Não falha nunca: deputado da extrema direita húngara, casado, é flagrado em suruba gay.

Foto de Patrick Seeger

József Szájer, o eurodeputado húngaro do partido ultraconservador e homofóbico Fidesz, um dos homens fortes do premiê Viktor Orbán em Bruxelas, foi preso pela polícia depois de uma prosaica denúncia de aglomeração.

Tünde Handó, a juíza que ficou solteira.

O arquiteto da atual Constituição húngara, dura e repressiva com as minorias e especialmente hostil ao coletivo LGTBI, um homem de 59 anos casado com Tünde Handó, a juíza que amparava a guinada antiliberal na Hungria a partir das altas esferas do Poder Judiciário, encerrava assim, seminu na fria noite da capital europeia, com as mãos ensanguentadas e um comprimido de ecstasy entre seus pertences, três décadas de trajetória política junto a Orbán.

A história se replica no Brasil: quando você vê manifestações homofóbicas, misóginas e racistas, se observar mais de perto e for a fundo na história vai ter, na verdade, só mais uma pessoa triste, indecisa em assumir sua condição homossexual e vivendo uma realidade que não é a sua.

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Chegou rápido o Waterloo da ultra-direita no mundo

Macri já era. Jogou a toalha.

Netanyahu ganhou, mas não levou.

Trump está 12 pontos atrás de Biden nas pesquisas nacionais.

A ultradireita perdeu para os verdes na Europa.

E os minions achando que Bolsonaro é candidato em 2022. Se ele chegar até lá, o que duvido, vai ser candidato a síndico do Condomínio Vivendas da Barra, agora conhecido – depois que encontraram milicianos por lá – como “Morrendas da Barra”.

Inspirado no tuiteiro Dawisson Belém Lopes.