Plano Nacional de Banda Larga já começou com adiamento.

A meta do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) de levar a conexão em alta velocidade a 100 cidades ainda este ano foi adiada para abril do ano que vem. O presidente da Telebras, Rogério Santanna, disse hoje (30), durante a terceira edição do Fórum Brasil Conectado, que o motivo do adiamento foi a falta de tempo hábil para assinar os contratos com os fornecedores que já foram licitados.
Inicialmente, o governo planejava levar a banda larga de baixo custo às 100 primeiras cidades em novembro ou dezembro deste ano. Questionamentos judiciais sobre o PNBL também atrasaram a implantação do sistema.
A previsão de Santanna é que até a metade de dezembro todos os contratos sejam assinados. A Telebras celebrou até agora apenas dois contratos com fornecedores para o PNBL. O presidente garantiu também que ainda este ano algumas cidades próximas a Brasília podem ser atendidas. (Da Agência Brasil).

Lula e Dilma querem fazer o Estado maior ainda.

A estatal Telebrás, que foi reativada pelo governo para implementar o Plano Nacional de Banda Larga no país, vai realizar uma assembleia geral extraordinária, no dia 3 de agosto, para definir os membros do Conselho de Administração da empresa e o novo estatuto social.
Os acionistas da empresa deverão referendar o nome de Rogério Santanna para presidir o Conselho de Administração. Santanna foi nomeado há dois meses para ocupar o cargo como substituto. Os futuros membros do Conselho Fiscal da empresa também deverão ser eleitos nessa mesma assembleia.
O novo estatuto da empresa, que já foi apresentado, permite que a Telebrás tenha subsidiárias e participe do capital de outras empresas do setor. De acordo com o estatuto, o capital social da empresa será de R$ 419,4 milhões. Entre os objetivos da Telebrás estão o provimento de infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, estados, municípios e entidades sem fins lucrativos e a prestação de serviço de conexão em banda larga para usuários finais, apenas em localidades onde não exista oferta adequada desses serviços. A matéria é da agBR.

Se o candidato José Serra eventualmente ganhar as eleições de 2010, vai passar todo o ano de 2011 privatizando e jogando cabides de emprego na fogueira. Quando Mussolini assumiu o poder, em 1922, estatizou tudo. Em abril de 1945, foi pendurado pelos italianos em um posto de gasolina, junto com sua linda amante, Claretta Petacci.

Lula lança plano de internet com Telebras no comando.

Depois de seguidos adiamentos, o governo Lula anuncia hoje seu Plano Nacional de Banda Larga, tendo a Telebras como a gestora do programa que pretende universalizar o acesso à internet rápida no país.
Ontem à noite, diante da “decisão governamental”, a Telebrás enviou fato relevante à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) informando que será a gestora do plano, uma obrigação por se tratar de empresa de capital aberto.
Segundo fato relevante, a Telebrás ficará responsável por “implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal, prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão de internet em banda larga para universidades, centros de pesquisas, hospitais e postos de atendimento”, além de prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas e prestar serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais nas localidades onde não exista oferta adequadas desses serviços.

Se não ficar na mesma situação dos PACs e de outras milhares de obras planejadas, pode ser uma boa nova para os consumidores.

Banda larga já começa com um cheiro acre no ar

A rede Eletronet de fibras óticas

O Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) do governo federal ainda não foi finalizado, mas já levanta polêmicas. Para levá-lo a cabo, prevê-se a reestatização da Telebrás, operação que trará custos não somente econômicos, mas também políticos. Há também questões jurídicas envolvidas.

Operadoras e empresas privadas temem a entrada de uma nova estatal para competir, apesar de acreditarem que terão parte no plano com a Telebrás como provedora da malha principal

A Oi negocia a compra da dívida da Eletronet com seus credores por cerca de R$ 140 milhões, quase 20% do valor total, estimado em R$ 800 milhões, de acordo com reportagem da Folha. O objetivo é retirá-la da falência e, como contrapartida, explorar comercialmente a rede da companhia. Caso seja concretizado, será outro negócio controverso da Oi envolvendo o Governo Federal. Reativar a Telebrás para o plano de banda larga pode custar R$ 15 bilhões. A notícia é manchete no Brasil Econômico.

Esse tal de Plano Nacional da Banda Larga já começou a cheirar mal. É a chamada obsolescência planejada. Ou garantia de deterioração rápida. Ou ainda: quanto mais mexe, pior o odor. Quando mensaleiros, de qualquer sigla, se revezam na colher, desanda o merengue.

No Brasil, só 5% da população tem acesso via banda larga.Como se vê pelo mapa, a rede atual de fibra ótica, que ainda não funciona, passa muito longe do Oeste da Bahia. Isso quer dizer que pela próxima década continuaremos com a internet a lenha à qual já nos acostumamos.

Vem aí a primeira negociata da Telebrás, by José Dirceu

Arthur Virgílio, pregando no deserto

Enquanto o senador Arthur Virgílio clama na tribuna por uma rápida solução no caso dos 40 mensaleiros do PT, já que está restaurada a moralidade no País, via políticos do DEM, o Blog do Josias faz uma breve explanação de como o chefe do esquema dos mensaleiros, José Dirceu, fatura alto com o ressucitamento súbito da Telebrás. Um negócio da China ou do Brasil, como dizem os chineses. Clique no link acima para acessar direto o post.

Vivo enlouquece seus usuários

A conexão 3G da Vivo e a rede de celulares Vivo continuam enlouquecendo seu usuários em Luís Eduardo Magalhães. Após um bom período no final do ano, as conexões oscilam loucamente, cortando a cada minuto o acesso e a conversação entre os pobres sofredores que as escolheram. O acesso via rádio também é uma epopéia. Ainda bem que o Lula disse que vai espalhar fibra ótica por todo o País para universalizar a internet, via Telebrás. Mas isso é obra para três ou quatro anos, se Deus ajudar. Ainda estamos no sertão das mangabeiras.