão dispensados de comparecer. É um caso tipo de incúria, desmando e descaso com a principal responsabilidade do Estado, a Educação, já que Segurança e Saúde andam pelas tabelas.
A Diretoria Regional de Educação tem que vir a público e esclarecer o problema. Tem que ter responsabilidade com seus clientes, os contribuintes. Porque se alguém pensa que colégio é gratuito no Estado e no Município, está muito enganado: todos os dias pagamos o ICMS na gasolina, nos gêneros de primeira necessidade, no fornecimento de energia, de água e, pasmem, até nos remédios. Sim: pagamos caro e adiantado.
Apesar da nomeação de 1.559 professores aprovados no último concurso público, realizado em janeiro, para o ensino fundamental e médio do Estado, publicada nesta quinta, 14, no Diário Oficial, a Bahia deve ingressar em 2012 em um quadro análogo ao dos anos anteriores: o de déficit de profissionais da educação efetivos nas salas de aula. Com base em dados da Secretaria de Educação (SEC), serão cerca de 10 mil professores efetivos a menos do que exige a demanda.
O Estado conta hoje com 42.993 professores na rede pública de ensino. Destes, 7.287 são temporários, sendo que 4.431 pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) e 2.856 como Prestações de Serviços Temporários (PSTs), apontadas pelo Ministério Público do Estado como ilegais.
Esses temporários, somados às vagas de 4,3 mil aposentadorias previstas até fevereiro de 2012, segundo a SEC, geram a demanda de 11.587 professores que deveriam ser efetivados na rede.
O secretário estadual de Educação, Osvaldo Barreto, explica que foi organizado um mutirão para acelerar o processo de nomeação de professores de forma a minorar o atual déficit. Do jornal A Tarde.