A Zero Hora de hoje noticia que o Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas, sediado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), coletou e analisou, em parceria com um conjunto de universidades, amostras da água fornecida em 16 grandes capitais brasileiras. Porto Alegre apresentou o pior resultado: a maior concentração de cafeína.
Boa parte do que resiste a esse processo é eliminado depois, quando a água é processada para consumo humano. Mas se o esgoto não é tratado, como ocorre na maior parte do Rio Grande do Sul, a cafeína acaba chegando à água tratada. Com ela, vêm hormônios (a maior parte eliminados na urina e nas fezes de milhões de mulheres que usam pílulas anticoncepcionais), atrazina (um herbicida), fenolftaleína (laxante) e triclosan (um bactericida presente em sabonetes, desodorantes e enxaguatórios bucais). Veja a reportagem completa em Zero Hora.
Depois o pessoal estranha porque tem tanto macho nas capitais falando fino e com trejeitos.

