Perguntar, ofende?

Só por uma questão de ordem, vamos perguntar: onde foram parar as palmeiras imperiais que estavam nos famosos “bolinhos do Oziel”, nas rótulas das esquinas? Outra pergunta: por que a cadeia de comunicações Oeste Semanal, Diário do Oeste e Oeste Advertising Inc ainda não se insurgiu sobre o assunto, já que fez aquele carnaval todo com um arbusto que foi cortado nos jardins da Enedino Alves da Paixão?

A JMM, que realiza as obras para a Prefeitura, deve ser litisconsorte em eventual ação que porventura seja iniciada, já que além das palmeiras imperiais, existiam ali outras espécimes que fazem parte da flora natural.

Quando a infração ambiental cai para o lado do patrocínio, fica mais caro, não é meninada?