Em busca de maior segurança
Depois da reforma completa das instalações da cadeia do Complexo Policial, o delegado coordenador da 11ª Coorpin, José de Resende de Morais Neto, conseguiu, com custeio da Prefeitura Municipal, a reforma da custódia de Luís Eduardo Magalhães. A reforma de Barreiras, que ultrapassou o custo de R$180 mil, também foi custeada pela Prefeitura Municipal da cidade. Jusmari Oliveira visitou várias vezes as obras, supervisionando as melhorias, que incluem até um moderno sistema de controle remoto através de câmaras. As reformas de Luís Eduardo começam nesta sexta-feira, com mudança de parte dos presos para Formosa do Rio Preto e parte para o Complexo Policial de Barreiras. Após a reforma, todos voltam para Luís Eduardo.
Unidos, enfim
A Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Militar, a Cipe-Cerrado, o CONSEG-LEM e a Prefeitura Municipal conseguiram, diante do grave problema do trânsito na BR-242, se unir em torno de um plano emergencial de trânsito. A implantação de 13 novos redutores de velocidade não é a melhor solução. As barreiras eletrônicas e a duplicação da rodovia no trecho urbano evidentemente formam a melhor solução. Mas já que as autoridades federais demoram a reagir, os eduardenses vão aprender rapidamente a corrida lenta com barreiras. O trânsito fica mais lento, mas mais contido, menos perigoso. A reação oportuna de Humberto Santa Cruz ao episódio dos acidentes do balneário rio de Pedras foi um dos pontos fortes para a união de todas as forças vivas da comunidade.
O homem da Infraestrutura
Já se sabe, a boca pequena, quem é o candidato com maior chance para ocupar a Secretaria Municipal da Infraestrutura, fruto de acordo político. No entanto, como o prefeito Humberto nada confirma, também nada podemos adiantar, para não incorrer em erro crasso.
Espaço vital
A China e o Japão continuam procurando a fronteira agrícola da chamada região do Matopiba para estudar investimentos. A principal causa da II Guerra Mundial foi a busca, primeiro pela Alemanha, depois pelo Japão, do chamado espaço vital. Na época, o problema era petróleo, a energia barata. Hoje o assunto são alimentos e toda a cadeia produtiva do agronegócio.
Depois das Olimpíadas
Alguns políticos de Luís Eduardo e Barreiras ainda vão perder suas legendas até o final de março. Quem perde a legenda, não se candidata mais. E adia seu sonho para o ano das olimpíadas.
Mídias sociais e política
Impressiona a rapidez da divulgação de fatos e notícias através das mídias sociais. O Expresso perto de 2.700 “amigos”, fiéis leitores. Veiculada uma notícia, se o assunto for relevante, logo é compartilhado. Alguns dos que compartilham tem mais um grande número de “amigos”. E, numa questão de minutos, um rastilho de pólvora se acende na internet. Hoje mais de 10% dos acessos de O Expresso entram através do twitter e do Facebook.
Campos Elíseos vai em frente.
Nesta quarta-feira à noite, Uilham Hillebrand, da Solyda Empreendimentos, contou que já é sucesso de vendas o loteamento Campos Elíseos. Ele ressaltou que este é apenas o segundo empreendimento (em 2010, lançou em Roda Velha). Outros estão planejados para lançamento talvez ainda em 2012.
Pelo Oeste baiano.
Na campanha das eleições de 2010, o deputado estadual Sandro Régis propôs a criação da Secretaria Extraordinária dos Negócios do Oeste Baiano, inspirado em idéia deste Editor. Na mesma campanha, Paulo Souto, adotou a iniciativa e propôs o mesmo órgão para o Sul da Bahia. Agora a senadora Lídice da Mata (PSB) está propondo a criação de uma empresa de desenvolvimento do Oeste. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Sindicalismo com política
O sindicalismo sempre deu certo no País, tanto que elegeu um presidente da República e tem vários deputados federais em sua bancada. No entanto, as reivindicações dos professores, policiais militares e de outras categorias, todas elas justas e dignas, estão vestindo alguns lobos com pele de cordeiro. O eleitor saberá distinguir.
Sem credo religioso
O Expresso tem evitado a divulgação de eventos religiosos, seja de quais crença sejam. Recebi reclamações de um líder religioso. Acontece que a política e o futebol já nos criaram tantos adversários ardorosos, alguns até valentes, que não estamos tendo lugar na fila para novos desafetos. Como diz o adágio popular, vamos devagar com o andor. Literalmente.
Perdas calculadas
A falta de chuvas que se abateu sobre o Oeste baiano (aliás o problema é de toda a Bahia) comprometerá a produção no mínimo em 30%, dizem os analistas locais. A soja precoce, colhida agora em março, floresceu e encheu o grão no final de janeiro e início de fevereiro. Salvou-se com produtividade média de até 70 sacos por hectare. No entanto, nas lavouras mais tardias a perda pode ser de até 50%.
O algodão, mais resistente à seca, ainda pode produzir bem, mas não atingirá as médias excepcionais do ano passado.
Impressiona a capacidade técnica de institutos de previsão meteorológica. O Climatempo anunciou no dia 1º de março: só chove no dia 14, em Luís Eduardo Magalhães. Foi o que aconteceu.
Justiça destacada
Dois fatos destacaram a Justiça do Oeste baiano na última semana: primeiro, o acolhimento das duas ações, na Vara da Fazenda Pública, pela juíza titular, obstando a doação do Parque de Exposições. Até acreditamos que a permuta proposta pelo Executivo Municipal de Barreiras para o Parque de Exposições possa ajudar a cidade. Mas é preciso que a comunidade fique segura dessas vantagens, através de um processo licitatório cristalino, que demanda inclusive a realização de audiências públicas.
Em segundo, a ação de autoria da Procuradoria Geral da República, pedindo o início da construção da duplicação da travessia de Luís Eduardo Magalhães. A justiça consoante com as aspirações da comunidade certamente é o apanágio da democracia.
Enfim, o anel viário
Barreiras está em festa com a notícia de que recomeçou a construção da ponte sobre o Rio Grande que vai permitir que no mínimo 3.000 caminhões deixem de trafegar por dentro das apertadas ruas da cidade na época de safra. A ponte começou a ser construída há 15 anos, quando o tráfego não deveria ser de nem 10% do que é agora. Só começou: foram feitas as fundações que nem devem ser aproveitadas. Construída a ponte, duplicada a travessia de Luís Eduardo e construída a terceira pista da serrinha, uma grande economia de tempo e combustível estará efetivada. Com ganho mais importante ainda para pedestres, motos e pequenos automóveis.
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