O jornalista Valdir da Silva Ocatarina publica em sua página no facebook:
“O diretor-presidente do SAMAE, empresa distribuidora fornecedora de água nas casas em Blumenau, disse, agora na TV, e está gravado lá..”Pode baixar o valor da água de consumidores em Blumenau, porque já constatamos que por exemplo, um determinado local, alto, falta água, e aí entra água no cano, depois o cidadão abre a torneira e ate chegar a água passa ar pelo relógio medidor…então cidadão paga pelo ar no cano” Esse Valdair Matias, o presidente, deveria estar respondendo processo,e o prefeito também.”
Em Luís Eduardo e Barreiras representantes da EMBASA negam de pés juntos e mãos postas que o ar não altera os medidores. Isso eu já ouvi em audiência pública na Câmara Municipal de Luís Eduardo e essa mentira é repetida todo dia em qualquer declaração dos funcionários da Empresa. Pior: punem duplamente o consumidor, retirando o medidor para a feitura do laudo técnico. E quem paga a vistoria é o próprio consumidor, quando na realidade quem deveria zelar pela boa medição deveria ser a empresa Cessionária.
É um caso do chamado direito difuso e requer uma iniciativa do Ministério Público da Bahia e dos órgãos de defesa do consumidor, onde eles existirem.


porque a Embasa não autoriza o consumidor a colocar uma válvula de escape antes do registro para retirada do ar???????perguntem a eles se autorizam….
Em parte a Embasa tem razão,se em sua casa tem água 24 hs, não há possibilidade de medir o ar, nas casas que só tem água 12 hs, ai sim,paga caro pelo ar, a partir do momento ém que está chegando a água, a pressão é tão grande que o medidor roda acima do normal, é nesta hora queM entra pelo “CANO” é o consumidor, pagando ar por água de qualidade duvidosa.