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Tucanato em pânico: Alckmin é indiciado por corrupção.
O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) foi indiciado pela Polícia Federal nesta quinta-feira (16) por suspeita de três crimes: lavagem de dinheiro, caixa 2 eleitoral e corrupção passiva.
Além dele, o ex-tesoureiro do PSDB Marcos Monteiro e o advogado Sebastião Eduardo Alves de Castro também foram indiciados.
Alckmin está sendo investigado inquérito que investigava, no âmbito eleitoral, as doações da empreiteira Odebrecht. Ele começou a ser investigado em 2017, depois da colaboração premiada.
Além das colaborações, a PF obteve cópia do sistema de informática da empreiteira, análise de extratos telefônicos, obtenção de conversas por Skype.
Bolsonaro é ferramenta descartável dos patrões que está perdendo a regulagem
Preparem-se: as viúvas do dito cujo indigitado, o qual já me cansei de pronunciar o nome, vão chorar rios caudalosos. Dizem que o impeachment já está acertado nas altas esferas entre os patrões, aqueles que detém o Capital. Merval Pereira, a voz do dono da poderosa Globo, onde se traçam os planos dos golpes desde 1964, afirma:
O presidente Jair Bolsonaro vem numa escalada de falta de compostura que beira a insanidade. O episódio de sexta-feira, em que destratou jornalistas, demonstrando falta de educação e preconceitos, é próprio de quem se sente acuado, e de fato o presidente está acuado, pela queda de sua popularidade, pelas limitações que as instituições democráticas lhe impõem, pelas denúncias contra seu filho Flávio, que envolvem toda uma família ampliada que, pelas acusações do Ministério Público do Rio.
Flávio enriqueceu às custas do Erário público”, diz Merval em sua coluna.
Na realidade, Bolsonaro foi uma ferramenta, como Eduardo Cunha e Michel Temer, para assumir o poder. Descartáveis. Perdem a regulagem e perdem a serventia. Agora o Tucanato, Trump e os patrões vão assumir o poder através de outro fantoche. Escolhido a dedo entre o Tucanato.
Enfim, um tucano de penas coloridas vai para a gaiola

Em ação colocada em prática na manhã desta sexta-feira (6) em São Paulo, a Polícia Federal prendeu preventivamente Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, ex-diretor de engenharia da Dersa nas gestões Geraldo Alckmin (2005 e 2006) e José Serra (2007 a 2010). A informação foi publicada inicialmente pela rádio Band News.
Afilhado político do ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, e responsável pelas principais obras viárias do estado de São Paulo, como o trecho sul do Rodoanel, Souza foi mencionado por executivos da Odebrecht em delações da Lava Jato e vem sendo investigado pelo MP em dois inquéritos por suspeita de recebimento de propina.
No mês passado, o Ministério Público recebeu de autoridades suíças a informação de que o ex-diretor da Dersa teve R$ 113 milhões em contas no país europeu.
No PSDB, há o temor que de que o caminho para o dinheiro depositado na Suíça traga complicações a integrantes do partido.
Convencido, treinado e pronto para prender desafetos!

Do deputado Afonso Florence:
Em documento interno do governo de Washington que foi vazado pelo Wikileaks, os EUA mostram como treinaram agentes judiciais brasileiros, entre eles Sérgio Moro. O documento, de 2009, pede para instalar treinamento aprofundado em Curitiba.



