Publicitária da região Oeste é reempossada no Sinapro

Aline Macedo e Vera Rocha, do SINAPRO.

Na noite da última terça-feira, dia 10, foi empossada em Salvador a nova diretoria do Sindicato das Agências de Propaganda da Bahia (Sinapro-Bahia). A publicitária barreirense, Aline Macêdo, participou do evento e foi reempossada para o cargo de Delegada Regional da Região Oeste. Vera Rocha, da Rocha Comunicação, é a nova Presidente.

Marcado pela representatividade, o Sinapro é filiado à Federação Nacional das Agências de Propaganda e desenvolve importante função para o mercado, tornando profissional a relação com clientes públicos e privados.

No caso dos clientes públicos o serviço deve ser prestado exclusivamente por agências filiadas via licitação. Prefeituras e Câmaras Municipais, por exemplo, precisam seguir as normas para evitar qualquer tipo de problema. Nesse sentido, o Sinapro possui parceria com diversos órgãos públicos, como o Tribunal de Contas do Município-TCM, para melhores práticas e esclarecimento de dúvidas. Além disso, as agências reúnem profissionais capacitados para resolver as questões de Comunicação a curto e longo prazo.

“Fico feliz em fazer parte da diretoria dessa entidade tão importante que é o Sinapro. No oeste são 5 as agências filiadas: AIM, As Marias, Carambola, Morrito e Negra. Elas possuem acesso aos cursos, eventos e orientações fundamentais para o exercício do trabalho”, destacou Aline.

As agências que tenham o interesse em se associar podem entrar em contato através do e-mail aline@carambolacom.com.br

Em defesa do Mercado Publicitário

O Sinapro-Bahia (Sindicato das Agências de Propaganda do Estado da Bahia) irá se juntar às demais entidades do mercado publicitário e brasileiro, no sentido de promover uma interação positiva com o Governo Federal para esclarecer o papel relevante desempenhado pelas agências de propaganda na cadeia produtiva da Comunicação.

“Existe muita desinformação acerca da atividade, reforçando mitos negativos. As agências de propaganda são empresas que movimentam essa importante cadeia produtiva, gerando um grande número de empregos, em diversas categorias profissionais, dentre publicitários, jornalistas, designer gráficos, fotógrafos e assim por diante”, afirmou o presidente do Sinapro-Bahia, Gustavo Queiroz.

Segundo ele, através das agências e propaganda brasileira tem conquistado o respeito e a admiração internacional, sendo considerada como uma das mais criativas e admiradas no mundo. “Nossas agências e profissionais tornaram-se referência pelo nível de sofisticação e criatividade de suas peças e pelas ferramentas utilizadas”.

Segundo Glaucio Binder, presidente da Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda), as associações pretendem ter uma interação com o novo governo para esclarecer suas dúvidas sobre a atividade.

“A Fenapro, assim como as demais entidades que compõe o sistema brasileiro de publicidade, acredita que pode ter uma interlocução positiva com o novo governo. Com relação aos planos de incentivo, vale registrar que as agências possuem quadros técnicos de muita competência e investem pesado em complexas ferramentas de pesquisa para oferecer os melhores planos de mídia e alcançar os objetivos de cada ação de comunicação.

Também há um compartilhamento de cada projeto com as áreas de mídia dos clientes, cada vez mais competentes e mais técnicas. Nenhuma veiculação é autorizada sem a participação ativa dos próprios clientes. Várias categorias profissionais têm seus planos de incentivo. Isto não é exclusividade na publicidade. Com o tempo e a interação que pretendemos ter com o novo governo, certamente teremos chance de demonstrar os benefícios do modelo que tornou a publicidade brasileira uma das três melhores do mundo”.

Já a Abap (Associação Brasileira das Agências de Publicidade), presidida por Mario D’Andrea, emitiu um comunicado geral:

“A Abap pretende dialogar com o novo governo e explicar como é a atual regra de compra de mídia no Brasil, desfazendo crenças e alguns mitos de que o mercado brasileiro não possui boas práticas nesse segmento. Vale destacar que:

1- O nível de sofisticação dos profissionais de mídia e das ferramentas técnicas utilizadas pelas agências de publicidade brasileiras são referência no mundo.

2- Diferentemente do que acontece em outros países, no mercado brasileiro, nenhum plano de mídia é adquirido sem a expressa aprovação por parte da equipe de marketing do cliente, que examina várias opões e solicita alterações sempre em busca de eficiência técnica. Tudo é feito de maneira clara e profissional.

3- Os planos de incentivo são utilizados por quase todas as grandes atividades do país e convivem em harmonia com os fundamentos do liberalismo econômico.”