Guarda Municipal não quer serviços de auxiliar administrativo

O Sindicato dos Guardas Municipais quer uma lei que regule a atividade. Os guardas não querem se sujeitar às funções de auxiliar administrativo, como carga e descarga, fazer cópias xerográficas, transmitir recados para terceiros, levar e trazer documentos. Estão certos: tanto treinamento com a Polícia Militar e agora servir de office-boy. Melhor seria deslocá-los para as praças municipais, até a meia-noite pelo menos. A presença na praça principal já seria bom, afastando os cachaceiros que levam o padre Eraldo à loucura: um dia desses, ele anunciou na missa, que estava desistindo de manter a ordem nas proximidades da Igreja.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

4 comentários em “Guarda Municipal não quer serviços de auxiliar administrativo”

  1. Realmente é um desrespeito aos católicos e aos dirigentes da Igreja o barulho ensurdecedor ao redor da Praça da Matriz nos horários de missa. Seria de bom alvitre que a Polícia Municipal fosse enviada para impedir o som alto nos horários de missa, com autorização para pedir ajuda à Polícia Militar caso não sejam respeitados.

    1. Prezada causídica: dê uma olhada nas fotos de hoje para ver como a praça está bonita e iluminada. Por alguns dias, não teremos problemas. Na próxima missa, reze um Pai Nosso pelo Dr. Humberto.

    1. Nos perguntamos: por que, então, 52 guardas se não deixam trabalhar no ordenamento do trânsito e no policiamento preventivo? Para carga e descarga não é necessária formação militar, nem farda camuflada.

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