O Sindicato dos Guardas Municipais quer uma lei que regule a atividade. Os guardas não querem se sujeitar às funções de auxiliar administrativo, como carga e descarga, fazer cópias xerográficas, transmitir recados para terceiros, levar e trazer documentos. Estão certos: tanto treinamento com a Polícia Militar e agora servir de office-boy. Melhor seria deslocá-los para as praças municipais, até a meia-noite pelo menos. A presença na praça principal já seria bom, afastando os cachaceiros que levam o padre Eraldo à loucura: um dia desses, ele anunciou na missa, que estava desistindo de manter a ordem nas proximidades da Igreja.

Realmente é um desrespeito aos católicos e aos dirigentes da Igreja o barulho ensurdecedor ao redor da Praça da Matriz nos horários de missa. Seria de bom alvitre que a Polícia Municipal fosse enviada para impedir o som alto nos horários de missa, com autorização para pedir ajuda à Polícia Militar caso não sejam respeitados.
Prezada causídica: dê uma olhada nas fotos de hoje para ver como a praça está bonita e iluminada. Por alguns dias, não teremos problemas. Na próxima missa, reze um Pai Nosso pelo Dr. Humberto.
Receitas tão simples de serem empregadas, mas parece que sempre falta a boa vontade.
Nos perguntamos: por que, então, 52 guardas se não deixam trabalhar no ordenamento do trânsito e no policiamento preventivo? Para carga e descarga não é necessária formação militar, nem farda camuflada.