Sindicato Rural tem reunião sobre demarcação de limites territoriais junto ao Governo do Estado 

Sindicato

Representantes das instituições do oeste realizaram encontro prévio com o procurador geral da Bahia, Paulo Moreno Carvalho, antes da reunião oficial sobre a demarcação de limites territoriais entre Bahia e Tocantins

Ressaltar aspectos acerca da realidade regional e levar ao conhecimento das autoridades da comissão baiana, os anseios e receios dos produtores do oeste. Estes foram os assuntos apresentados pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães (SPRLEM) ao procurador geral da Bahia, Paulo Moreno Carvalho, em encontro que antecedeu a reunião oficial sobre a demarcação de limites territoriais entre Bahia e Tocantins, ocorrido no último dia 6 de janeiro, em Palmas (TO).

Na oportunidade, o sindicato esteve representado pela presidente Carminha Missio e pela conselheira jurídica, Greice Kelli Fontana Klein. Também participaram do encontro, o segundo vice-presidente, Odacil Ranzi e o assessor jurídico, Olegário Macedo, ambos da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba). A Associação dos Produtores Rurais da Chapada das Mangabeiras (Aprochama) foi representada pelo diretor financeiro Amauri Stracci e pelo advogado Antônio Augusto Nascimento Batista.

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Sindicato Rural empossará nova diretoria

A Diretoria do Sindicato Rural convida para cerimônia de transmissão de cargos  da nova Diretoria. O evento acontecerá na próxima quinta–feira, dia 07/05, às 20h  no Auditório do Sindicato Rural. A composição da nova Diretoria é a seguinte:

Presidência:  Carminha Missio

Vice Presidente:  Aristeu Fernando Pellenz

Tesoureiros:

1º Josué de Campos Firmino

2º  Lino Ruediger

Secretários:

1º  Rafael Martelli Dágostini

2º  Rony Reimann

Conselheiros Fiscais Efetivos:

1º Lauri Pedro Kappes

2º Siegfred Epp

3º Lourival Bublitz

   

Conselheiros Fiscais Suplentes:

1º Marcelo Kuhnen

2º Irineu José Viccini

3º Cícero Teixeira

Diretoria Técnica:

Agricultura, grãos e fibras:

– Celito Breda

– Pedro Brugnera

– Celito Missio

– Todd K. Topp

Pecuária:

– Franco Bosa

– Emilio Joldenir Puton

– Jaime Cappellesso

Meio Ambiente:

– Arlei Freitas

– Rogério Faedo

– Celso  Sanderson

Irrigação:

– Jarbas Bergamachi

– Rudelvi  Bombarda

– Dione Dognani

Logística e Infraestrutura

– Marcelo Kappes

– Fábio Ruediger

– Oto Longo

Diretoria Jurídica

– Greyce Kelly Santana  Kleyn

– Odacil Ranzi

– Dino Faccioni

Conselheiros Jurídicos

– Régis Adriano Ferreira

– Greyce Kelly Santana Kleyn

– Renata Joner

Diretoria Marketing

– Moacir Hoppe

– Suzane Maria Piano

– José do Espírito Santo

Diretoria de Captação

– Luiz Carlos Pradela

– Jackson Wallauer

– Ingbert Dowich

Conselho Consultivo:

– Vanir A. Kölln

– Moacir Hoppe

– Miro Flores

– Isabel da Cunha

– Humberto Santa Cruz Filho

– João Carlos Jacobsen

– Júlio Busato

– Olmiro Flores de Oliveira Neto

CONVITE FINAL

Sindicato Rural faz retrospectiva da atuação de 2014

Foto de Carlos Alberto Reis Sampaio
Foto de Carlos Alberto Reis Sampaio

FEVEREIRO

 ‘A Voz do Campo’ encurta distâncias

Buscando maior integração entre o produtor rural e a sociedade, como um todo, o Programa A Voz do Campo, promovido pelo Sindicato dos Produtores Rurais de LEM, estreou em fevereiro na Rádio Mundial FM – 91.3, com o objetivo de tornar-se um instrumento de apoio à extensão rural e à transferência de tecnologia, sendo um braço da inclusão produtiva, a partir da troca de conhecimento.  Além de fortalecer a comunicação, a partir da troca de experiências com outros comunicadores, produtores e convidados, e manter o homem do campo bem informado,  o programa serviu para melhor conhecer o perfil do ouvinte e estabelecer um diálogo com o agricultor, melhorando sua qualidade de vida e a de seus colaboradores.

A cada sábado, um convidado. O caráter democrático do programa fez com que por ele passassem desde secretários municipais e outras autoridades a empresários, agricultores, empreendedores, músicos e quem mais quisesse se expressar, de alguma forma. A Voz do Campo foi a união de vozes que, semanalmente, se fizeram ouvir, durante 1 hora, nas milhares de residências e comércios em Luís Eduardo Magalhães, Roda Velha, e em comunidades como Novo Paraná, Cerradão, Placas, Bela vista e toda região, num raio de mais de 50 km, que ficaram por dentro das novas tecnologias e dos produtos e serviços de interesse dos agricultores.

Sindicato obtém na Justiça decisão inédita

 em favor dos cotonicultores

Nas útimas safras, a Helicoverpa armigera causou um prejuízo de mais de R$ 1,4 bilhão aos produtores do Oeste da Bahia. Uma das medidas de combate foi a utilização de cultivares resistentes à praga, mas a falta de registro gerou outros problemas, e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) passou a fiscalizar as fazendas. O Sindicato Rural, através dos seus advogados, entrou com uma Ação e obteve decisão inédita do juiz, que reconhecendo a atuação da entidade em defesa dos direitos da categoria, determinou que o Mapa não procedesse à interdição das fazendas e áreas plantadas, bem como não aplicasse a sanção de apreensão e condenação das sementes ou mudas já plantadas dos produtores de algodão filiados ao Sindicato, na área de atuação dele, que tivessem utilizado sementes salvas sem declaração de campo e as cultivares melhoradas e ainda não certificadas de origem DB no plantio da safra de algodão 2013/2014. Só para entender melhor a história, alguns produtores resolveram, por conta própria, desenvolver cultivares com base no cruzamento do que tinham de melhor em suas lavouras, chegando a uma variedade ao mesmo tempo resistente à Helicoverpa e de alta produtividade, mas como não havia registro, o Mapa passou a fiscalizar os agricultores. Em novembro de 2013, a Abapa comunicou aos produtores que o uso das sementes não certificadas traria inúmeras conseqüências, entre elas, a destruição das lavouras, já que só o registro garante  a segurança da semente. Os produtores recorreram ao Sindicato, que no início de dezembro de 2013, por meio dos seus advogados, entrou com Ação que resultou na decisão favorável publicada em fevereiro de 2014 no Diário Oficial, onde o Juiz Federal Igor Matos Araújo reconheceu que o uso da cultivar sem registro é ilegal, mas diante das condições e dos princípios constitucionais discutidos, determinou a garantia de que os produtores iriam colher o que plantassem. Continue Lendo “Sindicato Rural faz retrospectiva da atuação de 2014”

Royalties: Sindicato Rural ganha liminar da Monsanto

Págs 36 e 37 Vanir Kolln Sindicato Rural
Vanir Kölln, presidente do Sindicato Rural, deu a boa notícia.
Às vésperas do plantio da soja no oeste da Bahia, uma liminar favorável emitida pelo Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) tem motivado os sojicultores da região, que buscavam na justiça a suspensão da assinatura de “acordos” de contratos de compra e venda de sementes de soja com a tecnologia Intacta RR2 PRO, resistente a lagartas e tolerante ao herbicida glifosato.
A decisão concedida no último dia 03 de novembro derruba duas cláusulas: a que estabelece “o pagamento de royalties em favor da Monsanto, para hipóteses de sementes reservadas e/ ou destinadas ao pós-plantio e a renúncia, por parte dos produtores, de eventuais direitos à restituições e/ou indenizações de valores que detém junto à Monsanto, relacionados a algum problema havida com a tecnologia RR1”.
Entretanto, a ação beneficia somente produtores de soja associados ao Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, autor da ação, e com extensão de base nos municípios de São Desiderio, Riachão das Neves, Correntina, Jaborandi, Cristópolis, Baianópolis e Angical.
Em tese, a liminar autoriza até o julgamento final da demanda, “a liberação dos grãos, em favor de cada produtor individualmente, vinculada à informação que cada um deles fornecer ao Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, indicando a quantidade de hectares plantados com a soja INTACTA RR2 – PRO, devendo o referido Sindicato manter esse controle em relação aos produtores beneficiados”.
Marcio RogérioMárcio Rogério
Para o advogado Marcio Rogério de Souza, integrante do Escritório MRS Slongo & Kappes Advogados, a decisão contribuirá para regular o mercado de sementes geneticamente modificadas, permitindo ao produtor a reserva de material (semente), principalmente nos casos em que os preços praticados pelos licenciados da Monsanto estiverem acima do razoavelmente aceito.
“Nenhum produtor deixará de adquirir sementes da Monsanto se o valor for justo. Com esta decisão, o produtor que se cadastrar junto ao Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, não estará obrigado a recolher os royalties sobre a produção originada de semente reservada, seja no boleto ou na moega, economizando R$ 127,00 no boleto e 7,5% na moega por hectare plantado”, explica Souza.
Ainda segundo ele, enquanto a decisão vigorar, outros benefícios de ordem econômica serão ser constatados, a exemplo, do aumento na rentabilidade do produtor com a diminuição dos custos de produção, mas alerta: “o produtor terá que ficar atento ao prazo de inscrição dos campos de sementes, junto ao Ministério da Agricultura”, ressalva.
DECLARAÇÃO DE INSCRIÇÃO
Com isso, o produtor rural associado, tem até o dia 19 de dezembro para emitir a declaração de inscrição de área para produção de sementes e de uso própria junto ao Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, mediante a apresentação de notas fiscais.  Fotos de Carlos Alberto Reis Sampaio.

Presidente do Sindicato explica a Kátia Abreu episódio acontecido na inauguração do SENAR

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O presidente do Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães e Região, Vanir Kölln, enviou à presidente da Confederação Nacional de Agricultura, senadora Kátia Abreu, uma longa e detalhada carta, onde tece considerações sobre os lamentáveis episódios ocorridos durante a inauguração da sede do SENAR na cidade, protagonizados pelo presidente da Federação da Agricultura do Estado da Bahia (FAEB), João Martins. O leitor poderá ver a íntegra da missiva clicando aqui.

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Presidente da FAEB comete deslize imperdoável na inauguração do prédio do SENAR

Vanir em foto da Revista A
Vanir em foto da Revista A

O presidente do Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, com extensão de base em São Desidério, Riachão das Neves, Correntina, Jaborandi, Baianópolis, e Angical. Vanir Antonio Kölln, lamentou hoje, em entrevista a este jornal, a deselegância e a falta de atenção do presidente da Federação da Agricultura do Estado da Bahia, João Martins, durante a inauguração do Centro de Coordenação Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), com 24 presidentes de entidades sindicais de toda parte da Bahia presentes.

“O Sindicato tem mais de 600 associados, que construíram com recursos próprios esta bela sede do Centro de Treinamento Regional. Estávamos felizes pela vinda do SENAR. Mas nenhum dos 24 presidentes sindicais foi convidado para a Mesa de Honra, nem ao menos citados ou citado o nome de um para representar a todos. Esta é mais uma obra de João Martins.”

Indignado com o agravo de Martins, a si, e a outros presidentes de sindicatos, igualmente omitindo a presença da Câmara de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães, do presidente da ACELEM (Associação Comercial e Empresarial de Luís Eduardo Magalhães) e de outras autoridades, Vanir Kölln retirou-se da cerimônia de inauguração com familiares, diretores e colegas.

– “É lamentável o que esse homem fez. É lamentável que existam homens que ainda vivem como se estivéssemos na época que alguns eram donos de terras e gente, não são as atitudes intransigentes, autoritárias e sectárias que a sociedade e a Entidade clamam, mas sim respeito e democracia.”

Vanir Kölln diz que recebeu, no final de semana, e também nesta segunda-feira, centenas de mensagens e  telefonemas de desagravo, inclusive após o evento um contato telefônico com a senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura, que presenciou o constrangimento da cerimônia e atenuou, com seu pronunciamento, o estrago causado.

E afirma:

“Este senhor façanhudo está prestando um desserviço à união e ao desenvolvimento da agropecuária  de toda a Bahia”

 

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Sementes “salvas”: produtores de algodão têm vitória na Justiça Federal

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O juiz federal da subseção judiciária de Barreiras, Igor Matos Araújo, decidiu liminarmente reivindicação do Sindicato dos Produtores Rurais, sobre a utilização das chamadas sementes de algodão salvas ou crioulas, aquelas que os produtores utilizam de um ano para outro. Diz a sentença do Magistrado, que deverá ser publicada no Diário Oficial da Justiça nos próximos dois dias.

“Que a União, por meio do Ministério da Agricultura, não proceda a interdição do estabelecimento (fazenda ou área territorial plantada), bem como não aplique a sanção de apreensão e condenação das sementes já plantadas, dos produtores de algodão, filiados à autora (Sindicato), dentro do âmbito territorial de sua atuação, que tenham se utilizado sementes salvas sem declaração de campo e as cultivares melhoradas e ainda não certificadas de origem DB no plantio da safra de algodão de 2013/2014, enquanto se discute o processo.

Na mesma decisão, o Juiz determina que no prazo de 20 dias depois de ter tomado ciência da sentença, os produtores deverão comunicar ao MAPA a origem das sementes plantadas, o local e a área cultivada, juntando a listagem em juízo.

Nesta quinta-feira, os produtores filiados ao Sindicato vão se reunir na sede, às 18 horas, como forma de tomar amplo conhecimento sobre a decisão e tomar as providências para o cadastramento das áreas. Foi o que decidiram hoje pela manhã, em reunião, o presidente do Sindicato, Vanir Kölln; a presidente da ABAPA, Isabel da Cunha; o presidente da Cooperfarms e vice-presidente da AIBA, Odacyl Ranzi; o diretor de negócios da Cooperfarms, Carlos Meurer; e os advogados Carlos César Cabrini e Márcio Rogério de Souza, este último autor da ação junto com José Armando Mascarenhas.

Ao longo da semana estaremos cobrindo a ação do Sindicato Rural e da ABAPA no sentido de informar nossos leitores.

Veja aqui neste link a íntegra da decisão.

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Sindicato Rural sela parceria para certificação internacional da soja

O selo RTRS é reconhecido internacionalmente e aceito em todas as transações comerciais. Adesão ao Programa é voluntária do produtor rural.

 

Assinatura do convênio. Presidente do Sindicato Rural, Vanir Kölln e Harry van der Vliet, coordenador da Solidaridad-Brasil.
Assinatura do convênio. Presidente do Sindicato Rural, Vanir Kölln e Harry van der Vliet, coordenador da Solidaridad-Brasil.

Aproximadamente 60% de todos os produtos que compramos no supermercado tem a soja como matéria-prima essencial. Em todo o mundo mais de 100 milhões de hectares de terra agricultáveis são utilizados para o cultivo de cerca de 250 milhões de toneladas da oleaginosa, o que faz da soja, a mais importante fonte de proteína do mundo.

Sua utilização global apresenta uma cadeia de fornecimento caracterizada por um grande número de produtores (grandes e pequenos) e um grande número de usuários na alimentação animal (agricultores) e no produto final (consumidores). Junto a essa cadeia somam-se os desafios de impacto ambiental e social, os quais variam de região para região, como desmatamento, perda da biodiversidade, toxidade, poluição da água devido ao uso excessivo ou incorreto de agrotóxicos, direitos trabalhistas, disputas de terras e inclusão de pequenos produtores.

Para certificar propriedades do oeste da Bahia que trabalham a favor de uma produção de soja economicamente viável, socialmente equitativa e ambientalmente adequada, o Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães firmou convênio com a Fundação Solidaridad, uma organização internacional com mais de 20 anos de experiência na criação de cadeias de fornecimento justo e sustentável: do produtor ao consumidor.

Visita da comitiva holandesa a Luís Eduardo, com apresentação de detalhes do projeto de certificação.
Visita da comitiva holandesa a Luís Eduardo, com apresentação de detalhes do projeto de certificação.

O programa “Selo de Sustentabilidade RTRS para o Oeste da Bahia”, firmado em janeiro passado, conta com recursos do Governo da Holanda e da IDH (Iniciativa Holandesa de Comércio Sustentável) através do fundo SFTF (Fundo de Via Rápida para Soja) e segue o padrão de produção de soja responsável da RTRS  (Associação Internacional de Soja Responsável) fundada em 2006 na Suíça, que inclui requerimentos para conservar áreas com alto valor de conservação, promover as melhores práticas de gestão, assegurar condições de trabalhos justas, e respeitar as reclamações pela posse de terras. O selo RTRS é reconhecido internacionalmente e aceito em todas as transações comerciais.

O Selo de Sustentabilidade RTRS para o Oeste da Bahia, de adesão voluntária do produtor, apresenta entre as vantagens, a produção diferenciada valorizada no mercado; identificação da origem; acesso a mercados diferenciados; influência a cadeia de produção na busca de fontes sustentáveis; blindagem contra litígios; maior transparência no gerenciamento; maior poder de negociação com acesso fácil aos dados; valorização da propriedade no caso de venda e valorização na obtenção de crédito RTRS. Em três anos, a meta é atingir 80.000 hectares de área certificadas no oeste baiano.

Comitiva holandesa

O Diretor de Programa da IDH, Jan Nicolai, esteve em Luís Eduardo no início do mês de março visitando fazendas com potencial de certificação RTRS, além de acompanhar o processo de expansão agrícola de soja e milho na Fazenda Bananal, ao norte de Luís Eduardo Magalhães, empreendimento de 26 mil hectares.

Os programas da IDH objetivam melhorar a sustentabilidade das cadeias produtivas internacionais, trabalhando no sentido de combater as deficiências sociais, ambientais e econômicas de setores como o da soja, nos países em desenvolvimento sob os critérios de certificação estabelecidos pela RTRS.  A IDH busca, até o ano 2015, utiliza-se de soja 100% responsável na produção de alimentos. A Holanda é o segundo maior comprador de produtos de soja brasileiros, ficando atrás apenas da China.

Também esteve acompanhando os trabalhos no oeste da Bahia, o Diretor do Grupo Agrifirm, Ruud Tijssens, empresa internacional (Europa e China). O foco da visita de Tijssens foi a importação de farelo da soja brasileira para a fabricação de ração. Texto de Cátia Döor.

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Sindicato realizou curso de transporte de trabalhadores

Exigido pela Norma Regulamentadora – NR 31, a qual trata da segurança e da saúde no trabalho em atividades ligadas a agricultura, pecuária silvicultura, exploração florestal e aquicultura, o curso de transporte de trabalhadores rurais esteve entre os treinamentos destaques oferecido pelo Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, nesta última semana.

Durante os dias 11 a 15 de março, a pauta central foi a segurança do trabalhador, com enfoques na legislação de trânsito, direção defensiva, primeiros socorros, meio ambiente, convívio social no trânsito e relações interpessoais.

Para a especialista em Norma Regulamentadora (NR´s) e Prevenção de Passivos Trabalhistas do Instituto CNA e instrutora da atividade, Ana Paula Brandão:

“O curso é de suma importância a quem realiza o transporte de trabalhadores, visto que a prevenção de acidentes é sempre a melhor solução e, somente através de capacitação que conseguimos conscientizar sobre a valoração da vida de quem transporta e de quem é transportado. Focamos apenas na lei. O que é permitido e o que é proibido, mas nossa maior dificuldade, ainda está em trazer o colaborador para a sala de aula”.

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Agricultores ouvem a Monsanto sobre pagamento de royalties

Busato, presidente da AIBA; Cabrini, advogado do Sindicato; Vanir Kölln, presidente do Sindicato e Elaine Zanatta, da Monsanto
Busato, presidente da AIBA; Cabrini, advogado do Sindicato; Vanir Kölln, presidente do Sindicato e Elaine Zanatta, da Monsanto

Cerca de duas centenas de agricultores da Região ouviram, ontem, na sede do Sindicato Rural, a exposição de motivos da Monsanto sobre a cobrança de royalties sobre as tecnologias Roundup Ready. Os representantes da Empresa detalharam a proposta em que a Multinacional propõe um acordo de não cobrança dos royalties nas safras 2013 e 2014, acordando, no entanto, com o pagamento do mesmo estipêndio para a tecnologia Soja Intacta RR2 a partir da safra de 2015.

A batalha judicial que a Monsanto vem enfrentando em diversos estados desaguou num reconhecimento tácito da quebra de patente. Os agricultores dizem que essa quebra de patente deveria ter acontecido em 2010, enquanto a Monsanto sustenta que ela só se encerra em 2014.

A Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e federações de 10 estados, inclusive a FAEB – Federação de Agricultura do Estado da Bahia reconhecem méritos no contrato proposto, mas a poderosa APROSOJA – Associação de Produtores de Soja, a FAMATO – Federação de Agricultura do Mato Grosso e a FAMASUL – Federação de Agricultura do Mato Grosso do Sul se posicionaram radicalmente contra a assinatura, pelos agricultores, do contrato proposto pela Monsanto. A empresa afirma que só os dois anos sem a cobrança dos royalties proporcionaria uma economia de R$ 1 bilhão aos agricultores.

Um motivo da reação dos agricultores, que reconhecem a importância da propriedade intelectual na biotecnologia, é a forma de pagamento dos royalties, feita na hora da entrega do produto na moega.

A Monsanto e a legislação vigente não definem áreas de refúgio para evitar a contaminação dos transgênicos. Assim, mesmo que uma lavoura seja convencional, acaba contaminada por cultivos transgênicos vizinhos ou mesmo no transporte. Na hora da entrega, quando é feita a classificação, toda a carga entra como transgênico. Assim, os produtores propõem a cobrança sobre a semente adquirida, com o recolhimento dos royalties sobre a efetiva área plantada.

Elaine defende o contrato proposto
Elaine defende o contrato proposto

LEM: royalties dos transgênicos em debate

O Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães realiza, em parceria com a Monsanto, na próxima segunda-feira, 18 de fevereiro, uma reunião esclarecedora sobre o acordo e a cobrança dos royalties pelo uso da primeira geração da Soja com a tecnologia Roundup Ready® (RR).

O evento acontece na sede da entidade, a partir das 19h, com a presença de representantes da Monsanto.

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Na quarta, inicia o seminário de agricultura de precisão

O SENAR inicia  na próxima quarta- feira, a segunda etapa  da série de seminários sobre agricultura de precisão que realiza desde setembro em 10 Estados.  Neste mês de outubro, produtores, trabalhadores rurais, profissionais do setor agropecuário, estudantes e professores de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, Cascavel, no Paraná, e Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul, vão ouvir especialistas sobre os conceitos e as tecnologias de agricultura de precisão que reduzem custos, aumentam a produtividade, a renda e protegem o meio ambiente. 

De acordo com o presidente do Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, Vanir Antônio Kölln, o evento que acontece no dia 17 vai possibilitar aos produtores baianos o contato mais próximo com a AP. “Já estamos lidando com agricultura de precisão há algum tempo, a região é eminentemente agrícola, e o seminário vai potencializar a importância de se utilizar essa tecnologia. Nossos técnicos e agrônomos estão com grande expectativa com relação ao evento”.

Amanhã, a homenagem ao descobridor da agricultura no Cerrado.

O ex-ministro da agricultura, Alysson Paulinelli, responsável pela gestão do desenvolvimento da pesquisa que permitiu o plantio no Cerrado brasileiro, e que fez da região uma das mais promissoras fronteiras agrícolas do país, a partir de meados da década de 70, será homenageado pelo Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, nesta sexta-feira, 28 de setembro.

Considerado impróprio a agricultura até o final dos anos sessenta, o cerrado brasileiro, recebeu grande incentivo do governo federal a partir de 1975, mudando o cenário agrícola do país. À época, quem comandava a pasta da agricultura do governo federal era o engenheiro agrônomo Alysson Paulinelli, que permaneceu no cargo entre 1974 e 1979, considerado como um dos grandes responsáveis pela descoberta do cerrado para a agricultura.

Engenheiro agrônomo de Bambuí, Minas Gerais, Alysson Paulinelli  foi aluno, professor e diretor da Escola Superior de Agricultura de Lavras, Secretário de Agricultura do Estado de Minas Gerais, entre 1971-1974, e Ministro de Estado da Agricultura (1974-1979), período que ocorreu a estruturação da Embrapa, da extinta Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Embrater) e da Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais).  também foi deputado constituinte, entre 1987 e 1991, e presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), de 1987 a 1990. Em 2006, recebeu o World Food Prize (Prêmio Mundial da Alimentação e da Agricultura), como uma das personalidades que contribuíram para o aumento da oferta mundial de alimentos. Atualmente Alysson Paulinelli  é diretor nacional da Abramilho ( Associação Brasileira de Produtores de Milho).

 A homenagem em Luís Eduardo acontece às 19h, na sede do Sindicato Rural, com a inauguração do busto, seguida da palestra com o homenageado e coquetel.

SENAR realiza curso de Agricultura de Precisão em outubro

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR,  realiza no dia 17 de outubro, o 5º Seminário de Agricultura de Precisão, na sede do Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães. Produtores de Balsas, no Maranhão, Bom Jesus, no Piauí, Maracaju, em Mato Grosso do Sul, e Campo Verde, em Mato Grosso, já tiveram a oportunidade de ouvir especialistas sobre o tema.  

A agricultura de precisão é um sistema de gerenciamento agrícola que traz vantagens para o produtor rural. As tecnologias de AP detectam, monitoram e orientam homens e mulheres do campo na gestão da propriedade, para melhorar a produtividade, a preservação do meio ambiente e a renda. Além das palestras, o seminário conta com uma mesa redonda com os especialistas e um caso de sucesso local de uso da agricultura de precisão.

“Com os seminários, estamos  mostrando aos produtores rurais que a Agricultura de Precisão influencia diretamente a gestão das propriedades. Convidamos  especialistas no assunto para que os participantes tenham a oportunidade de conhecer as diversas linhas tecnológicas de trabalho e de entender o conceito de AP”, explica o gestor de projetos em Agricultura de Precisão do SENAR, Victor Ferreira. Continue Lendo “SENAR realiza curso de Agricultura de Precisão em outubro”

Agenda de setembro do Sindicato Rural

Treinamentos

O Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR Bahia promove entre os dias 10 a 14 de setembro, o curso de cozinha agrícola na sede da entidade. Além disso, oferece os cursos de aplicação de agrotóxico (NR 31) nos dias 11 a 13 de setembro e gerentes de produção rural de 17 a 21 de setembro. Ambos os treinamentos também acontecem na sede do Sindicato.

CIPATR/ SESTR

O Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães oferece entre os dias 10 a 14 de setembro o treinamento para membros da CIPATR – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho e nos dias 17 a 21 de setembro para membros do SESTR – Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho. Inscrições e informações na sede do Sindicato Rural.

Treinamento Autopropelido

O Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães promove entre os dias 12 e 13 de setembro o curso de pulverização com autopropelido – Equipamento Montana. Nos dias 20/21, 24/25 e 26/27 de setembro acontecem os treinamentos com autopropelido – Equipamento Jacto.

Jovem Aprendiz

A segunda turma do Programa Jovem Aprendiz Rural, realizado na parceria com o Sindicato Rural e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR/Bahia inicia suas atividades no próximo dia 11 de setembro. O Programa tem como objetivo a formação profissional rural de jovens, capacitando-os para o ingresso no mercado de trabalho, através de atividades controladas, em ambiente protegido, nos termos da legislação vigente.

Homenagem a Alysson Paulinelli

O ex-ministro da agricultura, Alysson Paulinelli, responsável pela técnica que permitiu o plantio no cerrado, e que fez da região uma nova fronteira agrícola ao país, ainda na década de 70, será homenageado pelo Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães no dia 28 de setembro, às 19h, na sede do Sindicato. Após inauguração do busto, acontece uma conversa com o homenageado, seguida de coquetel.

 

Empregadores e trabalhadores rurais criam Comissão Paritária

Pela primeira vez, representantes do Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães e de Barreiras, através do departamento jurídico de Luís Eduardo estiveram reunidos com membros dos sindicatos dos trabalhadores rurais do oeste baiano, representantes de empresas, Federação dos Trabalhadores na Agricultura – FETAG e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – CONTAG, para discutir as negociações entre trabalhadores e empregadores.

O início dos trabalhos aconteceu na segunda-feira, 20 de agosto, na sede da entidade. Na pauta, a formação dos membros da Comissão Paritária que fará o levantamento das demandas dos trabalhadores e produtores que após formatação serão apresentadas na convenção coletiva que acontece a partir de março de 2013.

Sindicato e Meio Ambiente estudam destinação do lixo das fazendas.

A audiência com a secretária de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães, Fernanda Aguiar, nesta última quarta-feira, 1º de agosto, marcou o início dos trabalhos da Comissão de Destinação Correta do Lixo, formada pela diretoria do Sindicato Rural de Luís Eduardo na semana passada (23/07).

De acordo com o vice-presidente da entidade, Aristeu Adelar Pellenz, a audiência visando solucionar um antigo problema enfrentado nas fazendas do Município, quanto à destinação correta do lixo, foi conduzida com sucesso. “Essa primeira reunião foi bastante positiva, pois conseguimos solucionar o problema da destinação de lixo no interior, graças a parceria com os produtores rurais, Sindicato Rural e secretaria de meio ambiente ”, avalia Pellenz.

Segundo ele, ficou acertado que a pasta fará a emissão de um documento autorizando o depósito do lixo no aterro sanitário do município, isto quando o material não tem origem reciclável e de utilidade para os catadores de materiais recicláveis do município, com sede no Bairro Santa Cruz. Já nos casos de lixo orgânico cada propriedade ficará responsável pela compostagem do material.

Também acompanharam a reunião, o diretor de pecuária do Sindicato, Franco André Bosa; o conselheiro fiscal-efetivo, Luis Montechieze e os diretores de marketing, Carminha Missio e Lorival Bublitz.

Sindicato Rural cria novas comissões de trabalho

Três novas comissões de trabalho foram instituídas pelo Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães na manhã da última segunda-feira, 23, sendo elas, Comissão de Utilização das Águas para Irrigação, Comissão para discutir a questão fundiária dos Estados da Bahia, Tocantins e Goiás e a Comissão de destinação correta do lixo no meio rural. 

Segundo o presidente Vanir Kölln, o objetivo da instituição das comissões é a otimização dos trabalhos na defesa dos interesses dos produtores rurais. O próximo passo será o agendamento de audiências com entidades representativas de cada segmento.

 

Sindicato Rural promove novos cursos

O Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães abre novas inscrições para o curso de Prevenção de Passivos Trabalhistas – Atualização de Nr’s. Para esta segunda edição, entre os dias 30 de julho a 03 de agosto serão oferecidas 20 novas vagas. Direcionado à prevencionistas na área rural, sejam eles, produtores rurais, técnicos engenheiros de segurança, advogados, contadores, gestores, Rh´s, estudantes e profissionais de áreas afins, o treinamento com carga horária de 40 horas, esclarece o que tem de novidade nas normas regulamentadores do setor agrícola, exigidas pelo Ministério de Trabalho e Emprego e outros órgãos.

Entre as Normas Regulamentadoras que serão abordadas pela especialista no assunto, Ana Paula Brandão, NR 01 (Disposições Gerais) NR 06 (Equipamento Proteção Individual – EPI), NR 08  (Edificações) NR 12 (Máquinas e Equipamentos) NR 15 (Insalubridade), NR 16 (Periculosidade), NR 20 (Inflamáveis e Combustíveis), NR 24 (Higiene e Conforto), NR 28 (Fiscalização e Penalidades), NR 31 (Rural) e NR 33 (Confinados).

Paulinelli será homenageado pelo Sindicato Rural

O ex-ministrado da agricultura, Alysson Paulinelli, responsável pela criação da EMBRAPA, cuja técnica permitiu o plantio no cerrado, ainda na década de 70, será homenageado pelo Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães.

Mineiro de Bambuí, o engenheiro agrônomo Alysson Paulinelli foi aluno, professor e diretor da escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL/UFLA), Secretário de Agricultura do Estado de Minas Gerais, entre 1971-1974, e Ministro de Estado da Agricultura (1974-1979), período que ocorreu a estruturação daEmbrapa, da extinta Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Embrater) e da Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais). Paulinelli também foi deputado constituinte, entre 1987 e 1991, e presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), de 1987 a 1990. Em 2006, recebeu o World Food Prize (Prêmio Mundial da Alimentação e da Agricultura), como uma das personalidades que contribuíram para o aumento da oferta mundial de alimentos.

A homenagem em Luís Eduardo acontece no dia 28 de setembro, às 19h, na sede do Sindicato Rural com a inauguração do busto, seguida da palestra com o homenageado e ex-ministrado, Alysson Paulinelli.

Sindicato Rural tem novos cursos de normas regulamentadoras

O Sindicato Rural realizará treinamento direcionado à prevencionistas na área rural como produtores rurais, técnicos e engenheiros de Segurança, advogados, contadores, gestores, Rh´s, estudantes e profissionais de áreas afins, esclarecendo e enfatizando as atualizações das normas cobradas pelo Ministério do Trabalho e outros órgãos na empresa rural. Carga Horária: 40 hs. Educadora: Ana Paula Brandão. A taxa de inscrição é de R$420,00 até dia 10/07 e, após esta data, R$460,00. Inscrições até dia 13/07/2012.

Um jantar pela Casa de Passagem

A Anibralem (Associação Nipo-Brasileira de Luís Eduardo Magalhães) organizou no sábado, 19, um jantar social, com o objetivo de arrecadar recurso financeiro destinado para a construção da Casa de Passagem José Vicente da Silva.
Localizada na Rua Irara, Bairro Florais Léa, o local terá foco preventivo e em caráter emergencial, atendendo principalmente crianças e adolescentes em vulnerabilidade social.

Em dois pavimentos, a casa de passagem contará de uma estrutura de 930m², sendo 787,90m² de área coberta, com amplas salas, dormitórios feminino e masculino, individuais e coletivos, refeitório central, brinquedoteca, quartos individuais para menores infratores, banheiros e cozinha, além de área de lazer, com quadra de areia e uma horta comunitária na aquisição de alimentos. 
Orçado em R$ 300 mil, o projeto que já está em fase de construção, conta com o apoio da sociedade civil organizada, poder público e recursos próprios da Associação dos Moradores do Aracruz (AMA), entidade responsável pelo projeto. O jantar foi organizado em parceria  com o Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, na estrutura física do Centro Tecnológico.

Parceria garante qualificação na mão-de-obra rural

Concessionárias de máquinas agrícolas da região habilitam operadores em uma parceria com o Sindicato Rural.

O operador de máquinas, Nilton Batista dos Santos, 43 anos, foi um dos 20 funcionários de fazendas da região oeste da Bahia que participaram nos dias 16 e 17 de maio, do treinamento de operação e manutenção – Module 635, direcionado para a colheita do algodão, realizado no Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães.

O curso organizado por uma concessionária de máquinas agrícolas da cidade em parceria com o Sindicato Rural, contou de dois momentos, teórico – envolvendo questões de segurança, conhecimento do produto, operação, manutenção e calibrações, além da prática no Centro Treinamento do Sindicato Rural.

Para Nilton, que há oito anos se dedica a profissão de maquinista, o curso foi de fundamental importância para a aprendizagem. “Nem sempre sabemos de tudo. Só assim podemos tirar nossas dúvidas”, destaca o operador, que se prepara para a colheita de algodão que deve ter início no final deste mês de maio.

A boa aceitação da parceria entre concessionárias agrícolas e o Sindicato Rural/SENAR é mencionada pelo presidente da entidade, Vanir Antonio Kölln, como a garantia de uma certificação oficial, visto que o SENAR é a entidade brasileira responsável pela emissão dos certificados de treinamentos do setor agrário, válido em todo o território nacional. “Através desta parceria, o funcionário aprende e sai certificado oficialmente pelo SENAR. É como uma carteira nacional de habilitação, porém para máquinas agrícolas”, exemplifica Vanir, mencionando ainda, que os treinamentos trabalham de acordo com as condições trabalhistas exigidas pelo Ministério do Trabalho.

 

Organizadores da Bahia Farm Show querem comércio integrado à feira.

Um grande shopping a céu aberto, para aquecer o comércio e incrementar em até 30% as vendas no centro de Luís Eduardo Magalhães no período da Bahia Farm Show. Este é o plano que vem sendo articulado conjuntamente entre o Sebrae, a Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães, a Associação Comercial (Acelem) e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do município, com o apoio da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), junto com o Sindicato Rural. A ideia dos organizadores e comerciantes locais é aproveitar ao máximo as oportunidades que o grande fluxo de turistas que chegarão para a Maior Feira de Tecnologia e Negócios Agrícolas do Norte/Nordeste, a Bahia Farm Show 2012, podem trazer para o município. A feira acontece de 29 de maio a 02 de junho, em Luís Eduardo Magalhães (LEM), e tem expectativa de público superior a 50 mil pessoas.

Agora à noite, as entidades organizadores estiveram reunidas no auditório do Hotel Paranoá, explicando aos comerciantes as principais ações da iniciativa.

Produtores vão a Brasília assistir votação do Código Florestal

No mínimo 50 produtores de Luís Eduardo estarão amanhã presentes à votação, em plenário, do Código Florestal no Senado. A mobilização será grande, com a presença de produtores de todo o País. A matéria começa a ser discutida às 14 horas e a votação das emendas começará em torno de 16 horas. Ainda existem algumas vagas no ônibus que levará os produtores. O presidente do Sindicato Rural, Vanir Kölln, que hoje se encontra em Salvador, amanhã estará presente à votação.

Sindicato Rural recebe técnicos de 7 estados para debater difusão de tecnologias.

O Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães reuniu, para um encontro técnico, que iniciou hoje e termina na próxima sexta-feira, profissionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR dos estados da Bahia, Mato Grosso, Goiás, Alagoas, Tocantins e Minas Gerais para trocar experiências no ensino e difusão de tecnologia de precisão no campo.

O presidente do Sindicato, Vanir Kölln, que recebe os treinandos, conta com a presença do gerente técnico da Superintendencia do SENAR na Bahia, engenheiro agrônomo Rui Dias Souza e da coordenadora  do SENAR na Bahia, pedagoga Daniela Lago.

O encontro atende a demanda de produtores da região, interessados em difundir entre seus funcionários diversas técnicas de plantio e manejo de precisão nos cultivos do Oeste baiano. O Sindicato proporcionou a formação de 5.000 pessoas, de março até agora, em 58 cursos diversos, e agora pretende, com este encontro aprimorar cursos.

Rui Dias de Souza afirma que a intenção é evoluir na agricultura de precisão:

-A presença do professor Gustavo di Chiacchio Faulin, da ESALQ – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da USP, é a segurança de que continuaremos a evolução do conhecimento, dentro de um conjunto de tecnologias. Manteremos o estágio atual e avançaremos. O conteúdo programático do SENAR estará ao dispor de produtores, dentro de um nível ímpar em todo o País. Quem garante a produtividade dentro de 5 anos é o conhecimento de agora.

Rui cita exemplos práticos, implantados na Região Sul da Bahia, para mostrar como a tecnologia está contribuindo em diversos setores do agronegócio:

-O plantio convencional do cacau, em consórcio com a floresta atlântica, na região de Ilhéus, produz 20 arrobas de amêndoas por hectare. Pois bem: instalamos mais ao Sul, em Eunápolis, plantios irrigados de cacau, em terras antes inférteis, de textura arenosa, usando de toda a tecnologia disponível, inclusive fertirrigação. Estamos colhendo, em mais de 1.000 hectares, 100 arrobas de cacau por hectare.

Novo Centro de Treinamento

Vanir Kölln anunciou ainda o início das obras do Centro de Treinamento Regional do SENAR, para o mês de dezembro:

– Serão 1.000 metros quadrados de construção, com salas de aula com capacidade para até 250 alunos, onde será dada continuidade a esta ação de difusão do conhecimento.

Daniela Lago

Comunidade e gestores querem decisão sobre novos valores do ITR.

Dirigentes do Sindicato Rural, entre eles o presidente Vanir Köln, produtores agrícolas, contadores, advogados, auditores do Município, além do prefeito Humberto Santa Cruz e do secretário de Agricultura, Jaime Capellesso, estiveram hoje reunidos na sede daquela entidade classista para estudar eventuais distorções que estejam acontecendo na valoração das terras para efeito de arrecadação do Imposto Territorial Rural.

Acontece que a Prefeitura Municipal assinou convênio com o Governo Federal para fiscalizar e arrecadar o ITR – Imposto Territorial Rural, ação que lhe permitirá reter quase a totalidade deste imposto em seus cofres.

Existem declarações sobre o valor da terra nua que estão bem abaixo do valor real da terra. Alguns exemplos são gritantes: terra que valem hoje bem acima de 300 sacas de soja por hectare (cerca de R$13.200,00) declaradas com valores de 3 sacas de soja por hectare( ou R$132,00). Dado ao pouco prazo para o recolhimento do ITR – 30 de setembro – a definição destas distorções deverá ser realizada em poucos dias, para que aqueles produtores que já fizeram sua declaração possam retificá-las e para os que não ainda fizeram possam fazê-la corretamente.

É opinião corrente que preços médios de 60 sacas por hectare (em torno de R$2.640) de valor da terra nua seria o valor mais plausível para a região, aumentando esses preços em áreas que tenham utilização mais tecnificada. Assim, uma área desse valor, com 80% da área utilizada, com tamanho de 500 hectares, pagaria 0,1% de alíquota, o que daria em torno de R$1.320,00 totais de imposto.  

As alíquotas do ITR têm percentuais que variam entre 0,03% a 20%, conforme a área total do imóvel e o grau de sua utilização. Só para termos de comparação, e respeitando particularidades de cada município, bem como sua extensão territorial, a arrecadação é muito diversa entre os três principais territórios da Região. No ano passado, São Desidério arrecadou R$6457.155,72; Barreiras, R$581.151,50 e, Luís Eduardo Magalhães, apenas R$340.273,00. Neste ano, até agosto, as proporções são um pouco diferentes: São Desidério arrecadou R$147.978,32; Luís Eduardo, 96.166,57 e Barreiras, R$87.016,36.

Até sexta-feira, dirigentes classistas, ruralistas e gestores públicos estarão novamente reunidos para definir, em audiência pública informal, valores mais próximos da realidade, para que a declaração possa ser efetivada até o dia 30, sem pagamento de multas. Aqueles produtores que insistirem em declarar valores bem abaixo do valor real da terra poderão cair numa espécie de “malha fina”, na qual poderá ser solicitado inclusive o arbítrio de perito para a determinação do valor efetivo da terra nua, isto é, sem as benfeitorias.

Programa “Bahia sem fogo” será lançado amanhã em LEM

O município de Luís Eduardo Magalhães  sedia nesta quinta-feira,18, às 14h, na sede do Sindicato  Rural de Luís Eduardo Magalhães, o lançamento da campanha Bahia sem Fogo, que visa combater incêndios florestais na região.  A iniciativa é do Governo da Bahia, por meio da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema). O evento terá a participação do secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, além de representantes do Comitê Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais da Bahia – formado por representantes de nove secretarias estaduais além de instituições municipais e federais.  

“Esse será um importante passo para prevenção e combate a incêndios, pois a campanha trará mais conhecimento sobre a questão” disse Humberto Santa Cruz, relembrando que o combate já é uma prioridade em sua gestão; e que atualmente a cidade já conta com um carro de combate a incêndios.

De acordo com informações do Governo do Estado, a campanha teve início em Lençóis, na Chapada Diamantina, no dia 03 de agosto. O foco agora é a região Oeste, onde também existem registros de queimadas e incêndios florestais entre os meses de agosto a dezembro, período mais quente e seco do ano.

O objetivo é mobilizar as comunidades de forma conjunta, sensibilizando as prefeituras e principalmente a população que conhece bem a região. “É fundamental a participação de todos na prevenção e no combate ao fogo. Este apoio facilita as ações de logística e transporte”, pontua o secretário.

Entre os principais causadores de incêndios nas matas, estão a utilização da técnica de queimar a vegetação para preparar o solo para o plantio – bastante utilizado pelos agricultores – e pontas de cigarro jogadas ao chão, principalmente nas estradas. 

 Este ano, a operação será realizada até dezembro em 16 etapas e envolverá 15 municípios da região Oeste, onde serão monitorados os focos de calor, além de fiscalização preventiva e ações de educação ambiental para sensibilização das comunidades. O contingente é formado por mais de 10 técnicos de fiscalização do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema/Sema), seis veículos, 10 policiais da Companhia Independente de Proteção da Polícia Ambiental (CIPPA), além do apoio de brigadistas voluntários, do efetivo do Corpo de Bombeiros e do trabalho operacional que é desenvolvido pelo Grupamento Aéreo (Graer).

 A campanha consiste na distribuição de panfletos e cartazes que alertam a população sobre como evitar incêndios e informam os números de contato para denúncias de queimadas. Além do material informativo, a campanha contará com ações de esclarecimento e prevenção voltados para as comunidades e outras atividades nos municípios. A iniciativa terá a utilização de outdoors, divulgação em emissoras de rádios da região, carros de som, entre outros meios de sensibilização, além do apoio das prefeituras, que atuarão com atividades ou ações que possam melhor se adequar à realidade de cada município da região.  (Com informações da Secom Bahia).

Câmara declara utilidade pública do Sindicato Rural

A Câmara de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães pretende declarar, através de Projeto de Lei n° 053, o Sindicato dos Produtores Rurais, uma entidade de Utilidade Pública Municipal. A proposta, de autoria dos vereadores e aprovada com unanimidade em segunda e última votação na terça-feira, 28, nesta que foi a 18ª sessão ordinária e última do 5° período legislativo, deve seguir agora para sanção do Poder Executivo Municipal.

Ainda assim, este não deverá encontrar empecilhos para a aprovação, obtendo com êxito o título que vai declarar o Sindicato dos Produtores, uma entidade de utilidade pública, principalmente, pelo importante papel que desempenha frente à população de Luís Eduardo Magalhães e região. O trabalho desenvolvido pela entidade de classe foi destaque nas palavras dos vereadores.

Oziel visita CT do Sindicato dos Produtores Rurais.

Vanir Kölln, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, que inaugura neste dia 24 sua nova sede e Centro de Treinamento, recebeu, hoje, 9, a visita do deputado federal Oziel Oliveira. Como Oziel não dá ponto sem nó, o teor da conversa, da qual não nos inteiramos, pode ter várias facetas. Que passam por uma longa trajetória, que vai da inauguração do CT, até a composição de grupo político para as eleições 2012.