Sininho: lavada e enxaguada nas águas do cara-durismo.

Elisa Quadros, a Sininho, em foto de  Armando Paiva/Fotoarena/Estadão Conteúdo.
Elisa Quadros, a Sininho, em foto de Armando Paiva/Fotoarena/Estadão Conteúdo.

Declarações de Sininho, ativista e agitadora política do Rio, transformada na Musa da Baderna e fada-madrinha dos Black Blocks:

“Também não vamos tirar a responsabilidade da Band, não só da Band, da Band, da Globo, da Record, dessas emissoras que mandam seus jornalistas pra uma manifestação, que sabe que vai ter bomba, que vai ter bomba da polícia. (…) E aí depois que acontece essa tragédia, a culpa é só dos manifestantes que estão na rua?”

Via Augusto Nunes, colunista de Veja.

O que a moça quer dizer é que o jornalista é culpado por colocar a cabeça na trajetória do rojão que o matou. É uma cara-de-pau sem verniz, um retrato desse país bagunçado e bagunceiro onde vivemos.