Mendigo morre esmagado nas rodas de caminhão pesado no Posto 90.

Um indigente que dormia escorado sobre as rodas de um grande caminhão, no estacionamento do Posto 90, provavelmente um bi-trem, foi arrastado, agora no começo da noite, de maneira inadvertida, por mais de 100 metros, acabando esmagado. Ninguém sabia na hora do acidente como o homem foi apanhado pelo caminhão, talvez nos encanamentos do rodoar (equipamento que controla a pressão dos pneus), mas todos puderam constatar o trecho em que ele foi arrastado pela mancha de sangue que ficou no paralelepípedo. A Polícia Técnica e a Polícia Militar estiveram no local para fazer o levantamento pericial.

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Autor: jornaloexpresso

Carlos Alberto Reis Sampaio é diretor-editor do Jornal "O Expresso", quinzenário que circula no Oeste baiano, principalmente nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério. Tem 43 anos de jornalismo e foi redator e editor nos jornais Zero Hora, Folha da Manhã e Diário do Paraná, bem como repórter free-lancer de revistas da Editora Abril

2 comentários em “Mendigo morre esmagado nas rodas de caminhão pesado no Posto 90.”

  1. Gente temos que nos unir para que sociedade e poder publico tenham ideias para recolocar essas pessoas nas suas cidades natal .NÃO E O PRIMEIRO QUE MORRE ASSIM etão vamos pensar e regaçar as mangas!

    1. Falar é fácil, o difícil é colocar em pratica, primeiramente você precisa rever seus conceitos, pois, enquanto existir todo tipo de inferioridade dentro da humanidade, os problemas sociais vão sempre estar presentes, com isto justificam-se os desajustes econômicos, as desigualdades sociais, as contendas políticas e os pequenos conflitos sociais como: a prostituição, o roubo, os assassinatos, a busca pela droga, os estupros, as guerras entre irmãos e todo tipo de picuinhas, próprio de quem não saiu ainda da animalidade. Esta é uma fase difícil, porque o entendimento de algo que seja transcendental, não há como perceber ainda, pela limitação de experiências e conhecimentos reais que não adentrarem com facilidade em uma mente que é resistente à própria evolução, por não ter como enxergar a força das palavras que pode direcionar melhor a sua maneira de ser, ainda diminuta. Assim, são todos aqueles que não têm condições de enxergar o seu verdadeiro caminho, ao considerar que a dureza do coração não aceita aquilo que não conhece, e nesta faixa de vibração e de vivência estão os mendigos, que não sabem seguir com a força de sua consciência, pois quase todos que vivem esta vida, cumprem forte expiação, que é dolorosa. O mendigo está no ventre de uma nação que vive sob o crivo de uma economia, de uma política, de uma sociologia, de uma história, esquecendo que acima de tudo existe uma força maior que dá ordenação a tudo que existe, sem imposição e sem ditadura de quem quer que seja para que tudo dê certo, pela livre e espontânea vontade de quem almeja aprender, ou criar consciência de sua existência, ou de seu próprio eu, como espírito e como alma. Os erros que acontecem são naturais, devem retornar a participar em algum lugar, para caminhar bem no aprendizado de sua vereda que está a seguir, assim como todos que estão envolvidos nesta trajetória direta ou indiretamente, pois quem não quer aprender com amor, da dor não fugirá.

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