
O jornalista Carlos Marchi fez umas contas. Com o custo extra de R$ 8,4 bilhões sobre o qual Dona Dilma não falou em seu palanque eletrônico (pago por nóis mesmos), daria para construir 21 mil escolas de primeiro grau, na base de R$ 400 mil por escola, as quais comportariam 4,2 milhões de alunos.
“O setor de energia está nitidamente à deriva no Brasil e a razão principal é a sua utilização para fins políticos e eleitoreiros, pondo fim a um planejamento de longo prazo. Ao adotar uma agenda populista e eleitoreira, principalmente a partir de 2008, o governo levou o País a ser importador de combustíveis, etanol e a apagões de energia elétrica”, escreveu Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infra-estrutura, no Estadão.
“A politização da energia é o maior fator de risco ao suprimento. O governo está vendendo ao país a quimera da energia barata”, escreveu Míriam Leitão em O Globo. Por Sérgio Vaz, em 50 anos de Textos, que afirma:
“É o governo da incompetência, da mentira e da mistificação.”

