Temer fecha torneira das emendas e agora quer trocar dinheiro pela reeleição

O Palácio do Planalto decidiu frear a liberação de emendas no Congresso para exigir fidelidade da base aliada e obter apoio a uma eventual candidatura do presidente Michel Temer à reeleição. As informações são da coluna de Gerson Camarotti, do G1.

A estratégia, adotada após o arquivamento da reforma da Previdência, foi explicada por um auxiliar de Temer. “Inverteu a lógica. Antes, era o governo que precisava da base para votar a reforma da Previdência. Agora, é a base que está procurando o governo”, disse.

Nos bastidores do Congresso, parlamentares se queixam da nova postura do governo. “O Planalto fechou a torneira. Percebeu que a pauta legislativa acabou e começou a jogar pesado pela reeleição de Temer”, admitiu um líder da base aliada.

Se uma representação diplomática de um planeta desconhecido chegasse ao Brasil hoje seria difícil explicar aos ETs o que está acontecendo. Muito difícil!

Segundo mandato poderá ser extinto a partir de 2018

FHC reiventou a reeleição
FHC reiventou a reeleição

A reeleição de prefeitos, governadores e presidente da República pode estar no começo do fim. Dos 34 deputados titulares integrantes da recém-instalada comissão especial sobre a reforma política, pelo menos 23 são favoráveis ao fim da reeleição do presidente da República, dos governadores e dos prefeitos.

A maioria (22) também é favorável à coincidência da data das eleições, conforme enquete realizada pela Agência Câmara, que mostra a tendência anterior ao início dos debates da comissão. Responderam ao questionário 28 dos 34 membros titulares.

O fim da reeleição e a coincidência das eleições municipais com as eleições estaduais e federal a partir de 2018 estão previstos na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 352/13, que será a base do início dos debates da comissão especial.

“Acredito que o fim da reeleição é um ponto de convergência de quase todos os parlamentares”, opina o deputado Victor Mendes (PV-MA), de acordo com a Agência Câmara. O deputado Henrique Fontana (PT-RS), que foi relator da reforma política na legislatura passada, destaca que só é a favor do fim da reeleição se forem instituídos mandatos mais longos, de cinco anos.

Sobre a coincidência das eleições, Fontana observa que é a favor de que todos os pleitos sejam realizados no mesmo ano, mas não no mesmo dia. “Por exemplo, as eleições municipais poderiam ocorrer no início de agosto, e no início de outubro poderia haver a eleição presidencial”, afirma.

Favoráveis ao fim da reeleição, o líder do Solidariedade, Arthur Maia (BA), e os deputados Benito Gama (PTB-BA) e Milton Monti (PR-SP) também defendem mandatos mais longos, de cinco anos.

Monti é a favor da realização de eleições em uma data única: “Desse modo, certamente teríamos possibilidades de desenvolver um trabalho melhor, seria mais útil para o Brasil. Hoje, na época da eleição, o governo e o Congresso Nacional param, as forças políticas acabam se voltando para as campanhas”.

No Brasil, de acordo com os textos originais das Cartas de 1891, 1934 e 1988, a reeleição do Chefe do Executivo e de seu vice era proibida para o pleito imediatamente seguinte, sendo que os termos da última foram alterados pelas emendas constitucionais n.º 5, de 1994, vetando a reeligibilidade, e n.º 16, de 1997, que passou a permitir apenas uma vez para um mandato subseqüente e sem restrição para um pleito não-consecutivo. Os textos originais das Cartas de 1937, 1946 e 1967 não fazem menção ao tema. Com edição do Bahia Notícias e deste jornal.

Marcelo Nilo garante 52 votos para a reeleição

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O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia e virtual reeleito para o cargo, Marcelo Nilo (PDT), não está plenamente satisfeito com o apoio de 12 partidos na Casa. Segundo o veterano político, o apoio do PT à candidatura de Rosemberg Pinto (PT) o deixou “magoado” e “triste”.

“O tanto que eu trabalhei pela candidatura do PT [ao governo, com Rui Costa], e o PT é o único partido que não me apoia na presidência da Assembleia. Isso são coisas que só a política explica. O PT tem direito a ter candidato, mas até o filho do ex-governador Paulo Souto vai voltar comigo aqui na casa, e o PT não. São atitudes políticas como essas que me deixam triste”, falou ao Metro1.

Apesar disso, Nilo espera uma grande votação. “52 parlamentares declararam que vão votar conosco. Dos 14 partidos políticos, 13 vão votar conosco”, disse.

 

posse camara

Irmãos Vieira Lima manifestam-se positivamente pela reeleição de Carlos Tito

karluciaEm contato telefônico com o presidente Tito, o deputado federal Lúcio Vieira Lima manifestou sua alegria ao saber do resultado da eleição para Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Barreiras. O deputado federal mais votado da Bahia é grato pela importante votação que teve em Barreiras, ao lado da ex-candidata a deputada estadual e presidente do PMDB local, Karlúcia Macêdo.

Lúcio se colocou a disposição da Câmara de Vereadores e reiterou seu compromisso com a defesa e representatividade do Município de Barreiras.

Por seu turno, o presidente do PMDB da Bahia e ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima manifestou satisfação pela vitória da chapa encabeçada pelo presidente Tito.

Acompanhamos com muita satisfação o trabalho da atual Mesa Diretora da Câmara de Barreiras, que tem a colaboração da nossa amiga Karlúcia Macêdo como Primeira Secretária, precisamos dar continuidade a esse trabalho exitoso, por isso quero manifestar minha alegria pela vitória do Presidente Tito”, disse.

Para Geddel o apoio e o voto da vereadora  Karlúcia Macêdo na chapa representa o apoio de todo o PMDB.