
Então não foi vingança? Não foi mágoa? Não foi o tal de “farinha pouca, meu pirão primeiro”? Dilma deveria ter acertado com a “crasse” e estaria no cargo até hoje. Em prejuízo de todos os brasileiros, é lógico.

Então não foi vingança? Não foi mágoa? Não foi o tal de “farinha pouca, meu pirão primeiro”? Dilma deveria ter acertado com a “crasse” e estaria no cargo até hoje. Em prejuízo de todos os brasileiros, é lógico.

O Orçamento de 2016 prevê margem para reajuste do Programa Bolsa Família, segundo a proposta enviada pelo governo federal ao Congresso Nacional em agosto do ano passado. O aumento previsto de gastos é de cerca de R$ 1 bilhão entre 2015 e 2016, sem previsão do aumento do número de famílias atendidas pelo programa. Esse número vem se mantendo estável desde 2012, em torno de 13,9 milhões de famílias.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) informa que ainda não há definição de quanto nem quando será reajuste. Atualmente, o benefício médio pago às famílias é de R$ 164.
Sobre o veto da presidenta Dilma Rousseff à vinculação do reajuste do Bolsa Família à inflação, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, afirmou que “a proposta é completamente descabida”.
“Usar o argumento de que recompõe perda inflacionária é desconhecer o que ocorreu com os mais pobres nos últimos anos”.
O benefício médio do programa cresceu acima da inflação desde 2011.