Os tempos de volatilidade dos preços das passagens aéreas parecem ter passado. O prejuízo contábil de R$1 bilhão de reais, entre as duas maiores empresas do País, Gol e TAM, oportuniza agora até a redução de aeronaves, depois de aumentarem suas frotas em mais de 40 unidades entre 2010 e 2011. A Azul cresceu tanto que já está com 52 aviões. As empresas querem agora é rentabilidade, com taxas de ocupação maiores e passagens acima do custo operacional. Brasileiro pobre volta então a viajar longos trechos interestaduais de ônibus.
