Tramitou rapidamente, nas últimas 48 horas, um inquérito policial que indicia o vereador Elton Alves em crimes contra o patrimônio, que supostamente teriam ocorrido antes de sua eleição ao legislativo eduardense. O inquérito repousava, placidamente, em escaninhos da Polícia Judiciária, num acordo tácito para manter o vereador dentro da esfera de influência do grupo majoritário na Câmara. Como Eltinho aparentemente desbordou do acordo extra-oficial, acusando pesadamente o presidente da Mesa Diretora do Legislativo e, usando suas prerrogativas de componente da direção da Casa, pedindo maiores esclarecimentos sobre os gastos, recebeu o presente indesejado, conhecendo então a dimensão das forças ocultas que trafegam céleres em Luís Eduardo Magalhães.
Não seria este velho e singelo jornalista, que atingindo níveis imagináveis de ingenuidade, sugeriria que, tanto o processo contra o vereador, como os processos da melhoria na transparência da administração da Câmara, deveriam seguir caminhos independentes, consentâneos, apropriados, conformes, sem acordos especiais.
Supostamente existem lesões graves ao patrimônio nos dois casos, de um lado no privado, em outro, no público, facilmente demonstráveis. Mas também é verdade que, enquanto as águas do rio das Pedras correm silenciosamente e sem alarde para o seu destino irrecorrível no mar, a massa informe dos processos criminais encontra obstáculos intransponíveis, em todas as instâncias, enquanto se subtrai o patrimônio de todos em proveito de poucos.
E tal não seria, se não fosse o exemplo do corte mais alta da Justiça, em recente julgamento da ação penal 470. Como se exigir então justiça, na mais pura e cristalina acepção da palavra, numa aldeia sertaneja, fundada há pouco mais de uma década, mas já de história política tão turbada como a nossa.

Meu caro Editor, com a palavra os envolvidos………….
Concordo com o redator,e como dizia o velho Zagalo,um coisa é uma coisa,..outra coisa é outra coisa.
Como o povo anda mal representado.
Como diz o velho ditado “QUEM TEM RABO DE PALHA NÃO PASSA PERTO DA FOGUEIRA” o vereador passou… E JÁ COMEÇOU A QUEIMAR! Aprenda precoce vereador a mesma mão que da é a mesma que tira! Kkk
Esse grupo do Humberto é como o diabo ” Ele dá ele tira”!