CNJ procrastina julgamento da desembargadora Telma Britto

Demora no julgamento de novas denúncias contra a Ex-presidente do TJ não tem explicações plausíveis.
Demora no julgamento de novas denúncias contra a Ex-presidente do TJ não tem explicações plausíveis.

A Reclamação disciplinar 0005355-64.2013.2.00.0000 contra Telma Britto, do TJ Bahia, apesar de constar em sucessivas pautas do CNJ,  inclusive cinco extraordinárias, não tem previsão de Julgamento e vem sendo adiado desde sua 179ª Sessão Ordinária, realizada em 12 de novembro de 2013, ainda sob a presidência do Min. Joaquim Barbosa e sob a relatoria do Min. CONSELHEIRO FRANCISCO FALCÃO.

Na última sessão ocorrida em 03 de fevereiro de 2015, a Reclamação Disciplinar estava com o número 63 da pauta, sob relatoria de Nancy Andrighi e ocorreu novo adiamento.

O CNJ deverá se reunir no próximo dia 03 de março para sua 203ª Sessão Ordinária e poderá apreciar, sobre eventual abertura de novo Processo Disciplinar contra Telma Laura Silva Britto, em face de acusação de aquisição sem licitação de imóvel pelo Tribunal da Bahia.

Supremo frustra pretensão dos desembargadores afastados do TJ-Bahia

O ministro Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) negou, nesta terça-feira (10),  liminar a mandado de segurança impetrado pelos desembargadores afastados, pelo Conselho Nacional de Justiça,  do Tribunal de Justiça da Bahia, Telma Britto e Mário Alberto Hirs. 

“Diante dos elementos disponíveis, não verifico irrazoabilidade no ato impugnado. Com essas considerações, não vejo como conceder, neste momento, a medida liminar pleiteada”, afirmou Barroso em sua decisão.

Assim, prosseguem as investigações sobre “supostos” casos de improbidade administrativa sobre pagamento de precatórios e outros quejandos.

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Amanhã, julgamento no CNJ de presidente e ex-presidente do Tribunal de Justiça

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça se reunirá nesta terça-feira (22/10) para a 177ª Sessão Ordinária do órgão. Na pauta de julgamentos constam 123 processos, entre Procedimentos de Controle Administrativo, Pedidos de Providências e Consultas realizadas por tribunais acerca das orientações estabelecidas pelo CNJ.

O número de Procedimentos Administrativos Disciplinares, movidos para apurar eventuais irregularidades cometidas por magistrados, chega a 17. Já Propostas de Atos Normativos a serem editados pelo órgão de planejamento estratégico do Judiciário brasileiro somam oito. Destacam-se os textos que tem por objetivo fixar os requisitos para expedir os mandados de citação de réus presos e regulamentar a emissão de passaporte para crianças e adolescentes.

Na pauta, o julgamento do atual presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Mário Alberto Hirs, e contra a ex-presidente da Corte, Telma Britto. Eles responderão por eventuais prejuízos causados nas decisões sobre precatórios, da ordem de 448 milhões de reais.

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TJ-BA elege hoje nova mesa diretora.

A nova mesa diretora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) será eleita nesta quarta-feira (16), com início do pleito às 8h30, na sede do órgão, situado no Centro Administrativo (CAB), em Salvador. Na votação, serão escolhidos os novos dirigentes para o biênio 2012-2013.

A sessão começa com o voto da atual presidente, a desembargadora Telma Britto, seguida dos demais membros da atual mesa diretora. Na sequência, por ordem alfabética, os demais desembargadores votarão. Será eleito o candidato que obtiver a maioria absoluta de votos. Caso algum candidato não alcance a maioria, uma nova sessão deverá acontecer, também nesta quarta-feira, entre os dois mais votados para o cargo. Na ocorrência de um novo empate, será eleito o candidato de maior antiguidade.

Somente os magistrados mais antigos do Tribunal de Justiça podem concorrer aos cargos de presidente e diretores do órgão.

Candidatos

Presidente: Lícia Carvalho, Mário Alberto Simões Hirs e Eserval Rocha.
1º vice-presidente: Eserval Rocha, Sinésio Cabral Filho e Vera Lúcia Freire de Carvalho.
2º vice-presidente: Eserval Rocha e Vera Lúcia Freire de Carvalho.
Corregedor Geral de Justiça:Eserval Rocha e Sinésio Cabral Filho.
Corregedor das Comarcas do Interior: Eserval Rocha e Sinésio Cabral Filho.

50 municípios não se conformam com perda das comarcas. TJ está irredutível.

Prefeitos de 50 municípios baianos ameaçados de perder suas Comarcas se mobilizam para evitar a desativação definida pelo Tribunal de Justiça da Bahia. Nesta segunda (31), eles realizaram uma série de reuniões, com o apoio da União dos Municípios da Bahia (UPB), na tentativa de manter os serviços do Judiciário.

Eles visitaram a presidente do TJ baiano, desembargadora Telma de Britto, a quem falaram sobre a importância das comarcas para cada cidade.

“A presidente está irredutível”, comentou uma das lideranças, ao final do encontro. A desembargadora Telma Britto alegou questões orçamentárias para justificar a desativação das comarcas e citou a necessidade de cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.

O grupo de prefeitos seguiu, então, para a Assembleia Legislativa da Bahia, em busca de apoio para sua reivindicação. As conversas com os deputados levaram à busca de soluções para o problema.

O setor jurídico da UPB analisa a necessidade de mover uma ação administrativa, para mostrar as particularidades de cada município, ou até um mandado de segurança para manter as comarcas funcionando. 

De acordo com a vice-presidente da UPB e prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria, a entidade busca uma solução para o problema porque os prefeitos mostraram a extensão do prejuízo. Há municípios em que o serviço judiciário passará a ser prestado a mais de 100 Km de distância.

Privatização de cartórios cria tabelião-biônico na Bahia

O jornal Folha de São Paulo publica hoje reportagem de Graciliano Rocha, afirmando que a Bahia vai privatizar cartórios sem realizar concurso público para definir os tabeliães que irão comandar uma máquina burocrática que faturou R$ 164 milhões em 2010.

O Estado é o único do país onde os cartórios são geridos pelo Tribunal de Justiça, mas uma lei aprovada pela Assembleia Legislativa em agosto e sancionada no mês passado pelo governador Jaques Wagner (PT) determinou a privatização.

Um artigo da lei estabelece que o servidor que hoje é chefe de cartório poderá optar por permanecer no serviço público ou receber a titularidade do cartório.

Na prática, a lei sancionada pelo governador restaurou um privilégio abolido pela Constituição, que havia determinado a privatização dos cartórios extrajudiciais. Até 1988, o governo nomeava os tabeliães. A situação mudou com a exigência de concurso público.

Na Bahia, foi diferente: servidores aprovados para um cargo com salário médio de R$ 4.000 poderão se tornar automaticamente donos de um caixa milionário.

O Estado tem 1.643 cartórios, mas a lei privilegia, sobretudo, os 200 chefes dos cartórios mais rentáveis. Esse grupo faturou, sozinho, segundo o TJ-BA (Tribunal de Justiça) da Bahia, R$ 139 milhões no ano passado (84,7% do total).

“Os chefes de cartório fizeram um concurso para o serviço público e, no meio do caminho, perguntam a eles se querem continuar funcionários públicos ou querem ser donos de cartórios e ganhar 50 vezes mais. Essa opção é absolutamente fora de qualquer padrão de moralidade e absurdo”, disse a corregedora do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministra Eliana Calmon.

Quando propôs a privatização em 2009, o TJ previa um processo de desestatização escalonado, realizando concursos nos cartórios à medida que os servidores que ocupam as chefias fossem se aposentando.

O artigo que efetiva tabeliães sem concurso surgiu no substitutivo do relator José Raimundo (PT), aprovado por unanimidade na Assembleia da Bahia. Sindicatos de servidores pressionaram pela mudança da proposta original.

A presidente do TJ-BA, Telma Britto, estuda um caminho para contestar a constitucionalidade dos tabeliães-biônicos. Segundo ela, o tribunal deverá acionar o CNJ e a Procuradoria-Geral da República para arguir a inconstitucionalidade no STF (Supremo Tribunal Federal).

A desembargadora diz que o questionamento no no STF não impedirá a organização do concurso para cerca de 500 tabelionatos “vagos” (sem chefe designado).

Telma Britto está governadora da Bahia.

A desembargadora Telma Britto, presidente do Tribunal de Justiça, assumiu hoje pela manhã a função de governadora em exercício do Estado da Bahia, em razão da viagem que o governador Jaques Wagner fará à África do Sul para divulgar a Bahia como um dos destinos da Copa do Mundo de Futebol de 2014 no Brasil. Ao transmitir o cargo, em ato realizado na Governadoria, Jaques Wagner, ressaltou que a desembargadora Telma Britto assumia o governo devido ao impedimento do vice-governador Edmundo Pereira e do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, por conta da legislação eleitoral. (Política Livre).

Pelo tranco, vai haver um encontro de correligionários na África do Sul. Puro turismo. Divulgar a Bahia como destino turístico na Copa? Sei não!

Toma posse, agora, às 10 horas, mesa diretora do Tribunal de Justiça

O pleno do Tribunal de Justiça

A nova Mesa Diretora do Tribunal de Justiça para o biênio 2010/2012, formada pelos desembargadores Telma Britto (presidente), Maria José Sales Pereira (1ª vice-presidente), Lealdina Torreão (2ª vice-presidente), Jerônimo dos Santos (corregedor-geral da Justiça) e Lícia Carvalho (corregedora das Comarcas do Interior), será empossada hoje, no Salão Nobre do Fórum Ruy Barbosa, em sessão dirigida pela presidente Silvia Zarif, que deixará o cargo.

A solenidade começa às 10 horas, na área externa do fórum, com a chegada da Presidente e do governador Jaques Wagner, que, juntos, vão à Cripta de Ruy Barbosa para aposição de coroa de flores. Em seguida, acompanhadas dos convidados, as duas autoridades seguem para o Salão Nobre. A sessão solene de posse começa às 10:30h.