MEC resiste à criação do campus da UFOBA na região do rio Corrente.

Na foto da esquerda para direita: Prudente de Moraes, Valmira Queiroz (Coordenadora Frente Territorial), Harnoldo Teixeira (Coordenador Frente Popular), Maguila (Prefeito de Correntina), Oziel Oliveira (Dep. Federal PDT/BA), Marcão (Prefeito de Santana), Amaro Pessoa (Secretário de Educação Superior do MEC), José Rocha (Dep. Federal PR/BA), Daniel Almeida, (Dep. Federal PCdoB/BA), Erivelton Santana (Dep. Federal PSC/BA), Amário Santana (Prefeito de Stª Mª da Vitória), Robson Vieira e Maurizan Cruz.

O Movimento em Prol da implantação do Campus da Universidade Federal do Oeste da Bahia no Território da Bacia do Rio Corrente esteve nesta terça-feira (22/maio) em Audiência com o Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Amaro Henrique Pessoa Lins para tratar sobre a criação da UFOBA.

No encontro, ficou claro que o Ministério da Educação reconhece que foi uma injustiça deixar a Bacia do Corrente sem a implantação de um campus da futura Universidade. De acordo com a Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior, Adriana Rigon Weska não há mais o que se discutir sobre a necessidade dos 11 municípios que compõem o Território da Bacia do Rio Corrente de receberem um campus da UFOBA. O MEC já tem os estudos técnicos que credenciam a Bacia em condição de receber um campus da UFOBA.

No entanto mesmo informando que a região deveria ter sido incluída para receber um campus da UFOBA desde a apresentação do Projeto de Lei 2204/2011, o MEC informou que a inclusão do campus em Santa Maria da Vitória – BA, por meio das três emendas apresentadas pelos deputados Daniel Almeida (PCdoB/BA), José Rocha (PR/BA) e Oziel Oliveira (PDT/BA), compromete o cronograma de criação da Universidade.

A proposta apresentada pelo MEC foi para que os deputados retirassem as Emendas, segundo o próprio MEC. Com isso o projeto seria aprovado rapidamente no Congresso, e que logo após a criação da Universidade, o campus de Santa Maria da Vitória seria criado pela própria reitoria da UFOBA. No entanto, isso só iria ocorrer depois da instalação da Universidade, que está prevista para final de 2013. O MEC não apresentou, entretanto, nenhuma garantia da realização dessa alternativa. Continue Lendo “MEC resiste à criação do campus da UFOBA na região do rio Corrente.”

Dia 10 de maio, audiência pública, em Barreiras, sobre Universidade do Oeste.

Na segunda reunião da Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Serviços Públicos, presidida pela deputada Kelly Magalhães (PCdoB), nesta terça-feira (6), foram aprovadas duas audiências públicas para discutir a educação superior na Bahia.

A primeira, que deve ocorrer em 20 de março, na Assembleia Legislativa, em Salvador, tratará do Projeto de Lei sobre autonomia das Universidades Estaduais da Bahia.

Já a segunda audiência, que irá tratar da implantação da Universidade Federal do Oeste e seus três campi na região, está programada para ocorrer no dia 10 de maio, em Barreiras. O evento deve contar com a participação de prefeitos dos municípios que serão beneficiados, além de deputados, vereadores e representantes de sindicatos e da sociedade civil. 

Em 6 dias precisamos mobilizar Luís Eduardo pela Universidade Federal.

Foto Vespa

Já existe um movimento da comunidade de Ibotirama querendo tirar o campus da Universidade Federal do Oeste de Luís Eduardo Magalhães, alegando proximidade com Barreiras. As forças políticas de Luís Eduardo têm que dizer presente no evento do dia 16, quando o Ministro da Educação e a presidente Dilma Rousseff assinam a autorização para o funcionamento da nova instituição de ensino.

Senadores, deputados estaduais, deputados federais, o prefeito Humberto Santa Cruz, instituições do agronegócio, do comércio e serviços,  além de instituições comunitárias têm que estar presentes. Aqueles que não forem admitidos no recinto da cerimônia, precisam  manifestar sua vontade de qualquer maneira.