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Temer está mortinho, igual ao macaco do Latino
Mais morto politicamente que o macaco atropelado do Latino, o presidente fantoche Michel Temer está pensando em lançar candidatura junto com Meirelles, o ministro da Fazenda de meio bilhão de dólares.
Nem todo o dinheiro do mundo, bem e mal havido, vai tornar essas duas peças icônicas da reação e do entreguismo nacional em candidatos com alguma chance de alcançar alguma coisa além de traço nas pesquisas.
Temer confessa que está fazendo lobby para os fundos privados de pensão
Então o Presidente ilegítimo vai ao Sílvio Santos e solta esta pérola:
-O que vai acontecer é que o segurado vai complementar a sua previdência com um seguro previdenciário especial. Ele vai pegar 500 reais todo mês e depositar em um fundo privado para complementar a sua aposentadoria.”
Então, o Temeroso abriu finalmente o jogo. É com isso que se comprometeu com a banca, os rentistas que mandam em seu Governo, como aliás mandaram nos oito anos de FHC e nos 13 anos do PT. Extorquir e confiscar dos trabalhadores uma gorda parcela do seu salário para emprestar esse dinheiro no mercado com juros de presídio.
Quem imaginaria uma coisa dessas: o Presidente da República Federativa do Brasil é o “oreia seca”, o peão, da banca insaciável.
Com minguados 3,4% de aprovação, Temer tem maior rejeição da história
De acordo com pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) com o Instituto MDA, divulgada nesta terça-feira (19), o governo Michel Temer tem a pior avaliação história da pesquisa, com aprovação de apenas 3,4% dos brasileiros entrevistados, sendo que 75,6% o avaliam como negativo.

Quando a avaliação é pessoal, o índice de rejeição só aumenta, batendo o nível mais baixo da série, iniciada em 2011: 84% dos entrevistados desaprovam Temer. Em fevereiro, eram 62%.
Desde que assumiu o poder, por meio de um golpe contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff, o índice de reprovação a Temer cresce. Em junho do ano passado, após o impeachment, a rejeição era de 40%. Depois, o índice subiu para 51%, 62%, e agora está em 84%.
Consequentemente, a aprovação caiu de 34% em junho para 32% em outubro. E depois despencou para 24%, em fevereiro e 10% neste mês de setembro.
Não consegui descobrir a margem de erro da pesquisa, mas se for de 4%, por exemplo, Temer pode ou não ter os 3,4% de aprovação. Vai ver só a bela recatada do lar e o Trump estão satisfeitos.
Mesmo com essa aprovação bisonha, Temer só teme mesmo, nos dias de hoje, que Geddel, o colecionador de reais e dólares, envolva-o numa delação premiada.
Mesmo assim, tem outro componente importante: quem será o magistrado, da primeira instância da Justiça Federal, que permitirá a delação.
Enquanto isso, panos quentes providenciais no Supremo e na PGR. Se não existe mais acusador, nem bambu para fazer flechas, Temer ainda terá o desprazer de passar a faixa presidencial para um adversário.
Temer não comprometeu apenas 13 anos de governos progressistas. Desintegrou, também, a direita reacionária e revisionista para mais duas décadas. E desarticulou qualquer pretensão da mesma canalha peemedebista manter-se no poder, como vinha fazendo desde o final do primeiro mandato de Lula da Silva.
Reuniões noturnas nada recomendáveis

A repórter política da Globo News, Andréia Saadi, conta, em sua página no G1, que Temer, Geddel, Padilha, Moreira Franco – o Angorá – e Lúcio Vieira Lima, todos estes quatro citados no listão de Janot, estiveram reunidos ontem à noite, no Palácio Jaburu.
“Um dos assuntos no encontro de ontem foi a troca de farpas entre Janot e o ministro do STF Gilmar Mendes”, diz Andréia.


