Não impressiona o fato da imprensa regional não repercutir um assunto importante como o cancelamento, por decisão judicial, da licitação para instalar uma usina de queima de lixo em Barreiras?
Jornalista que põe o dedo na cara de bandido (quando algemado, é claro), chega na hora de comentar ou simplesmente reproduzir uma notícia importante como essa, fenece como uma flor arrancada do jardim alheio.
Como dizia o Millôr, há pouco desaparecido deste vale de lágrimas, jornalismo é o de oposição. O resto é armazém de secos e molhados.
Por vezes uma pessoa encontra o seu destino justamente na estrada que tomou na intenção de desviá-lo.

