Stephanes diz que Código Florestal é rigoroso.

“Mesmo sendo uma legislação flexibilizada é, sem dúvida, a mais rigorosa do mundo”, avalia  Reinhold Stephanes, deputado federal do PDS-PR, referindo-se às alterações propostas em Medida Provisória, pelo Executivo, ao Código Florestal.

O Brasil é um dos poucos países do Mundo a ter um conjunto de normas ambientais do porte do Código Florestal.

Ressalte-se no caso o caráter educativo do Código Ambiental, já que no hemisfério norte a devastação prosperou bem antes de se falar em meio ambiente. Hoje sabem o que têm a fazer, mas muito pouco ainda têm a fazer.

O Brasil tem 34% das reservas florestais de todo o mundo. Acontece, por isso, uma feroz intromissão de organizações internacionais do terceiro setor nos assuntos ambientais brasileiros. Isso vai ser explicitado na Rio+20, forum internacional que reunirá ambientalistas de todo o mundo.

Como o hemisfério Norte é rico, deveria logo encontrar formas de pagar pela nossa preservação, além do parâmetros incipientes dos créditos de carbono.  

Rio +20 custará 100 milhões ao Governo Federal

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que acontecerá entre 13 e 22 de junho na cidade do Rio de Janeiro deve custar mais de R$ 100 milhões aos cofres públicos. Os recursos são administrados pelo Comitê Nacional de Organização da Rio+20, criado no âmbito do Ministério das Relações Exteriores (MRE) com o objetivo de planejar e executar as necessidades da Rio+20. A quantia não inclui despesas eventualmente efetivadas por iniciativas do Estado e da Prefeitura do Rio de Janeiro. Do portal Contas Abertas.

Uma criança discursa na ECO 92: um libelo que calou a todos.

As instituições internacionais organizam agora o encontro Rio+20. O que mudou em duas décadas?

A cidade do Rio de Janeiro será a sede da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012. O encontro recebeu o nome de Rio+20 e visa a renovar o engajamento dos líderes mundiais com o desenvolvimento sustentável do planeta, vinte anos após a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92). Serão debatidos a contribuição da “economia verde” para o desenvolvimento sustentável e a eliminação da pobreza, com foco sobre a questão da estrutura de governança internacional na área do desenvolvimento sustentável. A Rio+20 insere-se, assim, na longa tradição de reuniões anteriores da ONU sobre o tema, entre as quais as Conferências de 1972 em Estocolmo, Suécia, e de 2002, em Joanesburgo, África do Sul