Pois o ex-presidente Lula da Silva, numa bravata impensada, determinou que a abertura da Copa deveria ser feito no estádio do Corinthians, em Itaquera. Agora, como o estádio não sai e a presidente é Dona Dilma, colorada de cruz na testa, quem sabe vamos fazer a abertura no Estádio Beira-Rio, que existe e está com as obras de adaptação ao modelo arena bem adiantadas.
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O Colorado gaúcho finca sua bandeira na chapada do Oeste.

Mais de 200 colorados, acompanhados de suas famílias, participaram no sábado, 2, da festa de instalação do consulado do Sport Clube Internacional nas instalações do Salão Cristal (Bamagril). A cerimônia simples, acompanhada de churrasco e bebidas, num salão decorado com bandeiras coloradas, onde o ponto alto da festa foi o fato de todos uniformizados com a camiseta do time do coração.
Com a cerimônia, foram empossados o cônsul Claudemir Defante, o Gauchinho, e os vice-cônsules Edson Augusto Wisniewski e Giovanni André Henke.
Tiago Padilha, natural de Palmeira das Missões (RS), há 12 anos em Luís Eduardo Magalhães, fez as vezes de mestre de cerimônia e churrasqueiro, mostrando maestria, tanto no microfone, como no ponto da costela. Tiago lembrou em breve, mas emocionado, pronunciamento que se comemorava, na oportunidade, os 102 anos de fundação do time e de seus “feitos relevantes” de que fala o hino:
– Sim, somos colorados de plagas distantes, mas mesmo aqui o nosso Internacional ouve a nossa voz, ouve o nosso grito de guerra de ‘Vamos Inter’. Com o nascimento de nosso consulado, o SACI/LEM, seremos ouvidos também através de nossas associações e de nosso voto.”
O hino colorado tocou e todos cantaram em uníssono. Depois do jantar, foi exibido o filme “Absoluto”, que documenta as últimas conquistas do clube, em especial o bi-campeonato da Taça Libertadores.




Isto não tem preço.
Assistir ao Internacional botar 4×0 nos Jaguares é bom; assumir a primeira posição na chave da Copa Libertadores, é ótimo; ver os gremistas ficarem acordados até a madrugada para perder de virada, isto não tem preço. Logo ontem que eles abandonaram a camiseta código de barras! Que dó!”
Times da Bahia vão mal na Copa do Brasil. Inter cede empate no último minuto.

O Vitória perdeu por 3×1 para o Botafogo da Paraíba no jogo inaugural da Copa do Brasil. O Bahia manteve a escrita de jogar mal e arrancou um empate chorado do São Domingos, de Sergipe.
Pela briga de cachorros grandes, o Internacional saiu na frente, mas cedeu o empate para o Emelec, no Equador, aos 49 do segundo tempo, em Guayquil, no Equador. Do nosso escritório dava para ouvir os gritinhos histéricos dos gremistas da Coligay eduardense, eufóricos com o empate do Inter. Nada como um dia depois do outro: hoje o Grêmio enfrenta o Oriente Petrolero, da Bolívia, em Porto Alegre, e a obrigação é ganhar bem.
Normalidade no esporte do final de semana.
Tudo dentro da normalidade no futebol deste final de semana: O Grêmio Portoalegrense perdeu para o Novo Hamburgo; o Internacional ganhou do Pelotas; o Bahia perdeu para o Camaçari de virada; a seleção sub-20 do Brasil deu uma lambada forte no Uruguai, numa goleada histórica. E no esporte de maratonas de alta resistência, 5 prisioneiros fugiram da cadeia de Paramirim, no Sul do Estado. O Vitória ganhou do Atlético de Alagoinhas, mas isso já foge um pouco da normalidade.
Gremistas são campeões. Da flauta.
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Quem aguenta a flauta dos gremistas? Veja o adesivo que está circulando nos carros, obra dos tricolores é claro. Agora outro motivo de orgulho para eles: estão igualados, pelo ranking da Folha do Futebol Mundial.
Se um dos levantamentos do jornal Folha de S.Paulo alçou o Internacional ao posto de melhor clube brasileiro da década, outra lista divulgada pelo diário paulista diminui o sorriso do colorado. No ranking mundial de clubes, a publicação exalta a evolução do Mazembe e afirma que a derrota do Inter para os africanos impediu a ultrapassagem sobre o Grêmio.
Empatados na 22ª colocação com 290 pontos, Grêmio e Inter veem Santos e Cruzeiro logo à frente. Disparado como o melhor brasileiro está o São Paulo, ocupando a sétima posição junto com o Bayern de Munique.
Já o Mazembe saltou da 66ª para a 39ª posição em um ano, passando o Corinthians. O clube da República Democrática do Congo só perde para o Al Ahly, em relação a clubes que não são da Europa ou da América do Sul.
O ranking da década:
1º) Inter – 233 pontos
2º) São Paulo – 212
3º) Santos – 152
4º) Corinthians – 137
5º) Flamengo – 134
6º) Cruzeiro – 133
7º) Fluminense – 107
8º) Atlético-PR – 93
9º) Grêmio – 81
10º) Vitória – 79
Uma noite negra para o Colorado gaúcho.
“É complicado explicar, perdemos, jogamos mal e erramos muito. Nosso time não está acostumado a errar assim. O Flamengo foi superior e decidiu em três bolas paradas. Temos que ganhar pontos em casa. Se continuar assim, vai chegar uma hora em que teremos que desistir do título”, admitiu o lateral Nei do Internacional, hoje, depois da derrota.
A verdade é que apesar de ainda ter 24 pontos em disputa, o Colorado gaúcho parece estar alijado da competição pelo título do Brasileirão. As duas derrotas fora de casa (a outra foi quarta-feira, contra o Santos) selaram a sua sorte e deram um alento ao Flamengo, que beirava a zona de desclassificação.
A disputa da Copa Libertadores e o Brasileirão foram demais para o elenco do Internacional e a maioria dos colorados, atletas, dirigentes e preparadores estão pensando mesmo só em Abu Dhabi e o campeonato do mundo. Só a torcida mais fanática quer também a vitória no campeonato brasileiro, que o Inter não experimenta desde 1979. São 31 anos sem o campeonato brasileiro, muito para quem foi tricampeão na década de 70.
As manchetes dos principais jornais e portais da América.
Folha: De virada, Inter derrota o Chivas e conquista o bi da Taça Libertadores.
Estadão: Inter bi-campeão da Libertadores.
O Globo: Inter vence de virada e é campeão da Libertadores.
Terra: Sobis alivia sofrimento, Inter vira jogo e fatura bi da Libertadores
A Tarde: De virada, Internacional vence o Chivas e é bicampeão da Copa Libertadores da América.
Zero Hora: A América ao alcance.
Clarín, de Buenos Aires: Inter gritó otra vez campeón de la Libertadores.
Vitória maiúscula do colorado gaúcho no México.

O Internacional de Porto Alegre, assistido por sua imensa torcida de todos os rincões deste País, escreveram uma página gloriosa do futebol, ontem, em Guadalajara, México, ao superar, com galardia, a equipe do Chivas, de virada, por 2×1. Apesar das restrições da imprensa esportiva do centro do País, a equipe colorada, que chegou a ter inéditos 76% de comando de jogo, depois de duas bolas na trave sofreu um gol de contra-ataque. Nem por isso abriu mão de sua superioridade técnica e sabendo que o resultado não lhe servia, foi novamente para cima dos mexicanos e mostrou que está disposta a arrebatar o bi-campeonato da Copa Libertadores.
A coragem de Celso Roth que tirou Everton aos 26 minutos do segundo tempo – ele havia substituído Alecsandro no primeiro tempo – foi decisiva para a equipe. A entrada de Rafael Sobis pareceu acordar o time: no minuto seguinte o Inter empatou com a cabeçada do seu jovem talismã, Giuliano, que cabeceou para o gol entre os zagueiros do Chivas. Apenas cinco minutos depois, aos 31 minutos, o veterano Indio, zagueiro, cruzou para outro zagueiro, Bolívar, marcar e virar o placar. A grande torcida colorada congestionou, então, as principais ruas de Porto Alegre, sentindo que quatro anos depois a equipe rubra está com a mão na taça.


