A revista Época está compilando notícias dos diversos órgãos da Globo para tentar recompor o que foi a tragédia na escola do Realengo, quando um jovem de 24 anos, ex-aluno da instituição, entrou armado com dois revolveres e atirou num número ainda incerto de alunos. Onze tiveram suas mortes confirmadas e mais 17 estão feridos com gravidade. (Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo)
10h50 – Segundo uma repórter da Globo News, que está em frente ao Hospital Estadual Albert Schweitzer, também em Realengo, a situação no local é muito tensa. Muitas mães de vítimas passam mal e são atendidas na enfermaria do hospital, que ampliou sua capacidade. Dois helicópteros estão transferindo os feridos da escola para o Albert Schweitzer. Quem não for atendido lá será transferido para outro hospital próximo.
10h48 – O subprefeito da Zona Oeste, Edimar Teixeira, deu entrevista à Globonews: “Está todo mundo tenso. Todo mundo chocado. Tivemos 13 óbitos. O rapaz que efetuou os disparos era um ex-aluno e entrou na escola bem arrumado dizendo que ia dar uma palestra. As salas estão lacradas. Não dá nem para comentar. Um momento de muita tristeza”.
10h45 – Em entrevista à GloboNews, o coronel Djalma Beltrame, comandante do 14º Batalhão da PM do Rio, deu mais detalhes sobre como o tiroteio ocorreu. Segundo ele, um aluno ferido pelo atirador conseguiu fugir e avisou um policial que apoiava uma blitz do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) sobre o que estava ocorrendo. O policial entrou na escola e trocou tiros com o atirador. Se não fosse o pedido de socorro do estudante e a chegada do PM, a tragédia teria sido maior: “Ele tinha munição para matar muito mais gente”.
10h44 – Em entrevista à GloboNews, o coronel Djalma Beltrame, comandante do 14º Batalhão da PM do Rio, deu mais detalhes sobre como o tiroteio ocorreu. Segundo ele, um aluno ferido pelo atirador conseguiu fugir e avisou a polícia sobre o que estava ocorrendo. Os policiais invadiram a escola e trocaram tiros com o atirador. “Ele tinha munição para matar muito mais gente”, disse.
10h44 – Jornal britânico Guardian informa em português no Twitter sobre a tragédia na escola do Rio.
10h37 – O Hemorio pede doações de sangue para ajudar no atendimento das vítimas no Hospital Albert Schweitzer.
10h30 – A assessoria de imprensa da Polícia Militar envia a seguinte nota: “As informações iniciais do 14º BPM (Bangu) dão conta de que um homem teria entrado na escola por volta das 8h da manhã e teria feito vários disparos. Ele foi identificado como Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, e seria ex-aluno. Depois dos disparos ele teria se suicidado. Algumas crianças foram feridas e socorridas ao Hospital Albert Schweitzer. Não temos o número preciso de vítimas. Policiais militares estão no local e em breve nos retornam com mais detalhes”.
10h24 – Segundo a GloboNews, agora são 13 mortos e 22 feridos. Entre os mortos está o atirador, identificado como Wellington Menezes de Oliveira.
10h18 – A GloboNews traz novas informações. Um grupo de policiais que estava realizando uma operação contra van ilegais na região de Realengo teria sido o primeiro a chegar à escola. Os policiais teriam ouvido os tiros e gritos e ido até a escola.
10h15 – O repórter Lucas Hackradt envia a seguinte informação, vinda da Secretaria de Educação do Rio:
A Escola Municipal Tasso da Silveira, na zona oeste do Rio de Janeiro, atende a 999 alunos do 4º ao 9º ano. No período da manhã, são 14 turmas e 400 alunos
10h12 – Segundo o hospital Albert Schweitzer, há nove pessoas mortas e 22 feridas.
10h10 – A GloboNews cita o coronel Djalma Beltrame, comandante do 14º Batalhão da PM (Bangu). Ele
afirmou que o atirador era Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, ex-aluno da escola. “Ele tinha a determinação de se suicidar depois da tragédia”, afirmou Beltrami, acrescentando que uma carta deixada pelo suposto atirador foi entregue a agentes da Divisão de Homicídios.
09h53 – Um homem entrou atirando na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira (7). Ainda não há informações precisas sobre o número de feridos. Seriam cerca de 15 feridos, entre funcionários e estudantes. As vítimas foram levadas para o Hospital Albert Schweitzer. O relações-públicas da Polícia Militar, o coronel Ibis Pereira, informou ao G1 que a primeira equipe da PM que chegou à escola trocou tiros com o suspeito.

