Produtor de soja alcança produtividade de mais de 140 sacas/ha

Lavoura-de-soja-Crédito-Shutterstock

Pela terceira vez consecutiva o hectare de soja mais produtivo do Brasil está no Paraná. Com um rendimento de 141,79 sacas por hectare — quase o triplo da média nacional — o produtor Alisson Alceu Hilgenberg, de Ponta Grossa (Campos Gerais) obteve rendimento recorde e se sagrou campeão do Desafio de Máxima Produtividade de Soja. O anúncio oficial foi feito nesta terça-feira (26.06) em Florianópolis (SC) pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), que organiza o prêmio.

O presidente do Cesb, Luiz Nery Ribas, lembrou que o agricultor paranaense superou com folga o vencedor da última edição, que colheu 117 sacas por hectare. Hilgenberg também saiu vencedor da categoria Regional/Sul (soja não irrigada) e será premiado com certificado de reconhecimento e uma viagem técnica aos Estados Unidos. O evento de premiação ocorre no dia 31 de agosto, durante a 3ª Bienal de Negócios de Agricultura do Brasil Central, em Campo Grande (MS). Continue Lendo “Produtor de soja alcança produtividade de mais de 140 sacas/ha”

Encontro técnico avalia performance de fungicidas 

fungicidas
O resultado de 52 experimentos com aplicações de fungicidas no controle de doenças em soja, realizado na safra 2014/2015 pela Fundação Mato Grosso, foram apresentados a agricultores e consultores do oeste baiano, na quarta-feira, 10, em Luís Eduardo Magalhães.

O encontro técnico promovido pela Cooperativa dos Produtores Rurais da Bahia (Cooperfarms) com o apoio do Consórcio Cooperativo Agropecuário Brasileiro (CCAB) teve como objetivo orientar produtores e técnicos na tomada de decisão comercial quanto à aplicação de fungicidas no controle de ferrugem e mancha-alvo, tendo como base os ensaios de Mato Grosso.

Continue Lendo “Encontro técnico avalia performance de fungicidas “

Seis cidades da Bahia terão campeões municipais no Desafio Nacional de Máxima Produtividade da Soja – Safra 2014/2015

Nesta edição, 180 municípios brasileiros se classificaram para os desafios municipais, pois tiveram cinco ou mais inscritos na competição

 Seis cidades baianas terão um campeão municipal no Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja – Safra 2014/2015. Neste ano, o concurso alcançou o recorde de inscrições com 2.900 participantes de 26 Estados brasileiros, sendo que 180 municípios brasileiros se classificaram para a categoria municipal da premiação, pois tiveram pelo menos cinco áreas inscritas.

“O campeonato municipal amplia o reconhecimento aos produtores e consultores técnicos, uma vez que os vencedores tornam-se referência nas regiões em que atuam”, afirma Orlando Martins, Presidente do CESB. “Com esta iniciativa, o Comitê busca incentivar os sojicultores a inovarem nas técnicas de cultivo e a compartilharem com os produtores vizinhos as práticas que contribuem para o aumento sustentável da produtividade.”

Os campeões municipais serão conhecidos após a colheita, em junho. Todos serão prestigiados com um diploma individual de reconhecimento e a divulgação do resultado em jornais locais, revistas, veículos de cooperativas e sindicatos, informativos de entidades renomadas e no site do CESB.

Abaixo segue a lista dos munícipios do Paraná com os respectivos números de produtores e técnicos inscritos que estão concorrendo ao campeonato municipal do Desafio:

 

Municípios Número de inscritos
Barreiras 10
Correntina 15
Formosa do Rio Preto 12
Jaborandi 6
Luís Eduardo Magalhães 10
São Desidério 34

 

O Desafio Nacional de Máxima Produtividade tem como objetivo incentivar produtores e técnicos a utilizarem as melhores práticas de cultivo, as recomendações de pesquisas e as cultivares mais adequadas para cada região, sempre estimulando a criatividade para contribuir com o crescimento da produtividade, sustentabilidade e economia da sojicultora no Brasil. Além do reconhecimento dos Campeões Municipais, o Desafio também contemplará as categorias: Estaduais, Regionais de soja de sequeiro (Norte/Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul) e Nacionais de soja de sequeiro e soja irrigada.

Atualmente, o CESB é composto por 17 Membros e dez entidades patrocinadoras: Syngenta, BASF, Bayer, Stoller, TMG, Monsanto, Sementes Adriana, Agrichem, UPL do Brasil e Produquímica.

 

requinte 400x481

Custo da lavoura de soja aumenta 20% para próxima safra

Do Canal Rural

O custo de produção da safra de soja foi destaque na reunião da Câmara Setorial da Soja, realizada nesta terça, dia 26, em Brasília. Os custos de produção da soja aumentaram cerca de 20% em relação ao último plantio.

Nessa conta entram os gastos com sementes, que chega a oito sacas por hectare; com agrotóxicos, que chega a 12 sacas por hectare; e com fertilizantes, 15 sacas por hectare. Números estes que podem tornar a próxima safra a mais cara da história, segundo os produtores.

–  A gente precisa manter um programa com a Embrapa para orientar o produtor. No ano passado se gastou de 10 a 12 sacas por hectare com defensivos e a gente pode reduzir isso. Muitas vezes está se gastando R$ 100, R$ 150 a mais porque está faltando orientação correta de que produto usar contra lagarta e assim por diante – diz o presidente da Câmara Setorial, Glauber Silveira.

O custo não deve sofrer alterações com a obrigatoriedade das áreas de refúgio para as culturas transgênicas, como soja, milho e algodão. A portaria está sendo finalizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e deve ser publicada até metade de setembro. A expectativa é que o texto tenha como base os índices recomendados pelas empresas detentoras das tecnologias, com aprovação de instituições de pesquisas, como a Embrapa.

 

5 - QUINTA - HORÁRIO COLETA WEB

 

08 - Agosto -_o expresso

Soja: campeões nacionais de produtividade são premiados

o campeão brasileiro
O campeão brasileiro

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, entregou nesta quinta, dia 24, os prêmios aos campeões do Desafio Nacional de Máxima Produtividade da Soja, realizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb). Esta é a sexta edição do concurso. Dez sojicultores foram premiados por alcançarem patamares de produção de soja bastante acima da média nacional, de 50 sacas por hectare. O vencedor, Alexandre Steiz, da Fazenda São Bento, em Guarapuava, Paraná, conseguiu a média de 117,3 sacas por hectare na safra 2013/2014.

Campeão do Norte-Nordeste: 

No município de Jaborandi, na Bahia, o produtor Martimiano Cristiano Pacheco e o consultor técnico Ivair Gomes alcançaram a média de 92,4 sacas por hectare e foi campeão do Norte/Nordeste.

Em São Desidério, o produtor Dirceu Montani foi o campeão com 89,6 sacas por hectare. Em Correntina, venceu Roberto Pelizzaro, com 86,2 sacas por hectare. E em Formosa do Rio Preto, Anildo Erno Winter foi o mais produtivo com 81 sacas por hectare.

belavista

Produtores de Goiás têm dificuldades para fechar as contas da safra de verão

??????????????????????Do Mercado e Cia, no Canal Rural

Os produtores de grãos de Goiás estão sofrendo com a falta de espaço para armazenagem do milho e a baixa comercialização antecipada da segunda safra.

– A colheita de milho está trazendo prejuízo, os preços cederam drasticamente – relata o presidente da Cooperativa Comigo, Antônio Chavaglia.
A faixa de preço está em torno de R$ 15 na região, abaixo do preço mínimo de R$ 17,50. Segundo Chavaglia o governo não fez nenhuma intervenção ainda, nem sinalizou que vai fazer.
– Fala-se que tem caixa, mas o produtor tem compromissos a ser cumpridos e achou que pelo menos o preço mínimo seria garantido – diz.

Segundo ele, a Federação de Agricultura de Goiás já pediu ajuda ao Ministério da Agricultura, para subsídio da produção. A falta de espaço para estocagem intensifica o problema, ao mesmo tempo e que o produtor precisa fazer suas trocas agora, para começar o planejamento para a safra de verão.

Chavaglia afiram que 75% dos produtores já adquiriram seus insumos, mas que os pagamentos podem ser atrasados, pelo dificuldade de achar comprador para o milho.

– Você não acha comprador de volume, os produtores estão colocando o milho em silo bolsa na fazenda e não sabem quando vão comercializar.

A situação está retardando a aquisição de produtos pelos demais produtores, que devem enfrentar um custo muito mais alto do que se previa.

– E a tendência é de preços muito mais baixos para soja, com margem negativa – alerta.

Soja

A comercialização do que restou da safra de soja está lenta e os preços não estão bons. O produtor achou que as cotações iriam se sustentar e os valores reduziram. Segundo o presidente da Comigo, as perdas já acumulam diferença negativa de R$ 5 a R$ 6 por saca.

Chavaglia aposta na liquidação dos 15% a 20% que restam até o final do ano.

– Alguns acham que vai sustentar esse preço, melhorar no fim do ano; outros não. Mas o restante não é muito significativo.

banner_algodao_600x300px

Soja vai segurar preços altos, mesmo se EUA colherem muito bem

De acordo com o consultor de mercado Liones Severo, a soja atingirá cotação recorde neste ano. Isso por causa do baixo estoque da oleaginosa nos principais países exportadores, o que encaminha o mercado para uma alta histórica nos preços.
“Mesmo que os Estados Unidos aumente a produção de soja em 10 milhões de toneladas, este volume se diluirá facilmente no mercado internacional. O Brasil é atualmente o maior exportador de soja do mundo e se manterá no posto, já que não existem países com as mesmas características de expansão,” explicou Severo durante o Circuito Aprosoja, promovido pela Associação dos Produtores de Soja de MS na 50ª Expoagro.
Ele citou os anos de 2004, 2008 e 2012 como exemplo de períodos em que o consumo superou a produção, ocorrendo baixa nos estoques e recordes nos preços da oleaginosa. “Já exportamos neste ano 45 milhões de toneladas do complexo soja. Os estoques estão baixos e é provável que o Brasil exceda no mercado internacional e falte soja no mercado interno”, prevê o consultor.
A gerente econômica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Sistema Famasul), Adriana Mascarenhas, acrescentou que a política cambial favorece as exportações. “Não existe em curto prazo cenário que valorize a moeda brasileira, isto deixa o país mais competitivo e mantém as exportações positivas”, destacou. Por Leonardo Gottems, do Agrolink.

Em Luís Eduardo Magalhães, a soja está sendo comercializada a R$61,00, conforme o Sindicato Rural.

topvel feira

belavista

Brasil bate recorde de exportação de soja em maio

fila-de-caminhoes-porto-de-santos-2

As exportações de soja do Brasil em abril somaram 8,25 milhões de toneladas e o volume registrou um novo recorde. O maior volume até então tinha sido o de maio de 2013, quando as vendas brasileiras foram de 7,95 milhões de toneladas. A média diária das exportações foi de 412,55 mil toneladas, com o preço médio de US$ 01,10/tonelada.

Tem ideia do que são 8,25 milhões de toneladas? Um bi-trem de 7 eixos carrega 35 toneladas. Portanto é carga para 235.714 caminhões, que estacionados mediriam alguma coisa como 5.892 km, uma distância maior que a rota entre Belem do Pará e o Chui, no Rio Grande do Sul (4.503), na fronteira com o Uruguai.  O Brasil merecia construir uma meia dúzia de grandes ferrovias e de grandes portos para atender o setor que entra com 1/3 das exportações, 1/3 do emprego e mais de 20% do PIB do País.

Exportações do setor rural reagem em março. Soja é a campeã.

* Por Marcos Fava Neves e Rafael Bordonal Kalaki

Após a queda de janeiro, a estabilização de fevereiro, em março o desempenho exportador do agro nos animou um pouco. As exportações (US$ 7,97 bilhões) se comparadas com o mesmo período de 2013 (US$ 7,69 bi), cresceram 3,7%. O saldo na balança do agro de março é de US$ 6,55 bi, o aumento é de 6,3% em relação a março de 2013.

O valor exportado acumulado no ano (US$ 20,2 bilhões) por sua vez tem queda de 1,7% quando comparado com o mesmo período de 2013 (US$ 20,6 bilhões), porém um resultado melhor que o do mês de fevereiro. O saldo positivo acumulado no ano foi de US$ 15,9 bilhões (2,0% menor que o mesmo período em 2013). Se continuarmos nesse ritmo, fecharíamos 2014 com um montante de apenas US$ 81 bi, porém cabe ter a esperança que o acumulado de janeiro-março de 2013 tivemos uma exportação de US$ 20,6 bi e fechamos 2013 com a cifra de US$ 99,9 bilhões. Continue Lendo “Exportações do setor rural reagem em março. Soja é a campeã.”

Plenário da Câmara cancela PIS/COFINS da soja

O Plenário da Câmara aprovou, ontem, destaque do bloco PP-Pros e retirou do texto uma restrição ao aproveitamento da suspensão de PIS/Pasep e da Cofins na venda de soja, existente hoje.

O relatório previa o direito à suspensão dos tributos se a soja fosse direcionada à industrialização de produtos como óleo, margarina, rações ou lecitina.

A intenção do relator, ao acatar emenda do deputado Rubens Bueno (PPS-PR) na comissão mista, era evitar especulação por parte dos cerealistas, mas os produtores rurais temeram que a iniciativa viesse a restringir as oportunidades de venda.

Norte-americanos aumentarão área plantada de soja

Os agricultores norte-americanos estão otimistas com os preços e perspectivas do mercado da soja: preparam-se para transferir 2 milhões de hectares do milho para a leguminosa e colher uma safra recorde de 99 milhões de toneladas, com produtividade média acima de 50 sacas. O total da área plantada deverá ser de 33 milhões de hectares.

Apesar disso, os preços de curto prazo se mantêm acima de US$14 o bushel (27,21 kg), com mercado futuro acima de US$12. O mercado reflete, por enquanto, os prejuízos na safra de Brasil e Argentina, que depois de um período seco, ainda enfrentou dificuldades por excesso de chuvas na colheita.

Algodoeira 130823_Blog

 

chapadão agricola out

Soja reage e a esperança é US$14,50 para maio.

As cotações da soja voltaram a subir, hoje em Chicago, para US$14,18 o bushel no vencimento maio, com variação de 1,94%. Os estoques baixos da commoditie governam as reações positivas. Especialistas calculam que logo a barreira dos US$14,50 seja batida. Paranaguá tem preço de US$30,10 para a saca de 60 k da soja.

O milho também encontrou preços positivos, com 1,72% de alta. Paranaguá tem preço de US$30,10 para a saca de 60 k da soja.

Neste final de semana, uma feira do agronegócio será realizada na Vila Santa Rosa, em Uruçuí, Piauí. A safra da região não é cheia, mas não compromete.

Safra 2013/14: Bahia espera colher mais 3,4 milhões de toneladas de soja

colheitadeira8_2

A colheita da soja na Bahia, safra 2013/14, já está em andamento. Com 1.310 milhão de hectares plantados, a estimativa é que sejam colhidas 3.45 milhões de toneladas, com uma produtividade média de 44 sacas por hectare. Esses dados foram reunidos pelo Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), durante a elaboração da terceira estimativa da safra 2013/14.

Inicialmente, esperava-se colher 50 sacas por hectare, mas houve uma redução devido ao impacto da estiagem ocorrida no mês de janeiro. Em algumas regiões, a falta de chuva se estendeu até meados de fevereiro. Além das variações climáticas, o ataque das lagartas Helicoverpa armigera e o complexo de Falsas Medideiras também contribuíram para a redução da produtividade. Mas o bom nível do manejo e a alta tecnologia empregada no cultivo da Soja amenizaram as perdas climáticas e mantiveram, sob controle, a ferrugem asiática.

De acordo com a estimativa da Aiba, os resultados da colheita do milho também serão afetados pela estiagem. Ocupando 265 mil hectares, a cultura do milho deverá ter uma redução de 12% em sua produtividade, passando de 165 para 145 sacas/hectare. No total, serão colhidas 2.30 milhões de toneladas. Ainda assim, a perda de produtividade do milho, na região, foi relativamente pequena diante da grande estiagem ocorrida.  Mais uma vez, o alto nível de fertilidade das áreas plantadas e os investimentos em tecnologia atenuaram os efeitos climáticos.

Para o algodão, que começará a ser colhido a partir de última semana de maio, foi mantida a estimativa inicial de 270 arrobas por hectare. Com 305 mil hectares plantados, o algodão terá um total de produção de 1.23 milhão de toneladas. Esta cultura suportou mais a estiagem por estar no início do seu ciclo vegetativo e pela grande tolerância que apresenta a déficits hídricos. A expectativa é de ótima safra, chegando aos patamares dos melhores anos da cultura no Oeste da Bahia.

Quebra de safra de soja do Brasil trava negociações

A colheita do país já foi estimada acima de 90 milhões de toneladas, mas agora é vista na casa de 87-88 milhões de toneladas. Na quarta-feira, a empresa de previsão de safras Thomson Reuters Lanworth, com sede em Chicago, reduziu sua estimativa de safra para 87,7 milhões de toneladas, ante 90,2 milhões da estimativa de quinze dias atrás.

Fundamentos de alta
As incertezas sobre a safra brasileira são um dos fatores que ajudam a sustentar os preços no mercado interno. Os preços ao produtor em Sorriso (MT), por exemplo, acumularam alta de quase 9 por cento ao longo de fevereiro, segundo dados do Cepea.
“Teoricamente, o mercado interno mais firme estimularia negócios, mas não está acontecendo”, disse Cachia.
Para os analistas, os produtores estão de olho nos fundamentos de mercado, que apontam para preços ainda melhores nas próximas semanas, devido a forte demanda chinesa por soja no mercado internacional –o que ajuda a sustentar os preços na bolsa de Chicago– e a um câmbio amplamente favorável à conversão dos dólares das exportações em reais.
“Todo mundo se ‘antenou’ agora, porque o mercado tem mais para subir do que para cair. O produtor vai ganhar vendendo tarde”, disse Birkhan.
Estados como Mato Grosso, maior produtor nacional e onde a colheita está bem avançada, normalmente registram uma comercialização acima da média nacional. Com Reuters e Agrolink.

 

Quatro municípios do Oeste terão concurso de produtividade na soja

Os municípios de São Desidério, Formosa do Rio Preto, Correntina e Jaborandi possuem respectivamente 15, 6, 11 e 7 participantes inscritos no Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja – Safra 2013/2014, promovido pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB) e, portanto cada uma das cidades do Oeste Baiano terá um Campeão Municipal. Este ano, mais de 50 municípios brasileiros se classificaram para essa categoria da premiação, pois tiveram pelo menos cinco áreas inscritas na competição.

“O campeonato municipal amplia o reconhecimento aos produtores e consultores técnicos, pois os campeões tornam-se referências nas regiões em que atuam”, afirma Orlando Martins, Presidente do CESB. “Com esta iniciativa, o Comitê pretende incentivar os sojicultores a inovarem nas técnicas de cultivo e a compartilharem com os produtores vizinhos as práticas que contribuam para o aumento sustentável da produtividade.

Os campeões municipais serão conhecidos após a colheita, em junho. Eles serão prestigiados com um diploma individual de reconhecimento e a divulgação do resultado em jornais locais, revistas, veículos de cooperativas e sindicatos, informativos de entidades renomadas e no site do CESB.

Norte-americanos divulgam estimativa de safra mundial da soja

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos divulgou um novo levantamento da safra de soja no mundo, com alterações positivas em relação aquele divulgado em janeiro.

Produção: O USDA, em seu 10º levantamento, elevou em 0,9 milhão de t a previsão para safra mundial de soja 2013/14 em relação ao relatório de janeiro de 2014. Confirmado esse resultado, a produção global totalizaria 287,7 milhões de t, volume 7,2% superior ao recorde de 2012/13.

Consumo/Estoque: O consumo mundial da oleaginosa deve encerrar o ciclo 2013/14 com 269,3 milhões de t, crescimento de 4,2% sobre o período anterior, porém significa uma revisão de 1,6 milhão de t para baixo em comparação ao relatório de janeiro. Os estoques globais do grão devem chegar a 73 milhões de t.

Exportações mundiais: O Departamento de Agricultura dos EUA manteve estável a previsão para as exportações mundiais da soja, em 109,3 milhões de t, o que representa um recorde nos embarques do grão.

A expectativa para a produção brasileira de soja 2013/14 foi ampliada em 1 milhão de t ante janeiro,refletindo a colheita precoce do grão no Centro-Oeste do país. Com isso, a safra poderá chegar a um recorde de 90 milhões de t, volume 9,8% acima do registrado em 2012/13.

Contrapondo esse aumento, a Argentina sofreu redução em suas estimativas, saindo de 54,5 milhões de t em janeiro para os atuais 54 milhões de t.

O USDA reduziu em 1,4 milhão de t a expectativa de consumo de soja da Argentina, totalizando 38,6 milhões de t para o final do ciclo 2013/14. Em relação à 2012/13, esse volume é 8,6% superior.

Soja de ciclo longo enfrenta seca em quase todo o País

A colheita da soja de ciclo curto segue com boa produtividade
A colheita da soja de ciclo curto segue com boa produtividade

As notícias da seca no Centro-Sul do País e em fronteiras agrícolas como o Mapitoba preocupam os produtores.

O CEO da BrasilAgro uma das mais importantes companhias agrícolas do país, disse hoje, ao Valor Econômico, que tem preocupado o tempo quente e seco na região do Mapitoba — que inclui as fronteiras dos Estados de Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia, onde se concentram os negócios da empresa. Entretanto, ainda é cedo para quantificar perdas. “No Piauí, o temor é menor, mas na Bahia a situação é mais complicada”, disse Julio Toledo Piza

De acordo com informações do Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada,  produtores brasileiros de soja estão com as atenções voltadas à produtividade, especialmente das lavouras em desenvolvimento e em fase final de ciclo. No início do cultivo, as preocupações de produtores estavam relacionadas ao ataque de pragas, depois, aos fungos, especialmente a ferrugem asiática, e, agora, à baixa umidade do solo no Centro-Sul do Brasil.

Na Argentina, o clima também está seco em algumas áreas produtoras. Mesmo com o clima seco, as lavouras em colheita no Brasil apresentam produtividade acima da média. Assim, tudo indica que a baixa umidade tende a ter impacto sobre as lavouras que serão colhidas a partir do final de fevereiro.

Quanto à comercialização no Brasil, segundo pesquisadores do Cepea, o pouco volume do grão desta nova safra já tem sido disputado. Apesar das preocupações com o clima e da boa demanda, a estimativa de safra recorde mantém a pressão sobre os valores.

Com a conclusão do terminal graneleiro no porto de Itaqui, a procura pela soja, no Maranhão, Tocantins e Piauí, tem aumentado em 30% pelas tradings que operam no mercado relacionado.

Paraná confirma safra recorde de soja.

A safra de soja no Paraná deverá atingir 16,46 milhões de toneladas, mantendo o Estado em 2º lugar no País, atrás apenas do Mato Grosso. Isso significa algo como 18% da safra de todo o País, estimada em 90 milhões de toneladas. A colheita começa nas regiões de Toledo, Cascavel e Francisco Beltrão, as mais produtivas do Estado. O restante das lavouras está em estado de enchimento de grão e maturação, com boas condições de umidade no solo.

As cotações do mercado interno da soja continuam firmes, apesar das fortes oscilações em Chicago. O pregão abriu em U$12,79 por bushel em Chicago.

A meteorologia está prevendo chuvas fracas para quase todo o Nordeste no dia de hoje.

Aplicação de adubo nitrogenado na soja é desnecessária, aponta pesquisa

1338814612483257
De acordo com estudo da Embrapa, a adubação nitrogenada da soja é desnecessária, seja na semeadura ou em qualquer outra fase do desenvolvimento. Pesquisas realizadas e confirmadas nas décadas de 80 e 90 demonstraram que a utilização de um inoculante de boa qualidade seria o suficiente para suprir todo o nitrogênio necessário para se alcançar boas produtividades.
As pesquisadoras Ieda Mendes (Embrapa Cerrados) e Mariangela Hungria (Embrapa Soja) estão agora alertando os produtores que iniciam o cultivo da oleaginosa. Segundo elas, verificou-se a ausência de respostas da cultura brasileira à adubação nitrogenada, desde que as boas práticas de inoculação fossem observadas.

 

O Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB) coordenou pesquisa na safra 2012/2013 avaliando a adubação nitrogenada (lanço e foliar) na fase de enchimento de grãos da soja (R5.3) nas principais regiões produtoras. Dos 51 experimentos para avaliar efeito da suplementação com ureia (líquida e granulada), em 98% dos casos foi constatada a inviabilidade da aplicação de nitrogênio.
“No Brasil, graças ao processo de FBN (Fixação Biológica de Nitrogênio), a inoculação substitui totalmente a necessidade do uso de adubos nitrogenados nas lavouras de soja. O inoculante contém bactérias selecionadas do gênero Bradyrhizobium que, quando associadas às raízes de soja, conseguem converter o nitrogênio da atmosfera em compostos nitrogenados, que serão utilizados pela planta”, afirma Ieda de Mendes, pesquisadora da Embrapa Cerrados.
Outra vantagem da substituição dos fertilizantes nitrogenados industriais pela inoculação da soja com bactérias é a economia. Pelos cálculos dos pesquisadores, o uso de apenas 20 kg de N/ha na forma de uréia (equivalente a 42 kg desse adubo) na soja cultivada no Brasil resultaria em um custo adicional de cerca de R$ 62,50 por hectare, totalizando R$ 1,7 bilhão nos 30 milhões de hectares cultivados com soja em 2013.

 

Os especialistas destacam ainda o benefício ambiental. Como metade dos adubos nitrogenados são perdidos na lixiviação, desnitrificação e volatilização, esses fertilizantes causam a poluição de mananciais hídricos (rios, lagos, lençóis freáticos) e a redução da camada de ozônio.

Pesquisador da Fundação MT alerta sobre rápida disseminação da ferrugem da soja

Ferrugem.2

A ferrugem asiática foi detectada um pouco mais tarde nas lavouras de soja na safra 2013/14 comparado ao ano anterior, porém está disseminando de forma rápida. As condições climáticas atuais e futuras são apontadas como grande aliada para o aumento da incidência desta temível doença. Associado a estas, têm-se um cenário em que o patógeno já se encontra no ambiente distribuído ao longo das principais regiões produtoras de soja.

No Brasil já foram registrados, de acordo com o Consórcio Antiferrugem, 37 focos da ferrugem asiática, destes 18 em Goiás, 11 em São Paulo, 2 no estado do Paraná, 1 em Minas Gerais e 5 em Mato Grosso. Neste último, o primeiro caso foi identificado no município de Alto Araguaia no dia 20 de novembro em soja guaxa (planta que germina na entressafra voluntariamente). Contudo, já foram detectados sintomas da ferrugem também em lavouras comerciais de diferentes regiões, resultado da rápida evolução da doença.

Para o pesquisador Ivan Pedro, do programa de Proteção de Plantas da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, o fato da doença ter sido identificada um pouco mais tarde não diminui a sua importância e, portanto toda classe produtora deve ficar em estado de alerta. Aplicações iniciais no momento correto e de forma preventiva são as principais ferramentas apontadas pelo especialista. Continue Lendo “Pesquisador da Fundação MT alerta sobre rápida disseminação da ferrugem da soja”

Identificada contaminação por ferrugem asiática em soja do Mato Grosso

ferrugemPelo twitter da Aprosoja-MT, o técnico Wanderlei Guerra avisa:

“Acabamos de confirmar ferrugem asiática em Campo Novo dos Parecis”.

Chuvas frequentes com pouco sol, calor e alta umidade relativa são propícios ao aparecimento da praga. Que o pessoal do MAPITOBA coloque as barbas de molho.

Chuva forte ainda está longe

soja em emergência
soja em emergência

A chuva de ontem, apenas 5 mm, vai ser a constante até meados de novembro. Uns dias sim, outros não. É óbvio que refresca as plantações, mas não faz a reserva necessária para alguma eventualidade. Dia 15 é a data base para o início do plantio da soja e precisa de umidade no solo até o desmame (perda dos cotilédones). Na fase inicial, bem enraizada, a planta resiste mais ou guapeia, como dizem os gaúchos. A porca torce o rabo mesmo é na floração e na emissão das vagens (fase do canivete), lá pelo final de fevereiro, para os plantios de ciclo normal. 

Previsão de Luís Eduardo Magalhães/BA oferecido por CPTEC/INPE

???????????????????????

Produtores poderão antecipar plantio de soja.

A Adab publicou, na última terça-feira (01), a portaria no199, que autoriza a antecipação do período de plantio da soja para o próximo dia 10 de outubro de 2013. A publicação está de acordo com as determinações do Comitê Estadual de Controle da Ferrugem Asiática da Soja (CTR) que analisou a solicitação feita pela Aiba e aprovou a antecipação, desde que não haja planta emergida até o dia 09 de outubro. A autorização serve tanto para produtores irrigantes, quanto para sequeiros.

O direito da antecipação do plantio será concedido aos agricultores que cadastrarem, na Aiba, o tamanho da área que pretendem plantar soja. O prazo para o cadastramento vai até o próximo dia 03 de outubro (quinta-feira). Os documentos necessários estão publicados no site da Associação (www.aiba.org.br).

Os produtores com histórico de autuações durante o vazio sanitário por conta de descumprimento de normas estabelecidas no termo de compromisso, não serão beneficiados com a antecipação do plantio para a safra 2013.

O diretor de Defesa Vegetal da Adab, Armando Sá Nascimento Filho, ressalta que “a antecipação do plantio está de acordo com o Programa Fitossanitário elaborado por entomologistas do Oeste da Bahia e apresentado, publicamente, no dia 30 de julho de 2013, durante o Seminário Brasileiro sobre Helicoverpa.”

A Aiba fará o monitoramento das áreas plantadas e desenvolverá, junto com a Fundação Bahia e as universidades da região, uma análise da antecipação do plantio.

A pergunta é a seguinte: pode começar o plantio no dia 10, mas já combinaram isso com São Pedro? Se não acertaram com o velho barbudo, de nada adianta. Ele é quem está planejando colocar umidade no solo.

Boas notícias para o campo.

Às 8h58m desta manhã as cotações da soja (setembro) em Chicago alcançavam 23 pontos de alta, ultrapassando a barreira de 13 dólares o bushel, com forte tendência de alta já mostrada na semana anterior. A demanda por soja nos países asiáticos aumentou e existe algumas regiões com deficiência de umidade nas regiões produtoras dos Estados Unidos.

As cotações internacionais do milho e do trigo também se encontravam em alta hoje pela manhã.

anuncio_Shopping_Parque_Oeste_jornalexpresso

Campeão nacional de produtividade de soja é do Paraná

soja_03_baixaO campeão da região Sul e nacional do Desafio de Máxima Produtividade de Soja deste ano é o produtor Hans Jan Groenwold e o consultor técnico Lucas Simão Hubert, do município de Castro, no Paraná. Ambos conseguiram produzir impressionantes 110,55 sacas por hectare utilizando tecnologias e técnicas inovadoras no plantio da soja, apresentadas no IV Fórum Nacional de Máxima Produtividade da Soja, promovido pelo CESB, em parceria com a COODETEC e com a Faculdade Assis Gurgacz (FAG).

O evento, que aconteceu no dia 27 de junho em Cascavel, Paraná, contou com a presença de mais de 550 produtores, técnicos e pessoas relacionadas ao mundo do agronegócio. Os participantes tiveram a oportunidade de trocar experiências bem-sucedidas e discutirem os resultados e métodos adotados pelos campeões do Desafio 2012/2013.

Além do campeão nacional de soja não irrigada, os outros campeões regionais e o campeão de soja irrigada também alcançaram grandes produtividades.

Na Bahia, Correntina, São Desidério e Formosa do Rio Preto tiveram concursos municipais. Rogério Pelizzaro foi o campeão de Correntina com 102,78 sacas por hectare; Em São Desidério, a Família Busato foi campeã com 80,68 sacas por hectare; e em Formosa, o vencedor foi Anildo Erno Winter, com 79,71 sacas.

Soja não irrigada:

Campeão do Norte-Nordeste: do município de Corrrentina, na Bahia, o produtor Rogério Pelizzaro e o consultor técnico Ivair Gomes alcançaram a média de 102,78 sacas por hectare;

Campeão do Centro-Oeste: do município de Uruaçu, em Goiás, o produtor João Paulo Brandão e o consultor técnico Henrique Vaz de Melo Fernandino obtiveram a produção de 99,86 sacas por hectare;

Campeão do Sudeste: do município de Capão Bonito, em São Paulo, o produtor Antônio Salles do Nascimento Junior e o consultor técnico Roberto Minoru Ishimura habilmente produziram 93,72 sacas por hectare;

Campeão do Sul (campeão nacional): do município de Castro, no Paraná, o produtor Hans Jan Groenwold e o consultor técnico Lucas Simão Hubert conseguiram produzir impressionantes 110,55 sacas por hectare.

Soja Irrigada:

Campeão da categoria, o produtor Valmor Antônio de Bortoli e o consultor técnico Maurício de Bortoli são do município de Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, e alcançaram a média de 87,02 sacas por hectare.

chapadão agricola out

Continue Lendo “Campeão nacional de produtividade de soja é do Paraná”

Soja produz mais de 110 sacas em concurso nacional

O campeão nacional do Desafio de Máxima Produtividade de Soja deste ano conseguiu produzir mais de impressionantes 110 sacas por hectare e está localizado no Sul do País. Para alcançar o resultado, o produtor e o consultor técnico utilizaram tecnologias e técnicas inovadoras no plantio da soja, que serão apresentadas ao longo do IV Fórum Nacional de Máxima Produtividade da Soja, promovido pelo CESB, em parceria com a COODETEC e a FAG – Faculdade Assis Gurgacz. O evento acontecerá dia 27 de junho em Cascavel, Paraná. Produtores, técnicos e pessoas relacionadas ao mundo do agronegócio podem participar gratuitamente do evento, fazendo a inscrição pelo email: forumsoja@nobrecerimoniais.com.br.

“A conquista da dupla campeã atesta o grande potencial do Brasil na produtividade da Soja, tendo como parâmetro a média nacional de colheita que é 50 sacas por hectare”, afirma Orlando Martins, Presidente do CESB. “O Fórum Nacional faz parte da nossa missão de discutir e apresentar temas relevantes para o desenvolvimento da soja no país, além de disseminar técnicas e métodos bem-sucedidos e ainda reconhecer os esforços dos campeões do Desafio”, destaca.

Além do campeão nacional de soja não irrigada, os outros campeões regionais e o campeão de soja irrigada também alcançaram grandes produtividades:

Soja não irrigada:

Campeão do Norte-Nordeste: produziu mais de 100 sacas por hectare

Campeão do Centro-Oeste: produziu mais de 95 sacas por hectare

Campeão do Sudeste: produziu mais de 90 sacas por hectare

Campeão do Sul (campeão nacional): produziu mais de 110 sacas por hectare

Soja Irrigada:

Campeão da categoria produziu mais de 85 sacas por hectare, e é do Rio Grande do Sul

chapadão agricola out

Alta do dólar compensa perdas na cotação dos grãos.

O dólar segue em alta nesta sexta-feira. Mesmo diante das intervenções do  Banco Central no mercado de câmbio, a moeda norte-americana continuava avançando e, por volta de 12h10, era cotada a R$ 2,264, com alta de 0,26%.

Essa movimentação aquecida do mercado financeiro, entretanto, não vem causando grandes impactos no mercado interno. Afinal, apesar do forte recuo visto na última sessão da Bolsa de Chicago, os preços contaram com essa alta do dólar e se mantiveram praticamente inalterados.

Nesta sexta, a soja é negociada a R$ 74,00 por saca no Porto de Rio Grande e R$ 71,62 em Paranaguá. Para o milho, o valor é de R$ 26,00/saca, em Paranaguá.

No mercado físico disponível, a oleaginosa é negociada a R$ 61 em Cascavel/PR, a R$ 58 em São Gabriel do Oeste/MS e variando entre R$ 51 e R$ 52 em Sorriso/MT. Nas mesmas praças, o milho valia R$ 20,00, R$ 18,00 e entre R$ 11 e R$ 12, respectivamente. É difícil alguém imaginar em vender uma saca de milho a R$11,00 sem pensar em agregar valor através do confinamento de bovinos, suínos ou frangos.

Em Luís Eduardo Magalhães, soja disponível era negociada hoje em R$53,00 a saca de 60 quilos. Com informações do Notícias Agrícolas.

Banner 2x6

Desafio de produtividade agrícola premia vencedores regionais e nacionais no final do mês

O Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB) concluiu as auditorias do Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja safra 2012/2013 em maio e anunciará os vencedores desta edição no dia 27 de junho, em Cascavel, no Paraná.

Junto com a premiação acontecerá o IV Fórum Nacional de Máxima Produtividade de Soja, que apresentará alguns dos temas mais relevantes para a soja no País, além de revelar as técnicas de cultivo inovadoras adotadas pelos sojicultores brasileiros que alcançaram as máximas produtividades.

Na edição deste ano, 1.198 áreas, distribuídas por mais de 300 municípios, em 15 estados brasileiros estão concorrendo ao Desafio. Além disso, houve uma ampliação das categorias de premiação na Safra 2012/2013, com a inclusão dos campeões municipais (soja irrigada e não irrigada), de municípios que tiverem cinco ou mais inscritos. Os campeões são compostos pela dupla de produtor e consultor técnico.

Veja abaixo os produtores que concorrem ao prêmio em São Desidério e Formosa do Rio Preto:

produtividade

Desafio de produtividade da Soja entra na reta final

Maiores produtores de soja da safra 2012/2013 e as suas técnicas serão revelados  no Fórum Nacional de Máxima Produtividade do CESB, em 27 de junho, na cidade de Cascavel, no Paraná

 O Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja safra 2012/2013, promovido pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), segue conquistando resultados impressionantes no país. Até abril deste ano, houve um aumento de 35% no número de lotes inscritos no Desafio, que obtiveram produtividade entre 80 e 110 sacas por hectare, resultado muito superior à média brasileira de colheita do grão, ao redor de 50 sacas por hectare.

Dentro de cada categoria de produtividade, os aumentos são também muito significativos: na categoria 80 a 89,5 sacas por hectare, há um aumento de 25% no número de lotes de conseguiram alcançar essa produtividade. No intervalo de 90 a 99,5 sacas, o aumento foi de 80% e de 100 sacas para cima, o crescimento de lotes com essa produtividade foi de 67%. Nessa edição do Desafio, concorrem 1.198 lotes, de 15 estados, e mais de 300 municípios brasileiros.

“Esses resultados comprovam que, ano após ano, os produtores e técnicos que participam do Desafio se dedicam a encontrar novas tecnologias e técnicas para aumentar a produtividade da soja, colhendo muito mais grãos por hectare”, celebra Orlando Martins, Presidente do CESB. “A nossa meta é identificar essas práticas novas e altamente produtivas e disseminá-las para todos os produtores de soja do país”, explica.

O Desafio Nacional de Máxima Produtividade tem como objetivo estimular produtores e técnicos a utilizarem as melhores práticas de cultivo, as recomendações de pesquisas, as cultivares mais adequadas para cada região sempre estimulando a criatividade para contribuir com o aumento da produtividade, sustentabilidade e economia da sojicultora no Brasil. Neste ano, o Desafio passou a contemplar o reconhecimento aos Campeões Municipais e a premiação de um Campeão Nacional (soja irrigada) e de quatro Campeões Regionais, Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte/Nordeste (soja de sequeiro).

O produtor e o consultor técnico campeões de cada região são contemplados com uma viagem de sete dias para os EUA, onde terão a oportunidade de conhecer produtores de soja e centros avançados de tecnologia, proporcionando uma troca de experiências e técnicas entre os sojicultores.

Os municípios com cinco ou mais inscrições terão Campeões Municipais. Estes receberão um diploma individual de reconhecimento e a divulgação do resultado em jornais locais, revistas, veículos de cooperativas e sindicatos, informativos de entidades renomadas e no site do Comitê.

Atualmente, o CESB é composto por 16 Membros e oito entidades patrocinadoras: Syngenta, BASF, Pioneer, TMG, Monsanto, Sementes Adriana, Agrichem e Instituto Phytus.

anuncio vila da misericordia

 

 

cropnet print

 

Relação de troca soja/insumos vai piorar na safra 2013/2014

Preços em queda e custos em patamares elevados. O cenário para a negociação de insumos da próxima safra de soja não é nada favorável ao produtor rural, o que explica um volume de negócios ainda lento para o período. De acordo com consultor de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a relação de troca na safra 12/13 era entre 16 a 20 sacas de soja para um pacote de insumos por hectare. Já para a temporada 13/14 atualmente são necessárias entre 20 e 27 sacas de soja para o mesmo pacote.

A situação, segundo o consultor, é mais grave no Mato Grosso, onde a quantidade mínima para compra dos pacotes de insumos é de 25 sacas. De acordo com dados do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o custo total de produção na temporada 13/14 é de R$2.291,38. Considerando apenas o custo com insumos e outras despesas com a lavoura o custo operacional do Estado ficaria em R$1.344,07, contra R$1.042,45 praticados no mesmo período em março de 2012.

soja

Já a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê para a próxima temporada em Primavera do Leste, um importante município produtor do MT, valores mais baixos, com o custo final em R$1.941,83. Em Sorriso (MT), esse custo seria de R$1.901,00, segundo o órgão.

Para o Paraná, a Conab prevê custos de produção na próxima safra abaixo dos praticados na temporada 12/13. Em Campo Mourão (PR), o custo de produção final para a soja geneticamente modificada deve sair dos R$1.631,87 praticados nesta safra, para R$1.520,37 no cultivo 13/14. Em Rio Verde, os preços deixariam os R$1.813,67 desta safra para R$1.712,65 para a 13/14.

Segundo Brandalizze, a tendência em curto prazo é de que os preços dos pacotes de insumos cheguem à estabilidade, com possíveis variações apenas nas cotações dos fertilizantes em função da maior procura e também do possível aumento na demanda dos produtores de cana-de-açúcar.

Nas últimas duas semanas, a relação de troca para o produtor melhorou em mais de 1 saca com os ganhos na Bolsa de Chicago. No entanto, para o consultor, o ideal para o produtor é não deixar para a última hora a compra dos insumos, pois a finalização do plantio nos EUA pode prejudicar a relação de troca por insumos. Do Notícias Agrícolas.

chapadão agricola out

Chineses podem estar blefando com suspensão de carregamentos de soja

Navios graneleiros esperam em Santos sua vez de atracar. Gargalo da infraestrutura compromete o escoamento da safra
Navios graneleiros esperam em Santos sua vez de atracar. Gargalo da infraestrutura compromete o escoamento da safra

Segundo o jornalista, economista e blogueiro Políbio Braga, o mais lido no Rio Grande do Sul, os chineses estão blefando com a suspensão dos carregamentos brasileiros de soja.  O Grupo Sunrise, maior trading chinesa de soja, cancelou compra de 10 carregamentos do Brasil que haviam sido contratados para serem entregues em janeiro e fevereiro; outras 23 cargas esperadas para abril e junho podem ser igualmente canceladas.   “Os chineses são estrategistas e estão disseminando informações como essas”, disse a Braga o diretor da Brasoja, Antonio Sartori. O editor falou com Sartori no final da tarde de quinta-feira. 

Por que é tudo mentira? perguntou o Jornalista.  Por que os chineses precisam comprar 63 milhões de toneladas de soja e não podem fazer isto nos EUA, que quebrou a safra no ano passado e não tem grãos, e não podem comprar da Argentina, porque os produtores locais estão retendo a produção, esperando desvalorização do peso. O Brasil colhe 82 milhões de toneladas e deve exportar 40 milhões de grãos.

 O jornalista comenta ainda:  “É verdade que as rodovias, ferrovias, hidrovias e portos estão atravancados, porque não há investimento em infraestrutura há muitos e muitos anos, mas neste momento, sem alternativa, os chineses terão que aguardar. Eles são mestres da paciência.”

E arremata: “Nesta quinta, demonstrando que o mercado não acredita nas notícias, a cotação da soja subiu 29 pontos em Chicago, batendo em US$ 14,49 o bushel.”

Alto dos cerrados 920x180 novo

Carreta tomba na BR e carga é toda jogada ao chão.

soja 001

Um bi-trem Volvo, com placas de Luís Eduardo Magalhães, tombou, há cerca de meia hora (13h30m), na rodovia BR 242, trecho urbano da estrada, nas proximidades do bairro Tropical Ville.

soja 004O veículo estava carregado com cerca de 35 toneladas de soja a granel e se dirigia a Barreiras. Motorista e acompanhante sofreram ferimentos de pouca gravidade e foram conduzidos à UPA, para estabilização, em duas ambulâncias do SAMU 192. O trânsito no local, orientado pela Polícia Militar, ficou bastante complicado pela presença de parte da carga no leito da pista.

Testemunha ocular do acidente, afirma que o motorista do bi-trem tombado tentava ultrapassar outra carreta, quando deparou-se com um carro pequeno, um Fiesta Sedan preto. Ao freiar e voltar à sua pista, de maneira súbita, acabou ganhando o acostamento e perdendo o controle do veículo.

soja 008

chapadão agricola out

AgroRosário: produtor conhecerá novas variedades de soja.

Sojicultores de diferentes regiões do Brasil contarão com variedades de soja convencional e transgênica adaptadas às condições do Cerrado que serão lançadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Essas novas cultivares estão se destacando nas unidades demonstrativas e dias de campo realizados pelo país.

O próximo evento em que esses materiais serão apresentados será o AgroRosário 2013, no sábado (9), na propriedade rural da J&H Sementes, em Correntina (BA), e que deve atrair produtores, técnicos e autoridades do Oeste da Bahia.

Trata-se de cultivares especialmente indicadas para serem cultivadas nos estados de Goiás, Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso. Entre as de maior destaque é uma variedade de soja convencional de ciclo precoce (grupo de maturidade 7.5) e altamente estável.

“Ela é pouco exigente em fertilidade do solo e tolerante a períodos de estiagem. Possui bom porte, o que facilita a colheita”, afirmou o pesquisador Sebastião Pedro, coordenador do programa de melhoramento de soja na Embrapa Cerrados, Unidade da Embrapa localizada em Planaltina (DF).

chapadão agricola out

São Desidério e Formosa terão campeões municipais de soja

Pela primeira vez, desde o lançamento do Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja, na safra 2009/2010, o Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB) premiará os maiores produtores municipais. Ao todo, mais de 40 municípios brasileiros se classificaram para essa categoria de premiação, pois tiveram pelo menos cinco áreas inscritas no Desafio. São Desidério e Formosa do Rio Preto são dois dos municípios que terão um Campeão Municipal, pois obtiveram um total de 7 inscritos cada.

“Queremos ampliar o reconhecimento aos produtores e consultores técnicos, que terão a chance de competir também em nível municipal, tornando-se referências em suas regiões”, afirma Orlando Martins, Presidente do CESB. “O nosso objetivo principal é estimular o desenvolvimento de novas tecnologias e práticas para aumentar a produtividade da soja e o compartilhamento dessas descobertas com os outros produtores vizinhos.”

chapadão agricola out

 

Continue Lendo “São Desidério e Formosa terão campeões municipais de soja”

Produtividade da Soja: concurso tem mais de 1.100 inscritos de 15 estados

O Desafio Nacional de Máxima Produtividade da Soja – Safra 2012/2013, promovido pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), encerrou as inscrições com grande número de participantes. Nesta edição, 1.198 áreas, distribuídas por mais de 300 municípios, em 15 estados brasileiros vão concorrer ao desafio, que já se consagrou como uma das maiores referências nacionais de estimulo à produtividade da soja no Brasil.

soja

“Nesse ano, o Desafio conquistou ainda mais abrangência, com inscritos de diversos estados do país. Além disso, com os campeonatos municipais, conseguimos um número de participantes maior por município: acima de 40 cidades têm 5 ou mais inscritos na premiação”, celebra Orlando Martins, Presidente do CESB. “O nosso objetivo principal é estimular os produtores e consultores a desenvolverem novas técnicas para aumentar a produtividade da soja e o compartilhamento dessas descobertas com os outros produtores.”

Com o término do período das inscrições, o Comitê acompanhará as plantações de soja dos participantes do Desafio, atendendo solicitações e respondendo dúvidas. Todo o produtor inscrito contratará um inspetor de colheita para que ele valide os registros de colheita. Os produtores que tiverem a previsão de colher mais de 90 sacas por hectare, entrarão em contato com o CESB para solicitar a presença de um auditor oficial.

Nesse ano, houve uma ampliação das categorias de premiação, com a inclusão dos campeões municipais (soja irrigada e não irrigada), de cidades que tiverem 5 ou mais inscritos. Os campeões são compostos pela dupla produtor e consultor técnico. As outras categorias são as seguintes:

–          Soja Irrigada: Campeão Nacional

–          Soja não irrigada: um campeão do Sul; um campeão do Sudeste; um campeão do Centro-Oeste e um campeão do Norte-Nordeste.

–          Soja irrigada e não irrigada: um campeão estadual para cada estado representado no Desafio.

Os campeões de todas as categorias receberão um diploma do CESB e passarão a ser reconhecidos em seus municípios e estados como referências em produtividade de soja no país. Além disso, o campeão nacional e os campeões por região serão convidados pelo CESB a participar do IV Fórum Nacional de Máxima Produtividade, que será realizado em Cascavel, no Paraná, no dia 27 de junho. Também receberão como prêmio, uma viagem técnica aos Estados Unidos, de 4 a 11 de agosto, onde, entre outros atividades, visitarão culturas de soja de alta produtividade, centros de pesquisas e universidades.

O Desafio Nacional de Máxima Produtividade tem como objetivo estimular produtores e técnicos a utilizarem as melhores práticas de cultivo, as recomendações de pesquisas, as cultivares mais adequadas para cada região sempre estimulando a criatividade para contribuir com o aumento da produtividade, sustentabilidade e economia da sojicultora no Brasil.

Atualmente, o CESB é composto por 16 Membros e seis empresas patrocinadoras: Syngenta, BASF, Monsanto, Pioneer, TMG e Sementes Adriana.

Sobre o CESB

O CESB é uma entidade sem fins lucrativos, formada por profissionais e pesquisadores de diversas áreas, que se uniram para trabalhar estrategicamente e utilizar os conhecimentos adquiridos nas suas respectivas carreiras e vivências, em prol da sojicultura brasileira. O CESB é qualificado como uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), nos termos da Lei n° 9.790, de 23 de março de 1999, conforme decisão proferida pelo Ministério da Justiça, publicada no Diário Oficial da União de 04 de dezembro de 2009.

chapadão agricola out

Lagarta do algodão preocupa produtores de soja do Oeste

lagarta_soja

Além dos prejuízos causados pela seca de dezembro e pela seca de fevereiro, outro fenômeno está preocupando os produtores oestinos: o intenso ataque de lagartas à cultura de soja, favorecidas pelo tempo firme e principalmente pela crescente resistência aos inseticidas. Há relatos de até 8 aplicações de inseticidas sem resultado aparente. Existem ao menos nove lagartas que atacam a soja. A do algodão, Helicoverpa gelotopoeon, está entre elas, mas sempre foi uma praga secundária, relatam os agricultores. Há registro de ampliação dos ataques na Argentina há quatro safras.

Outra consequência grave é que com o fim do ciclo da soja, a lagarta migrará para o cultivo do algodão, mais tardio, podendo causar danos imprevisíveis à cultura. Uma aplicação de inseticida custa, ao produtor, praticamente o equivalente a uma saca de soja.

chapadão 920x180

Que venham as chuvas!

chuvA 003Dezesseis dias depois da última chuva, a precipitação de hoje, em Luís Eduardo Magalhães, foi de apenas 8 mm. Um cultivo de soja, bem instalado, em fase de floração e granação, consome, somada a evapotranspiração, cerca de 6 mm por dia. Pelo que se vê, precisam continuar as precipitações.

No entanto, o fim da tarde em Luís Eduardo Magalhães foi auspicioso: ventos dos norte, com formação de nuvens carregadas.

Pesquisa volta a experimentar nitrogênio na soja para alta produção

Inoculação com rizóbio pode não ser suficiente para altas produtividades
Inoculação com rizóbio pode não ser suficiente para altas produtividades

Empresas de biotecnologia e fundações de pesquisa de todo o país estão investigando os efeitos da aplicação de nitrogênio em lavouras de soja sobre a produtividade das plantas. A aposta é que o uso desse tipo de fertilizante possa abrir caminho para ganhos expressivos de rendimento.

Ao todo, 25 organizações – entre as quais Embrapa, Fundação MT, Monsanto e Pioneer -, realizam testes de campo nesta safra 2012/13 a fim de atestar a validade da hipótese. O grupo integra uma rede de pesquisas associada ao Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb).

Embora a produção de uma tonelada de soja consuma aproximadamente 80 quilos de nitrogênio, a cultura praticamente dispensa a aplicação de fertilizantes nitrogenados no solo. A oleaginosa consegue absorver do ar a maior parte do nutriente de que necessita por meio de um processo conhecido como fixação biológica, auxiliada pela inoculação de bactérias do tipo rizóbio.

Contudo, nos últimos anos, agricultores participantes de um concurso de produtividade promovido pelo Cesb conseguiram mais do que dobrar o rendimento da soja com a adoção de práticas heterodoxas – entre elas, a adição de nitrogênio nas composições usadas para enriquecer o solo.

“Com o trabalho dessa rede de pesquisa, queremos atestar se o nitrogênio é realmente um fator determinante [para o ganho de produtividade] e se é viável economicamente”, afirma Nilson Caldas, diretor do Cesb.

Comprovados os benefícios do nitrogênio e a viabilidade econômica de sua aplicação, explica Caldas, as instituições participantes deverão trabalhar em uma nova “cartilha” de recomendações agronômicas para a produção de soja no Brasil.

“Estamos bastante confiantes em ganhos substanciais. Nosso objetivo é aumentar a produtividade média da soja para 4 toneladas por hectare até 2015, no Cerrado, e 2020, no Sul do país”, afirma o representante do Cesb. Atualmente, o Brasil colhe menos de 3 toneladas por hectare.

Caldas admite, porém, que pesquisas sobre o uso de nitrogênio em lavouras de soja se mostraram inconclusivas no passado. “É possível que a fixação biológica da soja tenha sido suficiente para suportar os ganhos de produtividade até aqui, mas não para que cheguemos a patamares mais elevados”, cogita. “Trabalhamos com um empilhamento de tecnologias que, juntas, podem nos permitir avançar”. Fonte:  Valor Econômico

O nitrocálcio, adubo formulado com 22% de Nitrogenio + Cálcio, pode ser uma experiência rentável para a soja, tendo em vista a acidificação promovida por outros nitrogenados, como o sulfato de amônio.

chapadão agricola out

Safra de soja poderá ultrapassar os 84 milhões de toneladas

As chuvas nos estados do Sul, centro-oeste e nas fronteiras agrícolas do MATOPIBA estão deixando os produtores mais otimistas com o volume da safra de soja. Em Luís Eduardo é marcante a recuperação, com o incremento da arquitetura das plantas e a vigorosa floração. Veja o que diz o Estadão e a consultoria Safras & Mercado:

A safra de soja no Brasil em 2012/13 deve alcançar um recorde de 84,68 milhões de toneladas, estimou nesta sexta-feira a consultoria Safras & Mercado, apontando um crescimento ante a projeção feita ao final de dezembro. A estimativa anterior da Safras era de uma colheita de 84,31 milhões de toneladas da oleaginosa no país.

A nova projeção representa um crescimento de 25 por cento ante a colheita 2011/12, de 67,76 milhões de toneladas, disse a consultoria em nota. A estimativa de área plantada é de 27,543 milhões na atual temporada, um aumento de 9 por cento ante a safra anterior.

“O mais importante nesta altura é a constatação de que o clima vem contribuindo de forma predominante e os prejuízos parciais em algumas regiões estão sendo mais do que compensados pelo bom desempenho no restante da área plantada”, disse o analista Flávio França Júnior, em nota.

Mato Grosso deverá seguir líder no ranking de produção nacional, com safra de 25,12 milhões de toneladas de soja, seguido do Paraná, que deverá ter um crescimento de 39 por cento ante a colheita 2011/12, prejudicada pelo clima, totalizando 14,4 milhões de toneladas. Editado pelo Política Livre. Leia mais no Estadão.

cidade do automóvel 600x400

Empresa brasileira usa robô para desenvolver novas cultivares de soja

A Tropical Melhoramento & Genética (TMG) passa a contar com uma estação automatizada para realizar processos de Melhoramento Genético de Soja. O robô será capaz de avaliar e selecionar todas as plantas do programa de melhoramento da instituição diretamente do DNA. O “robô” é mais uma ferramenta tecnológica para auxiliar no processo de avaliação e seleção das plantas do programa de melhoramento da instituição diretamente pelo DNA.

soja

O minilaboratório automatizado está montado na sede da TMG localizada em Cambé distante 10 km de Londrina. Pesquisadores da TMG, treinados pela Agilent (empresa fabricante), operam a estação, que realiza sozinha todas as etapas do processo.

Continue Lendo “Empresa brasileira usa robô para desenvolver novas cultivares de soja”