Brasil fecha 2011 na 7ª colocação na economia mundial.

Na edição especial “O mundo em 2011”, a revista semanal inglesa “The Economist”, projeta que o Brasil se tornará a sétima maior economia do planeta este ano, com Produto Interno Bruto (PIB) superior a US$ 2 tri de dólares.

Em 2002, o PIB brasileiro era de US$ 450 bilhões, o que garantia a 12ª posição no ranking das maiores economias do planeta, atrás de países como Coréia do Sul, México, Espanha, Canadá e Itália. Nações que, de acordo com a publicação britânica, serão deixadas para trás em 2011 pela economia nacional.

Atualmente, o Brasil já é a oitava maior economia global e teve PIB acima de US$ 1,9 tri em 2010. Para que salte para a sétima posição, será necessário desbancar a economia italiana, que nunca antes foi menor do que a brasileira. É é isso que acontecerá nos próximos 11 meses, segundo os analistas ingleses. Para eles, o PIB italiano não deve passar de R$ 1,8 tri neste período. Confira:

Ranking The Economist das maiores economias em 2011

1. Estados Unidos – US$ 14,996 tri
2. China – US$ 6,460 tri
3. Japão – US$ 5,621 tri
4. Alemanha – US$ 3,127 tri
5. França – US$ 2,490 tri
6. Reino Unido – US$ 2,403 tri
7. Brasil – US$ 2,052 tri
8. Itália – US$ 1,888 tri
9. Índia – US$ 1,832 tri
10. Rússia – US$ 1,737 tri
11. Canadá – US$ 1,616 tri
12. Espanha – US$ 1,337 tri
13. Austrália – US$ 1,190 tri
14. México – US$ 1,119 tri
15. Coreia do Sul – US$ 1,094 tri

Fonte: The Economist e Brasília Confidencial.

Se o País pudesse investir no setor produtivo, apenas com redução de impostos, cerca de 50% dos 200 bilhões que paga anualmente em juros para o Capital Internacional, a meta poderia ser alcançada ainda em tempo menor.

No ano de 2010, a sociedade brasileira pagou R$ 805,708 bilhões em tributos federais – maior valor já registrado no país e que equivale a um aumento real (com base no IPCA) de 9,85% sobre o ano anterior.

Contribuem ainda para o crescimento mais modesto o peso do Estado, a legislação complexa e confusa e a indefectível corrupção em todos os níveis da gestão pública.

Avatar de Desconhecido

Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

21 comentários em “Brasil fecha 2011 na 7ª colocação na economia mundial.”

      1. Concordo com vc eu era pobre na infancia, hoje com muikto trabalho e determinação, não olhando o lado ruim das coisas, hoje tenho 4 imóveis, tenho o carro que desejo, visjo quando tenho tempo e para onde quiser. E isso ai não gosta do Pais pode ir embora, não vai fazer a menor falta.

  1. tem orgulho de ser a 7maior economia do mundo estamos na frente da itália chupa italianos

  2. Esse falador da real é realmente alguém que não vale a pena….ou seja um coitado ignorante…!!!!!Volta pra escola…!!

  3. agora imagine se todo esse dinheiro fosse usado da forma correta.
    chegariamos a quinta posição antes de 2015.

  4. Nós Lutamos para Sermos sempre os Melhores e não ficar apenas na 7ª posição, e sabemos que sempre existirão pessoas corruptas, então faça cada quem sua parte invés que alguns lhe tragam flores irrigadas com lascívia e soberba.

  5. Não importa ser a primeira ou a segunda economia, o que vale é a renda percapita que é muito baixa, menor que Argentinos, Uruguaios ou Chilenos. Significa que a distribuição de renda é péssima.

    1. Não fala besteira. A renda per capita não mede distribuição de renda. Quem falou isso para você? O indice de Gini mede isso.

  6. Eu concordo com o Marco Aurélio, o idiota que acha que o Brasil está em bom, deve ser um desses riquinhos frescos metido a besta que nunca precisou pegar um ônibus para ir para a escola tampouco necessitou passar no SUS.

  7. Quando perguntamos quanto benefício economico um país consegue usufruir do seu território, os campeões sã asiáticos. Japão, com 14.8 milhões de US$ por quilometro quadrado, seguido da Coréia do Sul, com 11 milhões. Pequenos países, grandes economias!

  8. Vejam só como eu escrevi “campeões americanos”. Nem Freud explica…

    Nosso amado Brasil,leva desvantagem nessa régua. São meros US241.000 por quilometro quadrado. Cairia de 7ª colocação para 12ª.

  9. Podemos ainda, por divertimento numérico, apontar que a Austrália, Campeã mundial de PIB per capita, com quase US$57.000 por habitante, cai para 14º, quando entra a extensão do território. O mesmo ocorre com o Canadá, PIB-PC de US$49.000, segundo do mundo, caindo para 13º, quando entra a extensão.

  10. Me diverte usar matemática, mas eu concordo com o Sr. Roldão (comentário acima). A quantidade de moeda tem que permear a sociedade, ou viveremos em plutocracias inaceitáveis em estados democráticos

Deixar mensagem para Marco Aurélio Cancelar resposta