A tragédia indígena é de responsabilidade dos militares

Por Celeste Silveira, em A Postagem

Bolsonaro não tinha um partido ou um grupo político organizado para tocar a máquina pública brasileira depois que foi eleito em 2018. O que fez? Usou as Forças Armadas como partido.

Quando se vence uma eleição, bem, é necessário… governar. A campanha fica pra trás e o dia a dia da máquina pública aparece na sua frente. Como nomear ministros, diretores de estatais, de agências reguladoras e todos os cargos que a administração de um país precisa pra FUNCIONAR?

Nas democracias do mundo todo, essa tarefa cabe aos partidos e seus quadros. É assim no Brasil, nos EUA, na França, no Japão. O que fez Bolsonaro? Sem partido nenhum, isolado na vida pública como sempre foi, o presidente eleito recorreu aos militares. Ministérios, estatais e agências foram ocupados por fardados.

O Tribunal de Contas da União identificou mais de 6 mil militares em postos civis no governo. Quase metade deles, identificou a Controladoria Geral da União, eram irregulares – “há militares que não poderiam estar exercendo a função civil e outros estavam mais tempo cedidos à administração pública do que a legislação permite. Há ainda aqueles que estavam recebendo mais do que deveriam, quase R$ 40 mil reais por mês”

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Só em cargos comissionados era 2.673 militares em 2021. Com um detalhe: 2.075 são da ativa. Eles não fazem falta nas unidades militares que serve originalmente? Ao menos abre-se aqui um debate sobre a utilidade (ou inutilidade?) de usarmos impostos para manter esses empregos. Aparentemente, com o fim do governo Bolsonaro, não precisamos deles nos quartéis.

As principais estatais do Brasil foram comandadas, via de regra, também por militares: Infraero, Correios, Petrobras, Itaipu.

Na Funai, órgão que deveria ter evitado o holocausto indígena que vimos nas últimas semanas, dos 39 coordenadores regionais, 22 eram militares — apenas dois eram civis servidores de carreira. Como poderia dar certo? Bem, de certa forma, deu certo: em um áudio publicado pela agência de jornalismo O Joio e o Trigo, um coordenador da Funai prometeu liberar garimpo em terras indígenas.

Qual a conclusão de tudo isso? Simples: que o governo Bolsonaro foi um governo MILITAR. Um governo militar que chegou ao poder pelo voto.

A tragédia, a desumanidade, a ofensa, a humilhação, a incompetência e a destruição que vimos nos últimos anos são, por consequência, MILITARES, e que assim passem à história.

Tragédia das chuvas em Minas Gerais: até uma casa de dois andares soçobra na enchente.

 

Informes dos meios de comunicação de Minas Gerais dão conta que 45 pessoas já morreram por causa das chuvas em excesso. Dezoito continuam desaparecidos e milhares estão desabrigados.

Pior: depois de um sábado e domingo de pouca chuva, os institutos de meteorologia preveem mais de 100 milímetros de chuva até quarta-feira, piorando o quadro em virtude da saturação do solo.

Mais de 100 cidades estão em situação de emergência após as chuvas torrenciais, segundo o G1.minas. A média histórica de 329 mm no mês de janeiro foi superada quase três vezes: até ontem havia chovido 800 mm. O rio São Francisco alterou muito o seu nível e em cidades como Pirapora as águas subiram como nas maiores cheias da história, alcançando quase o nível da ponte.

Subiu para 101, nesta segunda-feira (27), o número de cidades em situação de emergência em Minas Gerais por conta das chuvas. O decreto foi publicado no Diário Oficial do governo estadual nesta manhã.

A medida vale por 180 dias e possibilita ações mais céleres para a recuperação dos estragos e auxílio à população. Todos os órgãos estaduais estão autorizados a atuar nos trabalhos sob coordenação da Defesa Civil de MG.

Até o momento, o órgão confirmou a morte de 45 pessoas no estado, registradas entre sexta-feira (24) e domingo (26). Entre as vítimas estão crianças e bebês. Dezenove pessoas continuam desaparecidas. A maior parte das ocorrências está relacionada a risco geológico, como deslizamentos e soterramentos.

No fim de semana, quando 47 cidades estavam sob o decreto estadual, foi solicitado ao governo federal o reconhecimento do estado de emergência. O Ministro do Desenvolvimento Regional do Brasil, Gustavo Canuto, esteve em Belo Horizonte neste domingo e disse que os atingidos pela chuva devem ter antecipação do Bolsa Família e do saque do FGTS. Nesta segunda-feira (27), uma portaria publicada no Diário Oficial da União reconheceu a situação de emergência em decorrência das chuvas intensas nos 47 municípios. Canuto prometeu que o governo federal vai disponibilizar R$ 90 milhões para atender às demandas relacionadas às fortes chuvas em Minas Gerais.

Com as últimas chuvas, o reservatório de Três Marias saltou para 65% e o de Sobradinho para 32,10% de sua capacidade. 

Atenção, não saia de casa. Hoje é sexta-feira, 13!

O medo mórbido da sexta-feira 13, data em que muitos consideram propensa ao azar, é um tipo de superstição difundido mundialmente. Há vários filmes sobre o assunto e até vírus de computador com o nome. Estima-se que, globalmente, de percam de 13 a 800 milhões de dólares, só porque as pessoas têm medo de ir às compras, viajar ou fazer negócios na sexta 13. Mas será mesmo um dia de azar?

 Palácio de Buckingham foi destruído durante a Segunda Guerra Mundial em uma sexta-feira 13

De acordo com documentos de guerrao exército alemão lançou 5 bombas sobre o Palácio de Buckingham e a capela em 13 de setembro de 1940. Embora a família real estivesse na residência naquele momento, felizmente, ninguém foi ferido.

Na sexta-feira 13, às 13h30, um relâmpago caiu em um menino de 13 anos

Durante o show aéreo Lowestoft Seafront Air, na Inglaterra, um raio atingiu um garoto de 13 anos que segurava um guarda-chuva. O garoto sobreviveu, saindo somente com uma queimadura no ombro e ficando no hospital por alguns dias.

O cruzeiro Costa Concordia afundou na costa da Itália

Tragédias que aconteceram numa sexta-feira 13

O Costa Concórdia naufragou numa sexta-feira, 13.

A “sexta negra” queimou metade do Estado de Victoria, na Austrália

Tragédias que aconteceram numa sexta-feira 13

Em 13 de outubro de 1972, ocorreram duas catástrofes aéreas

Tragédias que aconteceram numa sexta-feira 13

Nesse mesmo dia, a queda da aeronave Aeroflot-217 se transformou na pior catástrofe aérea da história russa. Todos os 174 passageiros a bordo morreram em uma tentativa de pouso, devido ao mau tempo. No entanto, a causa do acidente não foi esclarecida até hoje.

Tragédia em Bangladesh em 1970

Tragédias que aconteceram numa sexta-feira 13

Um vírus de computador afetou a Grã-Bretanha

Tragédias que aconteceram numa sexta-feira 13

Só que muitas coisas boas também aconteceram em uma sexta-feira 13

Tragédias que aconteceram numa sexta-feira 13

  • A NASA declarou a descoberta de água na Lua em 13 de novembro de 2009.
  • Em 13 de agosto de 2004, os Jogos Olímpicos voltaram oficialmente à sua terra natal e foram realizados em Atenas, na Grécia.
  • Numa sexta-feira, em 13 de outubro de 1967, foi considerada ilegal a contratação de trabalhadores a partir do gênero, por ordem do presidente dos Estados Unidos Lyndon B. Johnson. Esse acontecimento afetou o mundo todo, dando às mulheres direitos iguais de ter uma profissão e de escolher um local de trabalho.
  • Pela primeira vez, foram encontrados ovos de dinossauro durante uma escavação na Mongólia em 13 de julho de 1923.
  • Malta tornou-se uma República em 13 de dezembro de 1974. Talvez para nós não seja um grande evento, mas para os habitantes de um pequeno país do Mediterrâneo é uma história incrível.
  • O game Mario Bros foi lançado no Japão numa sexta-feira, 13 de setembro de 1985.

E o mais importante: apesar de todos os estereótipos, tecnicamente, sexta-feira 13 é sexta. O que significa que é um bom dia, pois indica o começo do fim de semana!

BR 135 continua a matar usuários: hoje pai e filho morreram depois de capotar veículo

Um trágico acidente na BR-135, conhecida como Rodovia da Morte, deixou duas vítimas fatais, entre elas um bebê de seis meses. O acidente ocorreu na tarde desta quinta-feira (05), na região do município de Corrente, a cerca de 818 km de Teresina. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, o veículo envolvido no acidente, um Fiat Strada com placa PAD-0241 do Distrito Federal, capotou ao tentar realizar uma ultrapassagem. 

As vítimas fatais são pai e filho, identificados pelas iniciais B. H. C. F., de 38 anos, e o bebê de seis meses, A. M. C. C. A mãe, identificada como A. A. M. de 34 anos, e outro filho de 8 anos também estavam no carro no momento do acidente, mas tiveram apenas ferimentos leves. De acordo com a PRF, o veículo capotou diversas vezes até sair da pista e ficou completamente destruído. 

Em balanço feito pela Polícia Rodoviária Federal, já foram registradas 43 mortes em acidentes na BR-135, que liga o Piauí ao estado da Bahia, somente em 2017. A BR é a principal rodovia em números de acidentes com mortos no estado.

A BR 135 é considerada pela PRF “com deficiência estrutural crítica”, em determinados trechos o desnível entre o asfalto e a área lateral da pista chega a 30 cm. O grande problema, no entanto, é a quase total ausência de acostamentos, que sirvam para áreas de fuga de colisões em ultrapassagens mal sucedidas e até refúgios para veículos quebrados.

 Por Nathalia Amaral, do portaldodia.com

Tragédia da Serra fluminense se repete.

petrópolisA Rodovia BR-040, que liga o Rio de Janeiro a Juiz de Fora, está com seis pontos de interdição, na altura de Petrópolis, na região serrana do estado, em razão dos deslizamentos de terra provocados pela forte chuva que atinge o município desde o final da tarde de ontem (17). Já são contados 10 mortos, inclusive dois técnicos da Defesa Civil, centenas de desabrigados e danos materiais de monta, com invasão de enxurradas e deslizamento de encostas.

Pelo terceiro ano seguido, acontecem tragédias na Região. Por trás de tudo, uma história de ocupação urbana desordenada, leniência das autoridades e malversação de polpudas verbas destinadas às obras de contenção.

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Stephen Kanitz: a tragédia dentro da tragédia

A verdadeira tragédia de Santa Maria é que o forro que foi incendiado pelo vocalista, foi colocada dois meses antes para proteger os ouvidos da vizinhança que reclamava, e não os ouvidos da plateia, que está ficando progressivamente surda em todo o Brasil.

Nossos jovens, aos sons de 120 decibeis, estarão surdos aos 50 e não mais aos 80.
Viverão até os 100, irritadiços, ouvindo mal, se isolando cada vem mais, com depressões, e Altzeimer precoce. 
Isto porque ninguém percebe o que realmente é o âmago da questão.
Colocaram o forro acústico que queimou, pelas razões erradas. 

O correto é reduzir o som para a platéia, e não abafar o som para a vizinhança.

Stephen kanitz.

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