“Não é o Estado que fiscaliza a imprensa, é a imprensa que fiscaliza o Estado”. Carlos Ayres Britto
Crimes hediondos: qual a solução?
Tendo em vista a crescente ocorrência de crimes hediondos e a adoção da progressão da pena por alguns juízes, pergunta-se: que tipo de alteração constitucional seria necessária para implantar no País medidas para coibir tais crimes e acabar com a impunidade?
Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril
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2 comentários em “Crimes hediondos: qual a solução?”
O problema do nosso país não é a ausência de leis, temos até leis demais. O problema é no cumprimento das leis, na efetivação das estruturas previstas (pro-egresso, conselhos, etc), no melhoramento do sistema carcerário, e várias outras medidas que já estão previstas nas leis. O problema é estrutural e não legal. O que falta é vontade política e não “vontade legislativa”.
O despreparo visível de alguns Juízes leva ao descrédulo do judiciário dos dias de hoje, se nôvo sistema judiciario mais funcional vier a ser implantado, exigirá a participação mais ativa da população. Já atualmente, pessoas conhecem mais da vida do que os isolados às necessidades diárias. Idealistas poderiam ser substituídos por programas de softwares.
Nossa sociedade não pode dar chances aos erros sociais nem por um lado nem por outro.
A voz da razão não deixa sombra de dúvida e emociona corações e ouvidos.
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O problema do nosso país não é a ausência de leis, temos até leis demais. O problema é no cumprimento das leis, na efetivação das estruturas previstas (pro-egresso, conselhos, etc), no melhoramento do sistema carcerário, e várias outras medidas que já estão previstas nas leis. O problema é estrutural e não legal. O que falta é vontade política e não “vontade legislativa”.
O despreparo visível de alguns Juízes leva ao descrédulo do judiciário dos dias de hoje, se nôvo sistema judiciario mais funcional vier a ser implantado, exigirá a participação mais ativa da população. Já atualmente, pessoas conhecem mais da vida do que os isolados às necessidades diárias. Idealistas poderiam ser substituídos por programas de softwares.
Nossa sociedade não pode dar chances aos erros sociais nem por um lado nem por outro.
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