Dois partidos querem nascer oficialmente até o dia 7 de outubro.

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) recebeu nesta segunda-feira (29) o pedido de registro do PSPB (Partido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil). 
A agremiação entregou uma lista com aproximadamente 581 mil assinaturas e espera pela aprovação do TSE para funcionar. 
 “Representamos cerca de 13 milhões de servidores públicos, uma grande parte dos trabalhadores da iniciativa privada, os pensionistas, os aposentados, os comissionados e os pequenos e médios empresários”, diz o texto entregue ao TSE. 
Além do PSPB, o tribunal terá de julgar a criação do PSD, partido do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. A legenda de Kassab, porém, foi anunciada em abril deste ano, enquanto o partido dos servidores existe desde 2005. 
Ambas as siglas precisam receber o registro oficial até 7 de outubro deste ano, para que seus membros possam concorrer às eleições de 2012.

Na verdade, o povão não quer saber de novos partidos. Quer mesmo arroz, feijão e uma carninha, ao menos uma vez por semana. O povo vota em quem lhe promete barriga cheia, ao menos durante a campanha. O resto é apenas idiossincrasia do estado democrático.

Vem aí o PSPB, o 30º partido político do País.

Em meio às polêmicas da recente criação do PSD, mais uma legenda surge na cena política brasileira. Criado em 2005, em Goiás, o Partido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil (PSPB) está prestes a concluir a colheita de assinaturas necessárias para a formalização de um partido.

Na Bahia, a legenda já tem aproximadamente 30 diretórios municipais, segundo o presidente regional da legenda, o servidor público Marco Aurélio, e deve lançar, já nas eleições do próximo ano, candidatos em todas as cidades.
A princípio, a intenção da sigla é lançar candidatos a vereadores e prefeitos, na Capital Baiana e na maioria das grandes cidades.  O presidente da legenda, no entanto, não disse quantos nomes a sigla pretende eleger no próximo pleito. Contudo, o servidor garantiu que o objetivo do PSPB é ter o apoio do maior número possível de servidores públicos.
O servidor/presidente disse ao site cidadeinforme.com.br que “o partido vai respeitar os servidores públicos e quer a contribuição de cada trabalhador e de lideranças comunitárias”.
Ainda de acordo com Marco Aurelio, o partido inicialmente vem conversando com varias frentes partidárias. E a prioridade é fazer novos vereadores. A legenda já alcançou a meta de 470 mil assinaturas para que possa ser fundada. Só no Estado, foram mais de 10.000 assinaturas.

Seria o 30º ou 31º partido no País. Mas o número não importa. Ou importa?