Futuros fisioterapeutas passam por aperto em viagem de estudos a Salvador.

A comunidade acadêmica de Barreiras comenta as agruras que os universitários de Fisioterapia passaram em recente evento em Salvador. A prefeita Jusmari Oliveira prometeu ceder um ônibus, às expensas da Prefeitura, para o deslocamento dos jovens alunos. Na hora do embarque, descobriu-se que o veículo não tinha sido contratado pela municipalidade e depois de vários telefonemas um alto funcionário acabou cedendo 500 litros de diesel. Como não era o suficiente para o pagamento, 26 dos 44 acadêmicos que iriam viajar resolveram cotizar-se e pagar a empresa transportadora para seguir viagem.

Ao chegarem a Salvador, foram diretos para um albergue ou hospedaria onde a estada teria sido garantida pela deputada Kelly Magalhães (PCdoB). Para sua surpresa, não havia sido feita uma reserva prévia, nem responsabilidade pelo pagamento. Quem ainda tinha dinheiro, hospedou-se. Os outros ficaram duas noites dormindo no próprio ônibus, guardando os poucos trocados que ainda tinham para a alimentação. Depois de 3 dias de aventuras, voltaram cansados e famintos à terra natal, com a certeza de que não nunca se deve contar com a palavra empenhada de políticos.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

Uma consideração sobre “Futuros fisioterapeutas passam por aperto em viagem de estudos a Salvador.”

  1. Caro Carlos Alberto,
    Leio com surpresa a nota que cita meu nome como responsável pela estadia/hospedagem, dos acadêmicos de fisioterapia em viagem a Salvador. Nunca mantive qualquer contato com a equipe organizadora do evento e muito menos assumi a responsabilidade por pagamento de qualquer despesa relacionada ao mesmo. Um assessor do meu escritório em Barreiras, nos pediu para que tentassemos fazer a reserva do espaço do Centro de Treinamento da EBDA que sempre cede p/ grupos em viagem a Salvador; foi informado da impossiblidade em razão da ausência de vagas. De nossa parte, nos colocamos à disposição p/ procurar um hotel ou pousada com baixo custo. Não houve em momento nenhum, acerto de que eu me responsabilizaria pelo pagamento da hospedagem. Dei por livre e espontânea vontade, já no sábado dia 12, quando chegaram a Salvador,à senhora Gilvonete Araújo que é esposa do meu assessor a quantia de R$ 1.000,00 como ajuda para custear as despesas.
    Em nome da verdade e diante dos fatos verídicos aqui relatados, peço a publicação desta nota.

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