O que será que o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica, Geddel Vieira Lima, e a dançarina, apresentadora de TV e candidata à vereadora Sara Verônica, codinome Sara Boquinha da Garrafa, tanto tentam esconder?
Há cerca de uma semana, eles começaram, de madrugada uma conversa, mas logo Sara Verônica pediu que ele a adicionasse no MSN, pois “ela iria apagar o e-mail dela rápido”, conforme é possível ver na imagem.
Já ontem, Geddel a avisava que passou uma DM, ou seja, mensagem direta, que só ela pode ler, de acordo com esta imagem. As mídias sociais realmente não são o melhor palco para pessoas públicas.
Ex-dançarina do grupo Cia. do Pagode, que emplacou o hit “Na Boquinha da Garrafa”, não obteve a mesma sorte na sua candidatura a vereadora em Salvador, nas últimas eleições: modestos 343 votos. Mas, antes das eleições, Sara havia dado a seguinte declaração: “Assumo que não sou inteligente e que não sei tudo de leis. Não me envergonho”. E ainda arrematou, após afirmar ser uma mulher “quase evangélica”: “Não sou evangélica ainda porque gosto de uma festa e de tomar minhas cervejinhas. Sei que sou meio doidinha, mas não deixo de acreditar em Deus”.
Onde Geddel entra nessa história: na parte evangélica ou naquela diametralmente oposta?
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