Bolsonaro fica no mínimo mais uma semana no Hospital

O gato definitivamente subiu no telhado. Febre, acumulo de líquidos na cavidade abdominal, aumento na contagem de leucócitos e introdução de antibiótico de largo espectro, em tratamento semi-intensivo.

Essa é a situação médica do presidente Bolsonaro, depois da terceira operação em 4 meses. O porta-voz da presidência da República tergiversou sobre o assunto.

A verdade é que o País está acéfalo, sem um presidente, e já começam as manifestações contra a substituição do principal mandatário da República. Como mostra a foto abaixo:

O que se conversa no escurinho do cinema é que Bolsonaro teria contraído um câncer no intestino fino, operado no episódio do suposto atentado ou “fakeada” como dizem os internautas.

Todos estes fatos são plausíveis quando se trata de um homem de 64 anos, muito exigido na campanha, que tem exibido claros sinais de cansaço, abatimento e envelhecimento rápido depois de outubro de 2018.

O que não é plausível é o idiota do filho, Carlos, fazer selfies do Pai, seminu no leito de hospital e publicar nas redes sociais. Dizem que este rapaz tem 02 neurônios, mas isso ainda não está comprovado.

Com base nas idéias do internauta Maurício Falavigna, no Twitter.

 

 

Governo parte para o ataque frontal com as revistas semanais

Sempre discreto, o Blog do Planalto, que sempre se dedicou a relatar as atividades da Presidência da República, largou press release, por volta das 19 horas, lamentando as reportagens das revistas semanais, sob o título: “A torcida organizada das semanais com o factoide da compra de votos”.

Veja a íntegra do texto oficial:

Quando o linchamento público fracassa, quando se constata a reação vitoriosa ao ódio, à intolerância e ao rancor como estratégia para o triunfo político, quando são evidentes os sinais de arrefecimento da ação golpista, a saída é recorrer a factoides.

Desesperados.

É o que se conclui com a orquestra afinada (ou desafinada?) das revistas semanais, que em suas edições deste fim de semana abordaram, de maneira uníssona, a tese de “compra de votos do Palácio do Planalto para combater o impeachment na Câmara”.

Tese, sim, e em tom de “denúncia”. A negociação de emendas e cargos – “e até dinheiro”, como narra uma das publicações – é descrita com a agressividade habitual pelas revistas Época, IstoÉ e Veja. Ainda que não exibam prova alguma, nem sequer uma declaração oficial de parlamentares abordados ou “comprados”, ou outra mínima evidência capaz de sustentar a tese como fato jornalístico.

Era para ser jornalismo, mas não passa de torcida organizada.

Embarcam, assim, na onda dos denunciadores, que acusam o governo de fazer exatamente aquilo que – eles, sim – estão fazendo. Como declarou o ministro Ricardo Berzoini na sexta-feira (8), “mesmo com todo o esforço de cooptação de parlamentares, com promessas de cargos e vantagens, eles não têm os votos”.

Não há “compra de votos” em curso. A aproximação, o diálogo e as negociações feitas pela área política do Palácio do Planalto não se resumem a apenas uma votação, e sim para um relançamento do governo no dia seguinte após o Brasil superar a agenda catastrofista do impeachment.

A tese das semanais constitui, isto sim, mais um capítulo da tentativa inclemente de aprovar o impeachment a qualquer preço. Na falta de evidência prática de sua vitória, as revistas e os apoiadores do golpe parecem torcer para sua “profecia autorrealizável”.

O termo, cunhado em 1949 pelo cientista social norte-americano Robert Merton, em inglês chama-se self-fulfilling prophecy.

Na prática, significa você repetir tanto uma coisa, com bases falsas, até que ela se torne realidade.

Neste caso, não se tornará.

Reportagem da Revista Veja

Reportagem da Revista Época

Reportagem da Revista IstoÉ