A possibilidade de a China manter suas cotas de importação de algodão em 2017 em 894 mil toneladas deve desapontar o mercado da pluma, disse o banco australiano Commonwealth, em nota. “Exportadores como os Estados Unidos e a Austrália devem continuar contando com a demanda de outros grandes consumidores de algodão (Índia, Paquistão, Bangladesh e outros) para escoar sua produção”, disse.
Um dos principais importadores mundiais da fibra, a China deve ter uma safra de 21 milhões de fardos de algodão na temporada 2016/2017, volume menor na comparação com os 22 milhões de fardos de 2015/16, segundo previsões do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Do Globo Rural.
Desde 2011, último ano em que cresceu, a área cultivada de algodão no oeste baiano vem reduzindo. Nesta safra 2016/2017 deve ter nova e significativa redução, com alternância para o milho e soja.
