Assessor de Lula critica presidente do Supremo. Pode?

O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou nesta sexta-feira que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, “deveria falar mais nos autos do que nos microfones”. Mendes tem criticado as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamando das ações da Justiça Eleitoral. Segundo Garcia, as críticas de Mendes não vão provocar nenhum mal-estar entre os Poderes, mas o presidente do STF deveria ser mais cauteloso com as palavras para evitar a exposição da Suprema Corte:

“Olha se fosse criar aresta, as declarações do presidente do Supremo Tribunal Federal já teriam criado muito mais arestas. O presidente do Supremo Tribunal Federal deveria talvez falar mais nos autos e menos nos microfones. Um presidente da Corte Suprema deve falar mais nos autos. Essa é a boa tradição jurídica brasileira. Não é se preservar, é preservar o Supremo”.

Informações da Folha Online.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Assessor de Lula critica presidente do Supremo. Pode?”

  1. Não pode! Esse Marco Aurelio Garcia é o fim da picada. LEMBRA DA FOTO DELE FAZENDO TOP-TOP?.. Eu me lembro como se fosse hoje. O Cara não tem classe, aliás esse Governo petista em termos de classe é um desastre. Basta ver as gafes do Presidente Lula. É um terror!… Que falta de compostura, que linguajar…. Esta ficando tão confuso o jeito de falar de lULA QUE ATÉ O POVO QUE NÃO TEVE ACESSO À ESCOLA ESTÁ ACHANDO DIFICIL ENTENDÊ-LO AS VEZES. A crítica desse
    Marco Aurelio é prova cristalina de que estamos diante de um governo autoritario. Bem fez, desta vez, o Presidente do Supremo, dizer que a observância das leis foi feita para todos dentro de um governo democrático. E lá me vem esse estrupício do Marco Aurelio criticar. Vai ver que o cara já tinha fumado muito charuto cubano quando fez essa tola declaração.

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