A batalha campal pela independência faz 465 vítimas entre os catalães

Já é de quase 500 o número de cidadãos feridos ou contundidos em confrontos com policiais neste domingo, na Catalunha, entre os quais duas pessoas em estado mais grave.

Outras fontes falam em até 700 feridos, alguns com gravidade.

De acordo com informações do sistema de emergências médicas do governo da região, um homem foi ferido no olho com uma bala de borracha e o outro sofreu um infarto ao ser expulso de um centro de votação.

A polícia espanhola, usando cassetetes, arrastou e espancou pessoas nos locais de votação e também nas ruas, onde havia tentativa de bloqueio das forças de repressão.

Entre os policiais, foram contabilizados nove feridos até o momento.

O uso de balas de borracha está proibido na Catalunha desde 2014 quando uma mulher ficou cega depois de receber um tiro durante uma manifestação realizada em Barcelona em novembro de 2012. Entretanto, um porta-voz da polícia espanhola admitiu o uso do armamento nas ações deste domingo, segundo informações do jornal espanhol El País.

Ainda de acordo com o jornal, o ministério público da Espanha está analisando a possibilidade de punir a polícia catalã por sua atuação como uma “polícia política” neste domingo. Em comunicado, a prefeita de Barcelona Ada Colau exigiu “o fim imediato da ações policiais contra a população indefesa”. Da agência Reuters, El País e Veja, editado por O Expresso.

É fácil de entender: a violenta repressão ao plebiscito vai recrudescer o sentimento de independência catalã. Só resta à Espanha negociar os termos dessa independência, pois a região é a mais industrializada e desenvolvida do País.

Governador do Pará defende novo pacto federativo.

“O pacto federativo precisa ser revisto. É um interesse natural das pessoas quererem ter mais saúde, segurança, educação. Sem dúvida alguma isso pressupõe rediscussão de responsabilidade, de direitos, há projetos de redivisão de Minas Gerais, São Paulo e outros, porque efetivamente o Estado brasileiro não consegue chegar onde o povo precisa”, aponta Simão Jatene.

Ele afirma ainda, que é claro que tem interesse político por trás do movimento de divisão do Pará, mas que também sabe que há o sentimento genuíno de pessoas que lutam pela melhoria da qualidade de vida de suas regiões. Do Estadão.

No caso da Bahia, as diferenças também são acentuadas, apesar dos indicadores serem ruins em todo o Estado. O tripé de investimentos em Segurança, Educação e Saúde, obrigações precípuas do Estado, são negligenciados. Criar o novo Estado significaria, mais do que o ímpeto separatista, investimentos da ordem de R$3 bilhões, que poderiam dar novo rumo à economia do Oeste.

Mas bah!

Durante o acampamento da Semana Farroupilha, no Parque Harmonia, em Porto Alegre, as principais lideranças do Estado do Rio Grande do Sul resolveram retomar a Revolução Farroupilha e enviaram uma mensagem a Brasília:
– “Cambada de frouxos: Estamos declarando guerra novamente para separar o Rio Grande do resto! Temos 85 mil Cavalos e 200 mil Homens Farroupilhas”.
Brasília então responde:
“Aceitamos a declaração. O Exército brasileiro tem 380 tanques, 160 aviões, 98 navios e 2 milhões de soldados.”
Após dois longos dias de intensa discussão, entre um chimarão e outro, a Gauchada responde:
“Retiramos a declaração de guerra… Não temos como alojar tantos prisioneiros”. Enviado por Rogério Fay, paladino da Polar e do Colorado.