Agressão da Polícia Militar marca o segundo dia de votações do projeto de lei que altera custeio da ParanaPrevidência no estado.
É difícil quantificar e qualificar o que vai na cabeça de um cidadão de bem, pagador de seus impostos, funcionário público mal remunerado, ao ver o governador Beto Richa, mandar a sua polícia atirar nos humildes professores do seu Estado.
Não existe qualificação para um governante dessa estirpe, covarde que se escuda atrás de seus policiais truculentos. Não se pode quantificar o seu índice de maldade, a sua burrice exposta, a sua falta de envergadura moral.
Não é homem de verdade, como também não são os deputados que votavam contra os professores.
Era hora de um homem de personalidade ir encontrar seus professores e num palanque improvisado expor suas ideias.
Não foi homem, assim como o seu grande líder, Aécio Neves, promove manifestações contra o Governo Federal e não comparece na avenida.
50 valentes
Pelo menos 50 policiais militares se recusaram a jogar bombas de gás e pimenta nos manifestantes no Centro Cívico, durante a batalha campal que se instalou nesta quarta-feira.
Até pode ser um ato de desobediência, mas, também, um ato de coragem que deveria ser seguido pela maioria dos policiais que estava no cordão de isolamento da Assembleia Legislativa e que, a mando do comando, acabou entrando em luta corporal com professores e estudantes.
O Palácio Iguaçu afirma que haviam black blocks infiltrados e que teriam sido os responsáveis pelo início do tumulto, que resultou em dezenas de pessoas feridas, atendidas em um improvisado hospital na Prefeitura de Curitiba e alguns presos.
As balas de borracha foram usadas para intimidar, já que eram centenas de pessoas para um pequeno contingente de policiais, segundo o militar. Ele revelou ainda ao Paraná Portal que os 50 policiais militares deverão ser exonerados.






